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Aula 01 - 1 (PDF) - Mesonpi - CBPF

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VI Escola do <strong>CBPF</strong><br />

Computação Computa ão Distribuída Distribu da<br />

de Alto Desempenho<br />

Marcelo Giovani<br />

Marcelo Portes Albuquerque<br />

Nilton Alves Jr.<br />

Coordenação Coordena ão de Atividades Técnicas T cnicas – CAT/<strong>CBPF</strong>/MCT<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006 1


G5 – Computação Computa ão Distribuída Distribu da<br />

de Alto Desempenho<br />

<strong>Aula</strong> 1. Redes de Computadores e Arquitetura de Processadores<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

••História, História, conceitos básicos básicos e e protocolos de de rede rede de de<br />

computadores<br />

<strong>Aula</strong> 2. Processamento computadores Distribuído, Distribu do, Cluster e Grid<br />

••Endereçamento, Endereçamento, equipamentos e e funcionamento.<br />

••Conceitos Conceitos básicos: paralelismo, concorrência, granularidade,<br />

<strong>Aula</strong> 3. Linguagens • speedup<br />

•Comparações speedupe Comparações e eficiência, de entre Programação<br />

pipeline,<br />

Programa entre arquiteturas pipeline, arquiteturas ão<br />

classificação de de computadores Flynn<br />

computadores Flynn de de 32 32 e e 64 64<br />

•bits: •Topologias bits: Topologias de de comunicação, tipos tipos de de cluster, cluster, cluster cluster Beowulf,<br />

• Beowulf,<br />

computação •História História das das Linguagens<br />

computação em Linguagens de<br />

em Grid, Grid, sistemas de Programação<br />

sistemas Globus Globuse e Condor<br />

• Condor<br />

<strong>Aula</strong> 4. Laboratório Laborat •Sete Sete elementos básicos<br />

•Filme: rio de Linguagem básicos da da programação estruturada<br />

C/C++<br />

estruturada<br />

•Filme: Warriors, Aeroporto, IMAX IMAX Discovery<br />

••Apresentação Apresentação do do Cluster Cluster atual atual de de 32bits 32bits e e futuro futuro de de 64bits 64bits do<br />

• do<br />

<strong>CBPF</strong> •Programação Programação Orientada a Objetos Objetos<br />

<strong>CBPF</strong><br />

<strong>Aula</strong> 5. Laboratório Laborat • •Resolução •Programação Resolução Programação rio de Biblioteca de equação estruturada equação do<br />

estruturada MPI<br />

do segundo versus segundo versus orientação grau<br />

orientação grau objeto objeto<br />

••Linguagens Linguagens de de programação paralela paralela MPI, MPI, CHARM<br />

• •Resolução •Filme: Resolução Filme: NEC, de<br />

NEC, de PCI-Express<br />

Integral<br />

PCI-Express<br />

Integral definida: 1 1 e e 5 5 processadores<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006 2


VI Escola do <strong>CBPF</strong><br />

Redes<br />

de<br />

Computadores<br />

Nilton Alves Jr.<br />

Alexandre Urtado de Assis<br />

<strong>CBPF</strong>/MCT, RedeRio/FAPERJ<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006 3


Redes de Computadores<br />

Que Conjunto compartilham de dispositivos serviços servi os interligados e trocam informações informa fisicamente<br />

ões<br />

Base de dados<br />

Impressora<br />

ICQ<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

E-mail<br />

4


Histórico Hist rico<br />

Início In cio da década d cada de 60:<br />

Universidades desenvolvem sistemas de<br />

compartilhamento de recursos computacionais<br />

Em 1969:<br />

Interesse Militar através atrav s da criação cria ão da ARPANET<br />

Em 1977:<br />

Criação ão do modelo OSI (Open ( Open Systems Interconnection)<br />

Interconnection)<br />

pela ISO (International ( International Organization for Standardization)<br />

Standardization)<br />

para permitir a interoperabilidade entre as diversas<br />

plataformas.<br />

Cria<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

5


Cria<br />

O Modelo OSI<br />

Criação ão de um modelo de Referência<br />

Para interoperabilidade entre os diversos fabricantes<br />

Utilizava o método m todo de “dividir dividir para conquistar” conquistar<br />

Criava o conceito de camadas, onde:<br />

Cada camada utiliza os serviços servi os oferecidos pela camada<br />

imediatamente inferior para implementar e oferecer os seus<br />

serviços servi os à camada imediatamente superior<br />

Cada camada do dispositivo origem faz requisições requisi ões para a<br />

mesma camada no dispositivo destino<br />

Cada camada se restringe a seus serviços, servi os, sem se preocupar<br />

com os serviços servi os das demais<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

