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o aluno com deficiência visual na escola - parte ii - Centro de ...

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: O ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA ESCOLA - PARTE II


Priscila Augusta <strong>de</strong> Lima<br />

Seção 3: Alter<strong>na</strong>tivas Pedagógicas no Trabalho <strong>com</strong> as Pessoas <strong>com</strong> Deficiência Visual<br />

Objetivo específico: caracterizar as alter<strong>na</strong>tivas pedagógicas do trabalho <strong>com</strong> o <strong>aluno</strong> <strong>com</strong> <strong><strong>de</strong>ficiência</strong> <strong>visual</strong>.<br />

A ação educativa vai requerer sensibilida<strong>de</strong> do educador para <strong>com</strong> o outro, <strong>na</strong> observação das ações <strong>de</strong>sse outro, do que ele diz, do que faz<br />

da sua voz, <strong>de</strong> <strong>com</strong>o ele se sente <strong>na</strong> situação: ansioso, relaxado, feliz. A criança cega tem mais semelhanças do que diferenças em relação<br />

às outras crianças: suas necessida<strong>de</strong>s afetivas, intelectuais e físicas coinci<strong>de</strong>m.<br />

O educador <strong>de</strong>ve buscar práticas que estimulem a criança a explorar o seu espaço próximo e distante, <strong>de</strong>ve ter a paciência necessária, pois<br />

algumas aprendizagens po<strong>de</strong>m ser mais <strong>de</strong>moradas. Ter energia e firmeza não po<strong>de</strong> significar <strong>de</strong>sconhecer o ritmo da criança. A criança<br />

<strong>de</strong>ve ser envolvida em todas as ativida<strong>de</strong>s da <strong>escola</strong>, <strong>com</strong>o todas as outras.<br />

Se o <strong>aluno</strong> tem visão residual, <strong>de</strong>verá estimulá-lo, o que enriquecerá sua aquisição <strong>de</strong> conhecimentos por meio dos outros sentidos. O <strong>aluno</strong><br />

<strong>de</strong>ve ter possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressar para o professor ou para o grupo o que percebe, o que sabe, o que sente. O professor po<strong>de</strong> <strong>de</strong>limitar<br />

tempo aproximado, ou um momento para as exposições <strong>de</strong> todos, ou dos que se propuserem a falar. Para o <strong>aluno</strong> cego, a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

verbalizar em grupo po<strong>de</strong> lhe permitir <strong>com</strong>parar as representações <strong>com</strong> os colegas, estabelecendo assim um maior <strong>com</strong>partilhamento <strong>de</strong><br />

signos. Aqueles signos ou palavras não <strong>com</strong>preendidos pela pessoa cega po<strong>de</strong>m ser explicados <strong>com</strong> aproximações, buscando-se relacioná-<br />

los <strong>com</strong> algo já representado por ela. Desenvolver ações para o conhecimento do corpo e do espaço são também fundamentais para a<br />

formação <strong>de</strong> conceitos posteriores.<br />

Os educadores po<strong>de</strong>m auxiliar a família da pessoa cega, no sentido <strong>de</strong> evitarem a superproteção e a falta <strong>de</strong> expectativas quanto ao<br />

<strong>de</strong>sempenho do sujeito. Po<strong>de</strong>m informar sobre o que ele faz <strong>na</strong> <strong>escola</strong> e orientar para um melhor aproveitamento em casa. A partir da<br />

exploração das mãos em situações diferentes, <strong>de</strong> brinquedos ou discrimi<strong>na</strong>ção tátil, veremos a estruturação para a aprendizagem da escrita e<br />

leitura em Braile.<br />

O professor po<strong>de</strong> auxiliar <strong>na</strong> manutenção da postura correta do <strong>aluno</strong> evitando que o <strong>aluno</strong> fique balançando a cabeça. Po<strong>de</strong> sugerir que ele<br />

levante um pouco o rosto, ou que direcione o rosto para a posição da mão ou para o que está escrevendo ou <strong>de</strong>senhando. A criança cega<br />

conhece muito do mundo por meio das palavras dos outros, isto <strong>com</strong> certeza auxiliará <strong>na</strong> sua concepção e <strong>com</strong>preensão do mundo. O que<br />

você diz e <strong>com</strong>o diz é fundamental <strong>na</strong> educação da criança cega. Todo o material apresentado <strong>visual</strong>mente <strong>de</strong>ve ter explicações verbais para<br />

