Dissertação_Hamilton Correa Barbosa versão final - Sistema de ...

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05.08.2013 Views

Escola Principais autores Principais características A escola do Design (desenho) A escola do Planejamento A escola do Posicionamento A escola Empreendedora Selznick,1957, Learned, Christensen, Andrews e Guth (1965), Andrews (1987) Ansoff (1965) e Lorange (1980) Schendel, Cooper, Harter, Krannert, Hatten (anos 70) e Porter (1980, 1985) Schumpeter (1947, 1950), Collins e Moore (1970), Cole (1959), Harbinson e Myers (1959) Estratégia como um processo de concepção que busca atingir uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades externas, uma adaptação essencial entre forças e fraquezas internas e ameaças e oportunidades externas. Cabe à alta gestão formular estratégias claras, simples e únicas, de forma não analítica e não intuitiva, para que todos possam implementar as estratégias. Estratégia como um processo formal, decomposto em etapas: como objetivos, orçamentos, programas e planos operacionais. Estratégia como um processo analítico. As estratégias são posições genéricas, identificáveis em um mercado econômico e competitivo. O processo de formação de estratégia é, portanto, de seleção dessas posições com base em cálculos analíticos e as estratégias saem deste processo desenvolvidas para serem articuladas e implementada. Estratégia como um processo visionário, associando estratégia a um espírito empreendedor, como se fosse a criação visionária, intuitiva de um profeta. 31

A escola Cognitiva Simon (1947; 1957), A escola de Aprendizado March e Simon (1958), Steinbruner (1974), Bogner e Thomas (1993), Duhaime e Schwenk (1985), Schwenk (1988) Lindblom (1959), Cyert e March (1963), Noda e Bower (1996), Weick (1979), Quinn, (1980), Prahalad e Hamel (1990, 1993, 1994) A escola do Poder Pfeffer e Salanick (1978), Astley e Fombrun (1983), Hirsch (1975) Estratégia como um processo mental, na linha do conhecimento, buscando na psicologia cognitiva o modo de penetrar na mente do estrategista. Estratégia como um processo emergente. Para essa escola, o mundo é complexo demais para ser substituído por um plano ou idéia clara tempestivamente. Isso só poderia ser feito por etapas, à medida que a empresa se adapta. Estratégia como um processo de negociação, que rege o confronto entre grupos internos, ou entre a organização e seu ambiente. 32

A escola Cognitiva Simon (1947; 1957),<br />

A escola <strong>de</strong><br />

Aprendizado<br />

March e Simon (1958),<br />

Steinbruner (1974),<br />

Bogner e Thomas<br />

(1993), Duhaime e<br />

Schwenk (1985),<br />

Schwenk (1988)<br />

Lindblom (1959), Cyert<br />

e March (1963), Noda e<br />

Bower (1996), Weick<br />

(1979), Quinn, (1980),<br />

Prahalad e<br />

Hamel (1990, 1993,<br />

1994)<br />

A escola do Po<strong>de</strong>r Pfeffer e Salanick<br />

(1978), Astley e<br />

Fombrun (1983), Hirsch<br />

(1975)<br />

Estratégia como um processo mental, na linha do conhecimento,<br />

buscando na psicologia cognitiva o modo <strong>de</strong> penetrar na mente do<br />

estrategista.<br />

Estratégia como um processo emergente. Para essa escola, o mundo é<br />

complexo <strong>de</strong>mais para ser substituído por um plano ou idéia clara<br />

tempestivamente. Isso só po<strong>de</strong>ria ser feito por etapas, à medida que a<br />

empresa se adapta.<br />

Estratégia como um processo <strong>de</strong> negociação, que rege o confronto entre<br />

grupos internos, ou entre a organização e seu ambiente.<br />

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