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avaliação da rigidez à flexão de toras de madeira por meio de ...

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I4 e K4 = Funções <strong>de</strong> Bessel modifica<strong>da</strong>s <strong>de</strong> quarta or<strong>de</strong>m do primeiro e segundo tipo<br />

respectivamente;<br />

I5 e K5 = Funções <strong>de</strong> Bessel modifica<strong>da</strong>s <strong>de</strong> quinta or<strong>de</strong>m do primeiro e segundo tipo<br />

respectivamente.<br />

Para realizar esses cálculos, Chui et al (1999) <strong>de</strong>senvolveram um programa <strong>de</strong><br />

computador para <strong>de</strong>terminar frequências naturais <strong>por</strong> método numérico.<br />

Murphy (2000a) <strong>de</strong>senvolveu uma investigação teórica sobre as frequências naturais<br />

<strong>de</strong> uma viga tronco-cônica bi-apoia<strong>da</strong> em vibração transversal. A viga foi discretiza<strong>da</strong> em 32<br />

sub-cilindros <strong>de</strong> raio constante (Figura 2.52). O momento <strong>de</strong> inércia <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> sub-cilindro foi<br />

calculado usando raios tomados em três diferentes posições: meta<strong>de</strong> do comprimento do<br />

trecho; coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong> do centrói<strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> sub-cilindro e; coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong> na qual o volume <strong>de</strong> ca<strong>da</strong><br />

sub-cilindro se iguala ao volume do tronco <strong>de</strong> cone <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> trecho.<br />

Murphy (2000a) avaliou as frequências naturais para ca<strong>da</strong> caso e observou que as<br />

diferenças nas frequências naturais são insignificantes.<br />

Figura 2.52 – Discretização adota<strong>da</strong> <strong>por</strong> Murphy (2000a).<br />

Fonte: Murphy (2000a)<br />

Murphy (2000a) ain<strong>da</strong> <strong>de</strong>termina módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> viga tronco-cônica<br />

aproximando a mesma a um cilindro <strong>de</strong> diâmetro igual a média geométrica dos diâmetros <strong>da</strong>s<br />

extremi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> viga e compara o resultado obtido com uma simulação computacional.<br />

Segundo esse autor, o módulo <strong>de</strong> elastici<strong>da</strong><strong>de</strong> obtido com essa aproximação resulta em uma<br />

<strong>avaliação</strong> levemente não-conservadora.<br />

Miná et al (2008) <strong>de</strong>senvolveram uma equação para levar em conta a influência <strong>da</strong><br />

geometria no cálculo <strong>da</strong> <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong> <strong>à</strong> <strong>flexão</strong> <strong>de</strong> <strong>toras</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira <strong>por</strong> <strong>meio</strong> <strong>da</strong> aplicação do<br />

Princípio dos Trabalhos Virtuais para o esquema estático <strong>de</strong> viga engasta<strong>da</strong>. A seção<br />

transversal <strong>da</strong> viga, consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> circular, foi dividi<strong>da</strong> em partes iguais. A variação <strong>da</strong> seção<br />

transversal foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> linear e a equação <strong>de</strong>duzi<strong>da</strong> foi utiliza<strong>da</strong> para <strong>de</strong>terminar a <strong>rigi<strong>de</strong>z</strong><br />

<strong>à</strong> <strong>flexão</strong> <strong>de</strong> 12 estacas <strong>de</strong> Eucalyptus citriodora. Os autores concluíram que a geometria <strong>da</strong>s<br />

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