auxiliar a <strong>com</strong>preensão <strong>de</strong> quem não vê. É importante estimular a pessoa cega a apren<strong>de</strong>r o método Braile. Masini (1997) aponta a<br />

predominância dos aspectos verbais e visuais <strong>na</strong>s <strong>com</strong>unicações. É importante que o educador esteja atento aos ca<strong>na</strong>is perceptivos das<br />

pessoas cegas. Para que o <strong>aluno</strong> cego organize seu mundo, ele necessita interagir <strong>com</strong> objetos e pessoas, usando as habilida<strong>de</strong>s táteis,


olfativas, gustativas e cinestésicas, <strong>de</strong> forma que ele possa expressar sua experiência perceptiva. Para a autora, o professor po<strong>de</strong> ter duas<br />

atitu<strong>de</strong>s: tutelar ou proteger o <strong>aluno</strong>, sendo mais diretivo, ou po<strong>de</strong> contribuir apoiando-o para que ele encontre seus próprios meios <strong>de</strong> agir.<br />

A mesma autora, em seu texto sugerido <strong>com</strong>o leitura <strong>com</strong>plementar, mencio<strong>na</strong> também a formação do auto-conceito do <strong>aluno</strong> cego. O auto-<br />

conceito é a avaliação que a pessoa tem <strong>de</strong> si e que se forma <strong>na</strong> interação <strong>com</strong> os outros. É baseado <strong>na</strong>s próprias experiências, <strong>na</strong>s próprias<br />

percepções e <strong>na</strong>s <strong>de</strong>scrições dos outros. O auto-conceito positivo revela elevada auto-estima e confiança em si mesmo; já o auto-conceito<br />

negativo seria uma perda do senso <strong>de</strong> si próprio, <strong>de</strong> <strong>com</strong>o lidar <strong>com</strong> seus limites e suas possibilida<strong>de</strong>s. Quando a socieda<strong>de</strong> expressa<br />

sentimentos que confirmam o outro <strong>com</strong>o sujeito humano, <strong>na</strong> sua particularida<strong>de</strong>, ele forma um auto-conceito positivo. Se o negam,<br />

<strong>de</strong>senvolve-se um auto-conceito negativo.<br />

As pessoas confirmam a existência das outras <strong>com</strong> várias atitu<strong>de</strong>s, um sorriso, um aperto <strong>de</strong> mão. Da mesma forma, uma crítica, que não é<br />

totalmente gratificante, mas reconhece um fato para criticá-lo, não é indiferença. Vários <strong>aluno</strong>s <strong>com</strong> <strong><strong>de</strong>ficiência</strong> <strong>visual</strong> são unânimes em<br />

afirmar que a pior coisa no seu aprendizado é o que ocorre quando são <strong>de</strong>ixados <strong>de</strong> lado, não se cobra <strong>na</strong>da <strong>de</strong>les, não se espera <strong>na</strong>da<br />

<strong>de</strong>les, quando percebem que o professor não tem nenhuma expectativa em relação a eles.<br />

No caso específico do <strong>aluno</strong> <strong>com</strong> <strong><strong>de</strong>ficiência</strong> <strong>visual</strong>, Masini <strong>de</strong>staca a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contato e estimulação através dos sentido<br />

remanescentes evitando o sentimento <strong>de</strong> isolamento. Afirma ser necessário falar <strong>com</strong> o outro, mostrar a ele objetos, <strong>de</strong>ixar que ele os toque,<br />

dizer a cor, falar <strong>de</strong> cheiros, assim <strong>com</strong>o buscar avaliar o seu processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento_aprendizagem referenciado <strong>na</strong>s suas<br />

potencialida<strong>de</strong>s e não em <strong>com</strong>paração <strong>com</strong> as pessoas que enxergam.<br />

Ativida<strong>de</strong> 6<br />

Cite duas atitu<strong>de</strong>s importantes do educador para estimular o <strong>de</strong>senvolvimento do <strong>aluno</strong> cego.<br />

Informática <strong>na</strong> educação da pessoa cega _ o Dosvox<br />

O sistema DOSVOX evoluiu a partir do trabalho <strong>de</strong> Marcelo Pimentel, estudante <strong>de</strong> informática <strong>com</strong> cegueira total, que <strong>de</strong>senvolveu o editor<br />