6


Modelo OSI – Camadas<br />

Camada 7<br />

Camada 6<br />

Camada 5<br />

Camada 4<br />

Camada 3<br />

Camada 2<br />

Camada 1<br />

Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

7


Modelo OSI – Empacotamento<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

8


Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Camada 1 - Física sica<br />

Transmissão de bits através de um<br />

canal de comunicação<br />

Especifica as características do meio<br />

físico e da transmissão do sinal<br />

Conectores<br />

Pinagem<br />

Níveis de tensão<br />

Dimensões físicas<br />

Características mecânicas<br />

Características elétricas.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

9


Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Camada 2 - Enlace<br />

Agrupa os bits recebidos no nível<br />

físico em quadros (frames)<br />

Tais quadros são delimitados<br />

Detecta e corrige possíveis erros<br />

ocorridos na transmissão<br />

Endereça equipamentos na rede<br />

(endereço MAC)<br />

Faz o controle de utilização do meio<br />

de comunicação<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

10


Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Camada 3 - Rede<br />

É responsável pelo roteamento de<br />

pacotes através da rede.<br />

O roteamento é baseado em um<br />

mecanismo de endereçamento<br />

global – IP, que identificam<br />

unicamente cada máquina.<br />

Implementa mecanismos de<br />

controle de congestionamento.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

11


Camada 4 - Transporte<br />

Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Fornece comunicação fim a fim<br />

confiável<br />

Segmentação e remontagem de<br />

mensagens, protocolos TCP e UDP<br />

Implementa mecanismos de<br />

controle de fluxo fim a fim<br />

Implementa controle e recuperação<br />

de erro fim a fim<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

12


Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Camada 5 - Sessão<br />

Estabelece e encerra os enlaces de<br />

comunicação<br />

Prevê mecanismos de controle de<br />

diálogo entre os sistemas<br />

Implementa mecanismos de<br />

recuperação de falhas em caso de<br />

interrupções<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

13


Camada 6 - Apresentação<br />

Apresenta ão<br />

Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Compactação/descompactação de<br />

dados<br />

Criptografia<br />

Converte os dados em um formato<br />

de representação universal<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

14


Camada 7 - Aplicação Aplica ão<br />

Aplicação<br />

Apresentação<br />

Seção<br />

Transporte<br />

Rede<br />

Enlace<br />

Física<br />

Funciona como uma interface de<br />

ligação entre os processos de<br />

comunicação de rede e as aplicações<br />

utilizadas pelo usuário.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

15


O modelo TCP/IP<br />

Desenvolvido pelo Departamento de Defesa<br />

Americano (DARPA)<br />

Padrão prático pr tico<br />

Evolução Evolu ão da ARPANET<br />

Arquitetura baseada no<br />

conceito de interconexão<br />

de redes (inter-redes) (inter redes)<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

