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Política Nacional de Atenção às Urgências - BVS Ministério da Saúde

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Portaria n. o 1.863/GM<br />

regionais e municipais, <strong>de</strong>ve ser organiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> forma que<br />

permita:<br />

1. garantir a universali<strong>da</strong><strong>de</strong>, eqüi<strong>da</strong><strong>de</strong> e a integrali<strong>da</strong><strong>de</strong> no<br />

atendimento <strong>às</strong> urgências clínicas, cirúrgicas, ginecoobstétricas,<br />

psiquiátricas, pediátricas e as relaciona<strong>da</strong>s <strong>às</strong><br />

causas externas (traumatismos não-intencionais, violências<br />

e suicídios);<br />

2. consubstanciar as diretrizes <strong>de</strong> regionalização <strong>da</strong> atenção<br />

<strong>às</strong> urgências, mediante a a<strong>de</strong>quação criteriosa <strong>da</strong> distribuição<br />

dos recursos assistenciais, conferindo concretu<strong>de</strong><br />

ao dimensionamento e implantação <strong>de</strong> sistemas estaduais,<br />

regionais e municipais e suas respectivas re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atenção;<br />

3. <strong>de</strong>senvolver estratégias promocionais <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> e<br />

saú<strong>de</strong> capazes <strong>de</strong> prevenir agravos, proteger a vi<strong>da</strong>, educar<br />

para a <strong>de</strong>fesa <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> e recuperar a saú<strong>de</strong>, protegendo e<br />

<strong>de</strong>senvolvendo a autonomia e a eqüi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> indivíduos e<br />

coletivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s;<br />

4. fomentar, coor<strong>de</strong>nar e executar projetos estratégicos <strong>de</strong><br />

atendimento <strong>às</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s coletivas em saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong><br />

caráter urgente e transitório, <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> situações <strong>de</strong><br />

perigo iminente, <strong>de</strong> calami<strong>da</strong><strong>de</strong>s públicas e <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes<br />

com múltiplas vítimas, a partir <strong>da</strong> construção <strong>de</strong> mapas<br />

<strong>de</strong> risco regionais e locais e <strong>da</strong> adoção <strong>de</strong> protocolos <strong>de</strong><br />

prevenção, atenção e mitigação dos eventos;<br />

5. contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> processos e métodos<br />

<strong>de</strong> coleta, análise e organização dos resultados <strong>da</strong>s ações<br />

e serviços <strong>de</strong> urgência, permitindo que a partir <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>sempenho<br />

seja possível uma visão dinâmica do estado <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong> <strong>da</strong> população e do <strong>de</strong>sempenho do Sistema Único<br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> em seus três níveis <strong>de</strong> gestão;<br />

6. integrar o complexo regulador do Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>,<br />

promover intercâmbio com outros subsistemas <strong>de</strong> infor-<br />

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