<strong>de</strong> textos do sistema.<br />

Hoje, o programa é utilizado por mais <strong>de</strong> 500 cegos em todo o Brasil. Foi industrializado e é vendido por menos <strong>de</strong> 100 dólares. O sistema lê e<br />

fala em português. Obe<strong>de</strong>ce às restrições e características da maioria das pessoas cegas leigas. O projeto abre aos <strong>de</strong>ficientes visuais<br />

perspectivas <strong>de</strong> trabalho e <strong>de</strong> <strong>com</strong>unicação, aprendizagem e acesso a informações. Com a dificulda<strong>de</strong> ainda existente <strong>na</strong> impressão <strong>de</strong> livros<br />

e materiais diversos em Braile e consi<strong>de</strong>rando que poucos professores sabem Braile, o <strong>aluno</strong> utilizaria o <strong>com</strong>putador e disquetes, po<strong>de</strong>ndo ler<br />

textos origi<strong>na</strong>lmente impressos, que seriam falados a partir do programa.<br />

Segundo os responsáveis pelo projeto, os equipamentos po<strong>de</strong>riam ser disponibilizados em bibliotecas públicas, <strong>com</strong>o ocorre em Curitiba.<br />

Essa situação <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>stacada, pois, fora das capitais, não há acesso a recursos <strong>de</strong> aprendizagem para a pessoa cega. No entanto,


diversas cida<strong>de</strong>s do interior po<strong>de</strong>riam se beneficiar <strong>com</strong> o serviço. Os materiais disponibilizados em CD-ROM po<strong>de</strong>m ser lidos via Dosvox.<br />

Uma colega professora vem fazendo uso do <strong>com</strong>putador cotidia<strong>na</strong>mente em uma <strong>escola</strong> pública <strong>de</strong> Belo Horizonte on<strong>de</strong> lecio<strong>na</strong>. Há ainda o<br />

Virtual Vision, outro programa que permite o acesso a conteúdos <strong>de</strong> disquetes e CDs.<br />

Algumas intervenções possíveis <strong>na</strong> situação <strong>escola</strong>r<br />

Muitas crianças <strong>com</strong> <strong><strong>de</strong>ficiência</strong> <strong>visual</strong> po<strong>de</strong>m apresentar atitu<strong>de</strong>s específicas em relação à aprendizagem da Matemática. Alguns professores<br />

informam sobre crianças que contam até quantida<strong>de</strong>s muito elevadas para sua ida<strong>de</strong>, sem estabelecer nenhuma referência <strong>com</strong> o material<br />

concreto. Ape<strong>na</strong>s <strong>de</strong>coram e não estão <strong>com</strong>preen<strong>de</strong>ndo. Conforme já apren<strong>de</strong>mos <strong>com</strong> Piaget, a aprendizagem nesse campo se faz<br />

inicialmente a partir <strong>de</strong> situações concretas. Por exemplo: Ela enten<strong>de</strong> que duas laranjas somadas <strong>com</strong> duas ba<strong>na</strong><strong>na</strong>s resultam num total <strong>de</strong><br />

quatro frutas; já, <strong>com</strong>preen<strong>de</strong>r que dois mais dois são quatro, suce<strong>de</strong>ria esta <strong>com</strong>preensão. Assim, é necessário que ela experimente jogos ou<br />

brinquedos, por meio dos quais po<strong>de</strong>rá vivenciar a inclusão em classes, a or<strong>de</strong><strong>na</strong>ção por tamanho, a adição e a subtração e a <strong>com</strong>paração<br />

entre objetos. É necessário que a criança <strong>de</strong>senvolva a noção <strong>de</strong> conservação dos conjuntos, <strong>de</strong> equivalência. Como você <strong>de</strong>ve lembrar do<br />

estudo <strong>de</strong> módulos anteriores, é fundamental enten<strong>de</strong>r os estágios propostos por Piaget, para auxiliar e estimular o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

raciocínio lógico formal das crianças.<br />

A <strong>escola</strong> po<strong>de</strong> ter materiais diversos que estimulem a percepção do <strong>aluno</strong> cego e também dos outros <strong>aluno</strong>s, por meio <strong>de</strong> exercícios ou<br />

trabalhos <strong>com</strong>uns. O papelão grosso, a espuma, o tecido colorido, guizos, elástico, bolinhas ou contas <strong>de</strong> enfiar, pompons, ripas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira,<br />

