01.08.2013 Views

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

Sónia Maria Duarte Melo Silva Victória CARACTERIZAÇÃO ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Figura 4.23 - Aspecto dos Gabros olivínicos e sienitos nefelínicos.<br />

4.2.5 Vulcanoclastitos basálticos e carbonatitos ígneos<br />

Expressão cartográfica<br />

Capítulo 4<br />

Os Vulcanoclastitos basálticos e os carbonatitos ígneos são uma unidade com<br />

expressão cartográfica próxima de 0,36 km 2 . Apresentam uma espessura estimada entre 10<br />

a 20 m.<br />

Os carbonatitos ígneos aparecem a cortar os vulcanoclastitos basálticos na zona sul<br />

do Monte Gonçalo Afonso e nas proximidades de Calabaçeira.<br />

Unidades geológicas equivalentes<br />

Unidade equivalente às Intrusões de rochas granulares ou brechas profundas de<br />

explosão interna e Carbonatitos (Serralheiro, 1976), de idade ante-Miocénica, Paleogénico.<br />

As brechas intra-vulcânicas e filões brechóides são fundamentalmente basálticas, embora<br />

também apareçam representadas rochas intermédias e mesmo rochas traquíticas e<br />

fonolíticas na sua constituição. Verifica-se mais do que uma fase de brechificação e nalguns<br />

locais ocorrem filões de rochas basálticas e de rochas carbonatíticas a cortar estas brechas<br />

(Alves et al. 1979).<br />

Os Carbonatitos ígneos são equivalentes às Intrusões de Carbonatitos (pitões)<br />

descritas por A. Serralheiro (1976), de idade ante-miocénica, do Paleogénico.<br />

Os Carbonatitos, segundo este autor, representam rochas intrusivas usualmente<br />

associadas a complexos de rochas alcalinas, podendo também ocorrer como derrames e<br />

rochas piroclásticas. Isto justifica a íntima associação, que com frequência se faz, entre a<br />

ocorrência de carbonatitos e de rochas silicatadas (nefelinitos, piroxenitos, lamprófiros,<br />

fonólitos, melilítos, entre outras), apesar da percentagem de carbonatitos nestas rochas não<br />

ultrapassar, normalmente, os 10% (Pereira, 2010). São estruturas filoneanas (<strong>Silva</strong> &<br />

125

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!