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Ana Tânia Santos Gonçalves Estilos Parentais e o seu Impacto no ...

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Tabela 2<br />

Classificação Tipológica dos <strong>Estilos</strong> <strong>Parentais</strong><br />

Sub-escalas Alto Baixo<br />

Exigência <br />

Responsividade <br />

Exigência <br />

Responsividade <br />

Exigência <br />

Responsividade <br />

Exigência <br />

Responsividade <br />

63<br />

Estilo Autoritativo<br />

Estilo Autoritário<br />

Estilo Indulgente<br />

Estilo Negligente<br />

O critério para classificar o ponto de corte que define se os resultados são “baixos” ou<br />

“altos” será a mediana da amostra. Valores que se encontrem acima da mediana serão<br />

considerados altos, em contrapartida, valores abaixo da mediana serão considerados baixos<br />

(Teixeira et al., 2004; Pacheco et al., 2008). Caso surjam valores das subescalas iguais ao da<br />

mediana, nesses casos não se classifica.<br />

Relativamente às qualidades psicométricas, com o refinamento da versão de Costa e<br />

Colaboradores (2000) também estas se alteraram de forma positiva. Os índices de<br />

consistência interna revelaram-se quase todos superiores na versão de Teixeira e<br />

Colaboradores (2004), com valores de alfa de Cronbach entre os 0,78 e os 0,92. A análise das<br />

componentes principais, realizada por Teixeira e Colaboradores (2004), demonstrou ainda,<br />

que quase todas as variáveis se correlacionam positivamente, o que de acordo com Ribeiro<br />

(1999), demonstra uma boa fidelidade, validade e sensibilidade deste instrumento.<br />

Com a autorização de Teixeira e colaboradores realizou-se a adaptação da escala para esta<br />

pesquisa, com adequações da linguagem (português de Portugal), uma vez que, até à data da<br />

investigação, não havia conhecimento de qualquer adaptação da escala para o contexto<br />

português. Assim, tendo em consideração Ribeiro (1999) foi realizada uma análise cognitiva

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