chocalho, feltro <strong>de</strong> várias cores, lã, fita, latas peque<strong>na</strong>s <strong>com</strong> tampas, tampinhas <strong>de</strong> cerveja, velcro,<br />

luvas <strong>de</strong> plástico, sabonetes pequenos, argolas gran<strong>de</strong>s e peque<strong>na</strong>s, EVA (emborrachado) e vários outros materiais po<strong>de</strong>m ser utilizados em<br />

ativida<strong>de</strong>s coletivas relacio<strong>na</strong>das aos conteúdos do dia. Como se po<strong>de</strong> perceber, a avaliação e estimulação do sistema háptico, ou tato mais<br />

sofisticado, é fundamental para a aprendizagem da criança e <strong>de</strong> adultos cegos.<br />

Algumas vezes po<strong>de</strong> ser necessário que o professor guie o <strong>aluno</strong> fisicamente para o local <strong>de</strong>sejado, ou para a ativida<strong>de</strong> indicada. O professor<br />

po<strong>de</strong> ainda: fazer um mo<strong>de</strong>lo, ou <strong>de</strong>monstrar a ação ou <strong>com</strong>portamento sugerido ao <strong>aluno</strong>. Durante ativida<strong>de</strong>s da vida diária, o professor e os<br />

colegas po<strong>de</strong>m falar sobre objetos, mostrando-os, dizendo a sua função e usos, nomeando-os. Contar e ler histórias infantis ou clássicos,<br />

conforme a condição do <strong>aluno</strong>. Explorar <strong>com</strong> ence<strong>na</strong>ções ou repetições adaptadas feitas pelos <strong>aluno</strong>s. Reconhecer o corpo, nomear <strong>parte</strong>s,<br />

observar a mão que é mais usada (lateralida<strong>de</strong>), utilizar a dança <strong>com</strong>o meio.<br />

Ativida<strong>de</strong> 7<br />

Escolha uma pessoa <strong>com</strong> <strong><strong>de</strong>ficiência</strong> <strong>visual</strong> e tente conversar <strong>com</strong> ela sobre a sua vida <strong>na</strong> <strong>escola</strong>. Há uma sugestão abaixo, para você ler<br />

antes <strong>de</strong> conversar <strong>com</strong> a pessoa. Faça, ao fi<strong>na</strong>l da ativida<strong>de</strong>, uma reflexão sobre o que coletou e sobre <strong>com</strong>o foi o seu contato <strong>com</strong> essa<br />

pessoa.


1) Dados pessoais:<br />

Nome: iniciais /opcio<strong>na</strong>l<br />

Ida<strong>de</strong> ou ida<strong>de</strong> aproximada:<br />

2) Vida <strong>escola</strong>r:<br />

· Estudou em <strong>escola</strong> <strong>com</strong>um ou especial? (Especificar o tempo em cada uma)<br />

· Como foi o seu percurso, sua vida <strong>escola</strong>r?<br />

a) Recepção <strong>na</strong> <strong>escola</strong><br />

b) Atenção dos professores, direção e colegas<br />

c) Aprendizagem, progressão e repetências<br />

Se ela estuda atualmente, falar da sua situação <strong>na</strong> <strong>escola</strong>: acesso a materiais, avaliação etc...<br />

· Como vê a <strong>escola</strong> hoje?<br />

3) Área do trabalho:<br />

· Fez algum curso profissio<strong>na</strong>lizante? Especificar.<br />

· Apren<strong>de</strong>u algum ofício? Especificar (<strong>com</strong> quem, on<strong>de</strong>, <strong>com</strong>o foi o ensino).<br />

· Se trabalha atualmente, que tipo <strong>de</strong> trabalho faz?<br />

· Como se <strong>de</strong>finiu por este trabalho?<br />

· Como vê a sua ativida<strong>de</strong> profissio<strong>na</strong>l?<br />

· Se não trabalha, por quê?<br />

Bibliografia<br />

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental/Secretaria <strong>de</strong> Educação Especial. Parâmetros Curriculares<br />

Nacio<strong>na</strong>is.Adaptações curriculares. Estratégias para Educação <strong>de</strong> <strong>aluno</strong>s <strong>com</strong> Necessida<strong>de</strong>s Educacio<strong>na</strong>is Especiais. Brasília:<br />