16


Camadas TCP/IP<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

17


Camadas do protocolo TCP/IP<br />

Aplicação: Aplica<br />

ão:<br />

Camada mais alta<br />

Protocolos de aplicações aplica ões clientes e servidores HTTP, HTTP,<br />

FTP, FTP,<br />

SMTP, SMTP,<br />

POP<br />

Transporte:<br />

Estabelece comunicações comunica ões fim a fim<br />

com garantia de entrega (TCP ( TCP) )<br />

sem garantia de entrega (UDP ( UDP). ).<br />

Transporte:<br />

Internet:<br />

Endere<br />

<br />

Endereçamento amento e roteamento de pacotes (IP ( IP)<br />

envio de mensagens de controle (ICMP ( ICMP)<br />

Resolução Resolu ão de endereços endere os de hardware (ARP ( ARP)<br />

Rede:<br />

Camada mais baixa de acesso ao meio físico f sico<br />

Ethernet, Ethernet,<br />

ATM, ATM,<br />

Frame Relay, Relay,<br />

Token Ring<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

18


Endereçamento Endere amento IP<br />

O IP - Internet Protocol define um endereço de<br />

identificação único para a Internet<br />

Endereçamento Endere amento hierárquico hier rquico dividido em duas<br />

partes:<br />

Network ID<br />

Network<br />

Host ID<br />

Network ID<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Host ID<br />

Parte comum a todas as<br />

estações de uma mesma rede<br />

19


Endereçamento Endere amento IP<br />

Cada equipamento dentro de uma rede precisa de um<br />

Host ID único. nico.<br />

Endereço Endere o possuem 32 bits (4 bytes)<br />

10<strong>01</strong>1000 <strong>01</strong><strong>01</strong><strong>01</strong>00 0<strong>01</strong>10<strong>01</strong>0 11<strong>01</strong><strong>01</strong>11<br />

152 84 50 215<br />

152.84.50.215<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

20


Divisão dos endereços endere os IP<br />

Os endereços endere os IP foram divididos em 5 classe:<br />

A, B, C, D, E<br />

As classes se diferenciam pelos bits iniciais<br />

E pela quantidade de bits para NetworkID NetworkID<br />

e HostID HostID<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

21


Localhost<br />

Endereços Endere os Especiais<br />

Localhost:<br />

O endereço endere o localhost ou loopback<br />

O endereço endere o reservado 127.0.0.1<br />

Endereço Endere o de rede:<br />

O endereço endere o de rede é composto por todos os bits HostID HostID<br />

iguais a 0.<br />

Ex.: 130.239.0.0<br />

Broadcast:<br />

O endereço endere o broadcast possibilita o envio de um determinado<br />

pacote para todas os dispositivos de uma mesma rede.<br />

É representado por todos os bits do HostID HostID<br />

iguais a 1.<br />

Ex.: 130.239.255.255<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

22


Classes de endereços endere os – Classe A<br />

8 bits 24 bits<br />

Network ID<br />

0nnnnnnn<br />

hhhhhhhh<br />

Host ID<br />

hhhhhhhh hhhhhhhh<br />

126 redes 16.777.214 hosts<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Endereços: Endere os:<br />

1.0.0.0 a 126.0.0.0<br />

Redes reservados:<br />

127.0.0.0 e 0.0.0.0<br />

Rede Invalida:<br />

10.0.0.0<br />

23


Classes de endereços endere os – Classe B<br />

10nnnnnn<br />

16 bits 16 bits<br />

Network ID Host ID<br />

nnnnnnnn<br />

hhhhhhhh hhhhhhhh<br />

16.384 redes 65.536 hosts<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Endereços: Endere os:<br />

128.0.0.0 a<br />

191.255.0.0<br />

Redes Inválidas: Inv lidas:<br />

172.16.0.0 a<br />

172.31.255.255<br />

24


Classes de endereços endere os – Classe C<br />

110nnnnn<br />

24 bits<br />

Network ID<br />

nnnnnnnn<br />

2.097.152 redes<br />

8 bits<br />

Host ID<br />

nnnnnnnn hhhhhhhh<br />

256 hosts<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Endereços: Endere os:<br />

192.0.1.0 a<br />

223.255.255.0<br />

Redes Inválidas: Inv lidas:<br />

192.168.0.0 a<br />

192.168.255.255<br />

25


Classe D<br />

Classes de endereços endere os<br />

1110gggg 1110gggg<br />

gggggggg gggggggg gggggggg<br />

Usado para Multicast<br />

Endereços: Endere os:<br />

224.0.0.0 até at 239.255.255.255<br />

Classe E<br />

1111xxxx 1111xxxx<br />

xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx<br />

Reservado para uso futuro<br />

Endereços: Endere os:<br />

240.0.0.0 a 247.255.255.255<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

