Política Nacional de Atenção às Urgências - BVS Ministério da Saúde
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primeiro nível <strong>de</strong> assistência <strong>da</strong> média complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> (M1). Pelas<br />
suas características e importância assistencial, os gestores <strong>de</strong>vem<br />
<strong>de</strong>senvolver esforços no sentido <strong>de</strong> que ca<strong>da</strong> município se<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
módulo assistencial disponha <strong>de</strong>, pelo menos uma, <strong>de</strong>stas Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s,<br />
garantindo, assim, assistência <strong>às</strong> urgências com observação até<br />
24 horas para sua própria população ou para um agrupamento<br />
<strong>de</strong> municípios para os quais seja referência.<br />
2.1 Atribuições<br />
Estas Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s, integrantes do Sistema Estadual <strong>de</strong> <strong>Urgências</strong><br />
e Emergências e <strong>de</strong> sua respectiva re<strong>de</strong> assistencial, <strong>de</strong>vem<br />
estar aptas a prestar atendimento resolutivo aos pacientes<br />
acometidos por quadros agudos ou crônicos agudizados.<br />
São estruturas <strong>de</strong> complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> intermediária entre as<br />
uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> <strong>da</strong> família<br />
e as Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s Hospitalares <strong>de</strong> Atendimento <strong>às</strong> <strong>Urgências</strong> e<br />
Emergências, com importante potencial <strong>de</strong> complacência <strong>da</strong><br />
enorme <strong>de</strong>man<strong>da</strong> que hoje se dirige aos pronto socorros, além<br />
do papel or<strong>de</strong>nador dos fluxos <strong>da</strong> urgência. Assim, têm como<br />
principais missões:<br />
• Aten<strong>de</strong>r aos usuários do SUS portadores <strong>de</strong> quadro<br />
clínico agudo <strong>de</strong> qualquer natureza, <strong>de</strong>ntro dos limites<br />
estruturais <strong>da</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong> e, em especial, os casos <strong>de</strong> baixa<br />
complexi<strong>da</strong><strong>de</strong>, à noite e nos finais <strong>de</strong> semana, quando a<br />
re<strong>de</strong> básica e o Programa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>da</strong> Família não estão<br />
ativos;<br />
• Descentralizar o atendimento <strong>de</strong> pacientes com quadros<br />
agudos <strong>de</strong> média complexi<strong>da</strong><strong>de</strong>;<br />
• Dar retaguar<strong>da</strong> <strong>às</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />
<strong>da</strong> família;<br />
• Diminuir a sobrecarga dos hospitais <strong>de</strong> maior complexi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />
que hoje aten<strong>de</strong>m esta <strong>de</strong>man<strong>da</strong>;