universidade do estado do amazonas fundação getulio vargas
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O terceiro foco de análise refere-se aos recursos materiais indispensáveis para implantar a proposta de ação. No bojo destas preocupações, convém elaborar um cronograma de atividades que estabeleça prazos e defina responsabilidades. O Diretor tem como atribuição garantir que as condições estejam disponíveis (quem, quanto e o quê), na medida do necessário e do possível, em função da magnitude da tarefa a empreender. A partir do exame de considerações de caráter técnico-operacional, concluem-se este momento com a especificação das exigências humanas, materiais e financeiras, dos meios necessários ao desenvolvimento do Programa da Qualidade na Escola. A ESCOLA E SEUS RESULTADOS Esquemas gerais para acompanhar o andamento do Programa de Qualidade; avaliar constantemente seus resultados e implementar ações corretivas imediatas. Se for o caso são concebidos, discutidos e definidos. Diferentes abordagens, mais ou menos formais, podem ser empregadas para comparar o realizado com o planejado e constatar se a Escola está fazendo progresso rumo à consecução dos seus objetivos. Os padrões de Qualidade a serem utilizados para avaliar a melhoria do desempenho institucional merecem um estudo aprofundado pelo corpo social da Escola. Tendo em vista a preocupação com a verificação dos resultados, conclui-se este momento com o estabelecimento de indicadores e a concepção de instrumentos, componentes fundamentais do procedimento avaliativo, que serão empregados para apreciar a eficiência, eficácia e efetividade da Organização. 57
2.3.2 Organizar para atuar A Qualidade tem condições de vicejar quando é considerada como o propósito estratégico da Escola, quando é aceita como responsabilidade compartilhada de todos os elementos da comunidade escolar e quando é obtida a partir da mobilização integral da Organização. Para tanto, o convencimento do Diretor quanto a importância de se adotar uma nova maneira de dirigir e organizar pessoas, de forma que todas elas encontrem satisfação no e através do trabalho, torna-se fundamental. É preciso, portanto, montar uma estrutura mais dinâmica e flexível, coerente com o processo de administrar, democraticamente, indivíduos e grupos. Alvin Toffler ressalta que o futuro organizacional tende mais para as redes do que para as hierarquias: numa estruturação mais descentralizada, com unidades menores e autogerenciadas de trabalho. Em termos da Escola, uma alternativa consistiria em utilizar um novo modelo de organização descentralizada e não-hierárquica, constituído por Equipes ou Comitês da Qualidade, de modo que a Instituição se arranjasse num conjunto de pequenos núcleos com objetivos específicos, autonomia, poder de decisão e capacidade de autogestão. Os teóricos da Qualidade afirmam que Qualidade se decide no topo (Direção da Escola), mas se constrói de baixo para cima (o que é possível através de Comitês). A seguir, no estilo de uma entrevista, foram formuladas e respondidas várias perguntas, sendo possível, ao analisá-las, entender o significado e as principais características destes Comitês da Qualidade. Na literatura, encontramos equipes da Qualidade sendo batizados com os mais diferentes nomes, tais como: 58
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O terceiro foco de análise refere-se aos recursos materiais indispensáveis<br />
para implantar a proposta de ação.<br />
No bojo destas preocupações, convém elaborar um cronograma de atividades<br />
que estabeleça prazos e defina responsabilidades.<br />
O Diretor tem como atribuição garantir que as condições estejam disponíveis<br />
(quem, quanto e o quê), na medida <strong>do</strong> necessário e <strong>do</strong> possível, em função da<br />
magnitude da tarefa a empreender.<br />
A partir <strong>do</strong> exame de considerações de caráter técnico-operacional,<br />
concluem-se este momento com a especificação das exigências humanas, materiais<br />
e financeiras, <strong>do</strong>s meios necessários ao desenvolvimento <strong>do</strong> Programa da<br />
Qualidade na Escola.<br />
A ESCOLA E SEUS RESULTADOS<br />
Esquemas gerais para acompanhar o andamento <strong>do</strong> Programa de Qualidade;<br />
avaliar constantemente seus resulta<strong>do</strong>s e implementar ações corretivas imediatas.<br />
Se for o caso são concebi<strong>do</strong>s, discuti<strong>do</strong>s e defini<strong>do</strong>s.<br />
Diferentes abordagens, mais ou menos formais, podem ser empregadas para<br />
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Os padrões de Qualidade a serem utiliza<strong>do</strong>s para avaliar a melhoria <strong>do</strong><br />
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Ten<strong>do</strong> em vista a preocupação com a verificação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s, conclui-se<br />
este momento com o estabelecimento de indica<strong>do</strong>res e a concepção de<br />
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