Índice - WIKA Argentina SA
Índice - WIKA Argentina SA
Índice - WIKA Argentina SA
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
PT<br />
9. Observações de segurança funcional<br />
9.1 Ativação e testes recorrentes<br />
A função do equipamento de segurança deve ser testada durante o<br />
acionamento e, a partir daí, em intervalos razoáveis. O modo de teste a<br />
ser aplicado permanece com o administrador das instalações.<br />
O intervalo de tempo depende do valor de PFDavg usado (para valores<br />
e números característicos veja o relatório FMEDA). O propósito do teste<br />
é comprovar o perfeito funcionamento do equipamento de segurança<br />
quando todos os componentes estão em interação.<br />
Recomenda-se o seguinte processo para o teste funcional:<br />
Aplique sinais de saída para 4- / 12- e 20 mA. Ao mesmo tempo simule<br />
um possível erro de sensor e verifique as reações do transmissor. A<br />
condição do transmissor e alterações na configuração devem ser<br />
documentadas.<br />
9.2 Parâmetros relacionados à segurança<br />
O transmissor é usado apenas em modo de baixa demanda.<br />
Falhas na fonte externa não devem ser levadas em consideração.<br />
Para monitoração de falhas, a unidade lógica deve ser capaz de<br />
reconhecer os alarmes de HI (ajustáveis de 21 … 22,5 mA) e LO<br />
(3,6 mA).<br />
Os valores especificados no relatório FMEDA se aplicam ao SFF e<br />
PFD médio.<br />
A comunicação por meio do protocolo HART só é usada na<br />
configuração e calibração do instrumento ou para funções de<br />
diagnóstico, mas não para operações críticas sob o aspecto de<br />
segurança.<br />
A temperatura ambiente ideal durante a operação é de 40 °C.<br />
As condições ambientes correspondem ao padrão ambiental<br />
industrial.<br />
22 Manual de Instruções do Transmissor de Temperatura T32.10/11/30 <strong>WIKA</strong><br />
2383336 12/2008 GB/D