universidade do estado do amazonas fundação getulio vargas
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padronizado que não resolve o problema, mas livra o funcionário de serviço, de ter de fazer algo especial; Frieza: uma espécie de hostilidade, rispidez, desatenção ou impaciência com o cliente; Condescendência: tratar o cliente com uma atitude paternalista; Automatismo: o funcionário completamente mecanizado coloca todo cliente no mesmo programa com os mesmos movimentos e chave padronizados, e sem qualquer indício de calor ou individualidade; Livro de regras: colocar a normas da organização acima da satisfação do cliente, sem qualquer liberdade, por parte do funcionário que presta o serviço, para abrir exceções ou usar o bom senso; Passeio: o funcionário não resolve o problema do cliente e pede para ele procurar outro funcionário que o passa para outro funcionário e assim por diante. 2.3 PROGRAMA DE QUALIDADE De acordo com Ramos (1992, p.89), a Escola como organização, está pronta para mudar significativamente, pois as três condições prévias foram atendidas. 1) A Escola vem sofrendo enormes pressões externas A Sociedade, de inúmeras formas, declara, contínua e explicitamente, o seu desagrado em termos do trabalho, de pouca Qualidade, efetivado pelas instituições educacionais. mais definitivas. As críticas de falta de competência e fracasso estão cada vez 51
O desperdício (somente com as perdas decorrentes da evasão e da repetência) é alarmante e precisa ser estancado urgentemente. 2) As pessoas dentro da Escola estão extremamente insatisfeitas com a ordem existente. O descontentamento na Organização Escolar é flagrante. Todos os grupos que atuam diretamente na Escola deixam claro que anseiam por outra maneira de fazer educação. 3) Cada Escola tem ou pode formular sua alternativa de ação, a partir de um plano, modelo ou visão próprio. Um Programa de Qualidade, coletiva e gradualmente concebido, explicitará a visão de excelência que a comunidade, unida, pretende tornar realidade. As capacidades pessoais e profissionais existentes no corpo social da Escola se constituem no patrimônio maior da instituição, capacidades estas passíveis de serem capitalizadas a fim de mudar a ordem existente e construir a Escola de Qualidade. Ao Diretor-Geral compete eleger a Qualidade como o propósito estratégico de toda a Escola. Ancorado neste posicionamento inicial, parte-se para a elaboração, montagem e implantação de um modelo próprio de gerenciamento da Qualidade. O Programa da Qualidade de uma Escola, no qual se compatibilizam a tarefa educativa e as necessidades, interesses e expectativas dos clientes internos e externos englobam quatro dimensões fundamentais: 52
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