Dissertação_Hamilton Correa Barbosa versão final - Sistema de ...
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Smith e Martin (2003) seguem na mesma direção. Para os autores, a<br />
procura por padrões elevados <strong>de</strong> competência na condução das operações no dia-a-<br />
dia adiciona novas pressões para aumentar o valor dos stakehol<strong>de</strong>rs. A agilida<strong>de</strong><br />
com a qual uma empresa gerencia seu <strong>de</strong>sempenho po<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar a posição no<br />
mercado e lucrativida<strong>de</strong> empresa.<br />
O papel exercido pelo BPM apóia as organizações na gestão dos seus<br />
negócios, capacitando os indivíduos a tomarem <strong>de</strong>cisões a<strong>de</strong>quadas para maximizar<br />
sua rentabilida<strong>de</strong>, capturando conhecimento e informação em toda a organização.<br />
Isto cria valor aos interessados, através da aplicação <strong>de</strong> princípios <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>sempenho.<br />
Portanto, concluem Smith e Martin (2003), agora, como nunca dantes, as<br />
empresas têm a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implementar a gestão <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho para<br />
transformar toda a organização para atingir sua metas.<br />
Por outro lado, a resistência da gestão <strong>de</strong> algumas empresas em tornar<br />
as informações mais transparentes, dificulta a execução e a aprovação do projeto <strong>de</strong><br />
utilização do BPM. A justificativa mais comumente utilizada é a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />
fazerem investimentos na tecnologia para sua utilização. A solução para essa<br />
resistência à implantação do BPM, motivada entre outros fatores pela insegurança<br />
dos usuários, passa por um forte patrocínio e apoio da gestão superior, importante<br />
para garantir a aprovação e a a<strong>de</strong>rência ao BPM (FROLICK; ARIYACHANDRA,<br />
2006).<br />
Kellen (2003) complementa a lista <strong>de</strong> problemas significativos que<br />
dificultam a implementação <strong>de</strong> BPM entre outros, a qualida<strong>de</strong> dos dados do sistema<br />
<strong>de</strong> informação e problemas <strong>de</strong> integração, a falta <strong>de</strong> ligação com a estratégia, a<br />
forma como a estratégia é formulada e executada na empresa, métricas mal<br />
<strong>de</strong>finidas, falta <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s analíticas, e vícios <strong>de</strong> julgamento e <strong>de</strong>cisão.<br />
Para Frolick e Ariyachandra (2006), a formação <strong>de</strong> uma equipe <strong>de</strong><br />
integração do projeto capaz e bem estruturada, um bom conjunto <strong>de</strong> métricas<br />
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