01.08.2013 Views

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

3.7.5 Classificações unificada e textural<br />

Capítulo 3<br />

Para comparar os resultados dos ensaios geotécnicos, acima descritos,<br />

nomeadamente a análise granulométrica e os limites de Atterberg, recorreu-se também à<br />

Classificação Unificada definida pela ASTM (1985) e similarmente descrita por autores como<br />

Correia, (1980, 1988); Lambe & Whitman (1981) e Vallejo et al. (2002).<br />

De acordo com as recomendações da ASTM, calcula-se o Coeficiente de Curvatura<br />

(Cc) que está relacionado com a forma da curva granulométrica:<br />

Cc <br />

D<br />

10<br />

D<br />

2<br />

30<br />

D<br />

60<br />

Em que D60, D30 e D10 são diâmetros equivalentes que correspondem a 60%, 30%<br />

e 10%, respectivamente, de material de dimensões inferiores (Correia, 1980).<br />

O Coeficiente de Uniformidade (Cu) que nos dá uma ideia permite avaliar a<br />

diversidade granulométrica.<br />

D<br />

Cu <br />

D<br />

60<br />

10<br />

A Classificação Unificada destina-se a obras de engenharia e tem como objectivo<br />

orientar a utilização dos solos como materiais de aterro (aterros para barragens de terra,<br />

aeródromos, estradas, etc; figura 3.5).<br />

Figura 3.5 - Carta de plasticidade de Casagrande para a Classificação Unificada.<br />

A Classificação para Fins Rodoviários - AASHTO, tem por objectivo o fornecimento de<br />

informações sobre o comportamento dos materiais no pavimento (Figura 3.6).<br />

(3.3)<br />

(3.4)<br />

73

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!