01.08.2013 Views

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Figura 3.6 - Classificação AASTHO, em função dos limites de liquidez (LL) e do índice de Plasticidade (IP). 74<br />

Figura 3.7 - Classificação de solos para fins rodoviários (textural). 74<br />

Figura 3.8- Difractogramas normais, glicolados e aquecidos. 78<br />

Figura 3.9 - Resistência sob carga pontual – Ensaio Franklin. 80<br />

Figura 3.10 - Ilustração das possíveis formas de aplicar o ensaio de carga pontual (Filho, 2003). 80<br />

Figura 3.11 - Sistema de espectrometria gama Ortec com detector de 3x3” NaI(TI) e castelo de chumbo para<br />

quantificação dos elementos radiogénicos, urânio, tório e potássio. 83<br />

Figura 3.12 - Localização dos locais de instalação dos detectores de radão em habitações. 85<br />

Figura 3.13 - Detector passivo do tipo CR39 em invólucro plástico anti-electrostático e respectiva<br />

embalagem de folha de alumínio (à esquerda), e aspecto dos impactos das partículas alfa no<br />

detector CR39 em observação ao microscópio após tratamento químico (à direita). 86<br />

Figura 3.14 - Sistema de análise automática Radosys para contagem dos detectores passivos do radão do<br />

tipo CR39. 86<br />

CAPÍTULO 4<br />

Figura 4.1 - Carta de Unidades Litológicas da Cidade da Praia (Santiago, Cabo Verde) com representação dos<br />

alinhamentos tectónicos principais. 93<br />

Figura 4.2 – Espectros de reflectância – Unidades litológicas de base. 99<br />

Figura 4.3 - Espectros de reflectância – Unidades litológicas submarinas inferiores. 100<br />

Figura 4.4 - Espectros de reflectância – Unidades litológicas submarinas superiores. 101<br />

Figura 4.5 - Espectros de reflectância – Unidades litológicas subaéreas. 105<br />

Figura 4.6 - Espectros de reflectância – Unidades litológicas piroclásticas. 106<br />

Figura 4.7 - Espectros de reflectância – Unidades litológicas sedimentares. 107<br />

Figura 4.8 – Combinação de bandas espectrais 6,7 e 3. 108<br />

Figura 4.9 - Caixa de falha – São Martinho Pequeno. 110<br />

Figura 4.10 - Fractura – Circular Sul (Praia). 111<br />

Figura 4.11 - Representação de caixas de falhas separadas por filões – Pensamento. 111<br />

Figura 4.12 - Nível metamorfizado a separar Mantos e filões básicos e ultra-básicos dos Basaltos com<br />

disjunção esferoidal. 112<br />

Figura 4.13 - Falha com movimentação normal – Monte Pensamento. 112<br />

Figura 4.14 - Contacto por falha – Norte do Monte Gato Valente. 113<br />

Figura 4.15 - Dois sistemas de falha, que originaram um estutura em horts e graben, Ribeira do Palmarejo<br />

Grande. 113<br />

Figura 4.16 - Espelho de falha – Simão Ribeiro/Pensamento. 114<br />

Figura 4.17 - Evidência geomorfológica de plano de falha, Circular Sul/Caiada 114<br />

Figura 4.18 - Plano e rejeito de falha – Achada Grande Frente. 115<br />

Figura 4.19 – Falha inversa com movimento vertical – Santaninha/Terra Branca. 115<br />

Figura 4.20 - Caixa de falha – Achada Grande Frente. 116<br />

Figura 4.21 - Estrias de deformação – Chã de Areia/Prainha. 116<br />

Figura 4.22 - Unidades litológicas segundo a sistemática de McPhie et al. (1993). 119<br />

Figura 4.23 - Aspecto dos Gabros olivínicos e sienitos nefelínicos. 125<br />

Figura 4.24 - a) Aspecto dos Vulcanoclastitos basálticos; b) Carbonatitos ígneos. 127<br />

Figura 4.25 - Conglomerados inferiores (Pensamento). 128<br />

Figura 4.26 - Aspecto arenítico das Brechas hialoclastíticas. 130<br />

Figura 4.27 - Depósitos conglomeráticos estratificados. 132<br />

Figura 4.28 - Chaminés e escoadas basálticas com disjunção tubular. 133<br />

Figura 4.29 - Superfície de descontinuidade marcada por uma fácies conglomerática. 135<br />

Figura 4.30 - Basaltos maciços em rolos (pillow-lavas) na Ponta Temerosa (Farol). 138<br />

Figura 4.31 - Estrutura amigdalóide dos Basaltos vesiculares intermédios. 147<br />

xiv

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!