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Manual de Atenção à Saúde da Criança Indígena Brasileira

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2ª Redução <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> alimentos ingeridos em ca<strong>da</strong> refeição <strong>de</strong> forma lenta e<br />

progressiva, até que se atinja a dieta normal para a i<strong>da</strong><strong>de</strong> do paciente, suficiente para<br />

promover um crescimento a<strong>de</strong>quado. Deve-se orientar comer <strong>de</strong>vagar, não repetir<br />

as porções, diminuir a ingestão <strong>de</strong> líquidos <strong>à</strong>s refeições e a oferta <strong>de</strong> alimentos altamente<br />

calóricos (frituras, doces, massas, refrigerantes) e aumentar a oferta <strong>de</strong> fibras<br />

(aumentam <strong>à</strong> sacie<strong>da</strong><strong>de</strong> e são menos calóricas e são coadjuvantes no tratamento <strong>da</strong><br />

hipercolesterolemia).<br />

Qual é a importância dos exercícios físicos e do apoio psicossocial?<br />

Prática <strong>de</strong> exercícios – tem papel fun<strong>da</strong>mental no controle <strong>da</strong> obesi<strong>da</strong><strong>de</strong>, tanto pelo gasto<br />

calórico como pelas suas redun<strong>da</strong>ntes psicossociais, como maior consciência do próprio<br />

corpo, melhora <strong>da</strong> auto-estima e maior possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> atuação grupal.<br />

Apoio psicossocial – objetiva-se a recuperação <strong>da</strong> auto-estima e a integração a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong><br />

aos grupos <strong>de</strong> referência, o profissional <strong>de</strong>ve apoiar e estimular o indivíduo a modificar<br />

seus hábitos.<br />

a) Referências bibliográficas<br />

1. Silva, RRF; Jean, KBP. Obesi<strong>da</strong><strong>de</strong> na infância. In: Sucupira, ACSL, e cols. Pediatria em<br />

Consultório. 4ª edição. São Paulo: Ed. Sarvier, 2000. p.258-266.<br />

2. Saito, MI. Obesi<strong>da</strong><strong>de</strong> na Adolescência. In: Sucupira, ACSL, e cols. Pediatria em Consultório.<br />

4ª edição. São Paulo: Editora Sarvier, 2000. p.737-744.<br />

3. Muller, RCL. Obesi<strong>da</strong><strong>de</strong> Exógena. In: Coates, V, e cols. Medicina do Adolescente. 2ª<br />

edição. São Paulo: Editora Sarvier, 2003. p.90-104.<br />

5.2. Doenças infecto-parasitárias<br />

5.2.1. Parasitoses intestinais<br />

O que vêm a ser as parasitoses intestinais?<br />

Renato Minoru Yamamoto<br />

São doenças <strong>de</strong> caráter transmissível causa<strong>da</strong>s por organismos multicelulares (helmintos) ou<br />

unicelulares (protozoários) que atingem diferentes partes do aparelho gastrointestinal.<br />

Quais são as parasitoses intestinais mais encontra<strong>da</strong>s em crianças indígenas brasileiras?<br />

São a ascaridíase, a ancilostomíase, a amebíase e a giardíase.<br />

<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>Atenção</strong> <strong>à</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>Criança</strong> <strong>Indígena</strong> <strong>Brasileira</strong> – pág. 145

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