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Política Nacional de Atenção às Urgências - BVS Ministério da Saúde

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B - REGULAÇÃO DA ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS:<br />

papéis e responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos gestores do<br />

Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Portaria n. o 1.864/GM<br />

1 o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais <strong>de</strong> Urgência e<br />

Emergência, estabelecido por intermédio <strong>de</strong> Portaria n.º 2048/<br />

GM, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002, <strong>de</strong>fine a organização estrutural<br />

e funcional dos sistemas, bem como a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s<br />

três esferas gestoras <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> pública brasileira, refletindo as<br />

recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> NOAS-SUS 01/02.<br />

2 na perspectiva acima consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>, reconhece-se o papel fun<strong>da</strong>mental<br />

dos municípios na execução <strong>da</strong> atenção pré-hospitalar<br />

móvel, na regulação médica <strong>da</strong> atenção <strong>às</strong> urgências e nos <strong>de</strong>mais<br />

elementos do complexo regulador, on<strong>de</strong> as centrais municipais<br />

po<strong>de</strong>rão atuar como centrais regionais, nota<strong>da</strong>mente nas áreas<br />

metropolitanas e junto aos pólos macrorregionais, sempre que<br />

houver pactuação intermunicipal regional e acordo na Comissão<br />

Intergestores Bipartite.<br />

3 cabe à esfera <strong>de</strong> governo estadual, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> suas macro-funções<br />

<strong>de</strong> regulação e cooperação o papel <strong>de</strong>:<br />

3.1 coor<strong>de</strong>nar a organização dos instrumentos e mecanismos <strong>de</strong><br />

regulação, bem como a operacionalização <strong>de</strong> ações, <strong>de</strong> acordo<br />

com os pactos estabelecidos;<br />

3.2 assessorar e supervisionar o processo <strong>de</strong> implementação dos<br />

planos municipais e regionais <strong>de</strong> regulação <strong>da</strong> assistência;<br />

3.3 monitorar o cumprimento <strong>da</strong>s pactuações regionais e estaduais<br />

estabeleci<strong>da</strong>s, <strong>de</strong> forma or<strong>de</strong>na<strong>da</strong>, oportuna, qualifica<strong>da</strong> e<br />

equânime;<br />

3.4 promover a interlocução inter e intra-regional;<br />

3.5 monitorar os sistemas <strong>de</strong> atenção integral <strong>às</strong> urgências quanto<br />

à sua acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e resolubili<strong>da</strong><strong>de</strong>;<br />

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