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Manual de Atenção à Saúde da Criança Indígena Brasileira

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3. Baruzzi, RG; Barros, VL; Rodrigues, D; Souza, ALM; Pagliaro, H. Saú<strong>de</strong> e doença em<br />

índios do Paraná (Kreen-Akarôre) após vinte e cinco anos <strong>de</strong> contato com o nosso mundo,<br />

com ênfase na ocorrência <strong>de</strong> tuberculose (Brasil Central). Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, 17(2):<br />

407-12, 2001.<br />

4. Buchillet, D; Gazin P. A Situação <strong>da</strong> tuberculose na população indígena do Alto Rio<br />

Negro (Estado do Amazonas, Brasil). Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, 14(1): 181-5, 1998.<br />

5. Cloherty, JP. Tuberculose. In: <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Neonatologia. 4ª edição. São Paulo: MEDSI;<br />

2000.<br />

6. Cochran, WD. Avaliação do recém-nascido. In: <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Neonatologia. 4ª edição. São<br />

Paulo: MEDSI; 2000.<br />

7. Escobar, AL. Epi<strong>de</strong>miologia <strong>da</strong> Tuberculose na população indígena Pakaánova (Wari),<br />

Estado <strong>da</strong> Guanabara [Tese]. Rio <strong>de</strong> Janeiro: ENSP; 2001.<br />

8. Santos, RV. Crescimento e estado nutricional <strong>de</strong> populações indígenas brasileiras. Ca<strong>de</strong>rno<br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, 9(1): 46-57, 1993.<br />

9. Silva, CJV. Assistência Perinatal na Tribo <strong>Indígena</strong> <strong>de</strong> Apalay. Jornal <strong>de</strong> Pediatria, 59:<br />

102-4, 1985.<br />

3.4. Vigilância do Crescimento<br />

Para que servem os gráficos <strong>de</strong> crescimento?<br />

46<br />

Fun<strong>da</strong>ção Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

Renato M. Yamamoto<br />

Permitem a avaliação <strong>da</strong> tendência <strong>de</strong> crescimento, isto é, se há aceleração (aumento<br />

do valor em percentis), <strong>de</strong>saceleração (diminuição) ou manutenção <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> peso<br />

e comprimento em percentis.<br />

Quais são as principais variáveis utiliza<strong>da</strong>s na avaliação do crescimento?<br />

a) peso: a variabili<strong>da</strong><strong>de</strong> é gran<strong>de</strong> na população e po<strong>de</strong> haver flutuação dos valores (+/<br />

- 5%, em valores absolutos) ao longo <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> <strong>de</strong> uma criança, pois o peso reflete as<br />

influências do ambiente <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, sua alimentação, cui<strong>da</strong>dos afetivos, doenças apresenta<strong>da</strong>s,<br />

entre outros;<br />

b) altura: a variabili<strong>da</strong><strong>de</strong> é menor que a do peso na população e ten<strong>de</strong> a se manter num<br />

mesmo valor <strong>de</strong> percentil (+/ - 1%, em valores absolutos) ou escore Z, no acompanhamento<br />

<strong>de</strong> uma mesma criança;<br />

c) perímetro cefálico: reflete o crescimento cerebral, sendo fun<strong>da</strong>mental a sua mensuração<br />

continuamente durante os três primeiros anos <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>.

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