MEC/SEF,1999.<br />

HUERTAS, J.A. & OCHAITA, E. Conocimiento <strong>de</strong>l espacio, representación y mobilidad en las perso<strong>na</strong>s ciegas. Revista Infancia y Aprendizaje,<br />

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JOSÉ, N.K. & OLIVEIRA, R.C. Olhos. São Paulo: Contexto,1998.<br />

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1999. Belo Horizonte: Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Mi<strong>na</strong>s Gerais. A<strong>na</strong>is, 2001.<br />

LIMA, P. A produção <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> lo<strong>com</strong>oção e orientação espacial _ um estudo <strong>com</strong> universitários cegos. Tese <strong>de</strong> doutorado. São


Paulo: USP, 2002.<br />

LIMA, P.A. Significando o brincar: contribuições para a reflexão junto aos portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais. Revista Integração.<br />

Ministério da Educação/Secretaria <strong>de</strong> Educação Especial. Brasília, Ano 14,n.24, 2002, pp. 44-47.<br />

LIMA, P.A. Deficiência <strong>visual</strong>: estratégias <strong>de</strong> lo<strong>com</strong>oção e orientação espacial. Revista Escritos sobre Educação. Instituto Superior <strong>de</strong><br />

Educação Anísio Teixeira, Ibirité, v.2,n.1, jan/jun. 2003, pp. 33-42.<br />

LURIA, A.R. Curso <strong>de</strong> psicologia geral. Psicologia dos processos cognitivos. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 1991a. v. I.<br />

Introdução evolucionista à Psicologia. Tradução do origi<strong>na</strong>l russo.<br />

______. Curso <strong>de</strong> psicologia geral. Psicologia dos processos cognitivos. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 1991b. v. II. Sensações e<br />

Percepção. Tradução do origi<strong>na</strong>l russo.<br />

______. Curso <strong>de</strong> psicologia geral. Psicologia dos processos cognitivos. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 1991c. v. III. Atenção e<br />

Memória. Tradução do origi<strong>na</strong>l russo.<br />

MASINI, E.F.S. O perceber e o relacio<strong>na</strong>r-se do <strong>de</strong>ficiente <strong>visual</strong>: orientando professores especializados. Brasília: Cor<strong>de</strong>, 1994a.<br />

MASINI, E.F.S. Intervenção educacio<strong>na</strong>l Junto á pessoa <strong>de</strong>ficiente <strong>visual</strong> (D.V.) In: Becker,E. et al<strong>ii</strong>. Deficiência: alter<strong>na</strong>tivas <strong>de</strong> intervenção.<br />

São Paulo: Casa do Psicólogo,1997.<br />

______. A educação do portador <strong>de</strong> <strong><strong>de</strong>ficiência</strong> <strong>visual</strong> _ Perspectivas do vi<strong>de</strong>nte e do não-vi<strong>de</strong>nte. In: ALENCAR, E.M.L.S. (Org.) Tendências<br />

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PIAGET, J. A formação do símbolo <strong>na</strong> criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar,1971.<br />

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ROCHA, H. Ensaio sobre a problemática da cegueira. Prevenção-Recuperação-Reabilitação . Belo Horizonte: Fundação Hilton Rocha,1987.<br />

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Desenvolvimento psicológico e educação: necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem <strong>escola</strong>r. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995.<br />

SACKS, O. Um antropólogo em Marte: sete histórias paradoxais. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.<br />

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Indicação Bibliográfica<br />

Texto <strong>de</strong> Referência<br />

Garcia, N. As Implicações do sistema Braille <strong>na</strong> vida <strong>escola</strong>r da criança portadora <strong>de</strong> cegueira. In: Revista Contato, Ano 2, n. 4. São Paulo:


Laramara, 1998.<br />

Roteiro <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

Ativida<strong>de</strong> 1<br />

A) Cite dois fatores que influenciam a leitura Braile. Como po<strong>de</strong>mos minimizá-los?<br />

B) Que observações o professor po<strong>de</strong> fazer durante a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> leitura do <strong>aluno</strong>? Como auxiliá-lo?<br />

Fonte<br />

Texto que faz <strong>parte</strong> do Projeto Veredas Módulo7 Eletiva 3<br />

Veja também:<br />

O Aluno <strong>com</strong> Deficiência Visual <strong>na</strong> Escola - Parte I<br />

O Aluno <strong>com</strong> Deficiência Visual <strong>na</strong> Escola - Respostas

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