26


Máscara scara de rede<br />

Endereço Endere o de 32 bits<br />

Identifica o NetworkID NetworkID<br />

do endereço endere o IP<br />

Uma máscara m scara de rede possui bits ‘1’ para identificar a<br />

NetworkID NetworkID<br />

e bits ‘0’ para identificar o HostID HostID.<br />

11111111 11111111 00000000 00000000<br />

255 255 0 0<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

27


ANDing<br />

Máscara scara de Rede - ANDing<br />

ANDing é um processo interno que define se IP local<br />

pertence a mesma rede de um IP destino.<br />

IP 110<strong>01</strong>000 11111111 0<strong>01</strong>000<strong>01</strong> 1100<strong>01</strong>11 (200.255.33.190)<br />

Máscara scara 11111111 11111111 11111111 00000000 (255.255.255.0)<br />

Resultado 110<strong>01</strong>000 11111111 0<strong>01</strong>000<strong>01</strong> 00000000 (200.255.33.0)<br />

if (Resultado Resultado IP destino == Resultado IP local) local<br />

printf(“IP<br />

printf IP´s são da mesma rede”); rede );<br />

else<br />

printf(“IP<br />

printf IP´s de redes diferentes”);<br />

diferentes );<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

28


Sub-redes Sub redes<br />

A alocação aloca ão de endereços endere os baseada em classes gera<br />

problemas de desperdício desperd cio de endereços endere os<br />

Para melhor aproveitamento dos endereços endere os<br />

muitas redes são divididas em sub-redes sub redes<br />

Prática Pr tica comum quando as redes envolvidas são<br />

muito grandes<br />

Neste caso, o endereço endere o da máscara m scara de rede<br />

também tamb m deve ser alterado<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

29


Máscara scara de Sub-rede Sub rede<br />

A máscara m scara de sub-rede sub rede é determinada com base<br />

nos bits extras utilizados para endereçar endere ar as sub-<br />

resdes<br />

Ex.: 2 bits<br />

200 . 20 . 32 . 65 /26<br />

11111111 11111111 11111111 11 00000000<br />

NetworkID ID de sub-rede<br />

255.255.255.192<br />

HostID<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

30


Sub-rede Sub rede classe C<br />

Aplicar o conceito de sub-redes sub redes a uma classe C significa usar o<br />

último ltimo octeto não só s para identificar os hosts como também tamb m<br />

para identificar as sub-redes. sub redes.<br />

A máscara m scara padrão é 255.255.255.0 e deverá dever ser<br />

Máscara scara<br />

255.255.255.128<br />

255.255.255.192<br />

255.255.255.224<br />

255.255.255.240<br />

255.255.255.248<br />

255.255.255.252<br />

255.255.255.254<br />

Bit sub-rede sub rede<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6<br />

7<br />

Bit hosts<br />

7<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Número mero de redes<br />

2<br />

4<br />

8<br />

16<br />

32<br />

64<br />

128<br />

Hosts por rede<br />

126<br />

62<br />

30<br />

14<br />

6<br />

2<br />

0<br />

31


Address<br />

ARP<br />

Address Resolution Protocol é responsável respons vel pela descoberta do<br />

endereço endere o físico f sico (endereço (endere o MAC) correspondente ao IP destino<br />

Para mesma rede<br />

Quem D A responde envia é D? a com mensagem o MACpara<br />

D<br />

A B C D E<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Roteador<br />

32


Address<br />

ARP<br />

Address Resolution Protocol é responsável respons vel pela descoberta do<br />

endereço endere o físico f sico (endereço (endere o MAC) correspondente ao IP destino<br />

Para uma rede diferente<br />

A envia a mensagem para o roteador<br />

Quem O roteador é o roteador? reparssar responde ao destino<br />

com o MAC<br />

A B C D E<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Roteador<br />

33


Marcelo Giovani<br />

Nilton Alves Jr.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong><br />

Processadores<br />

de<br />

32 e 64 bits<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006 34


Processador/ano<br />

Intel 4004 (71)<br />

8088 (79)<br />

Evolução Evolu ão – Lei de Moore<br />

486<br />

1<br />

• “The complexity for minimum component costs<br />

286 (82)<br />

has increased at<br />

134.000<br />

a rate of<br />

Pentium roughly 60MHz a factor of two per 0,80 year ... Certainly over 386 the(85) short term this rate 275.000 can be<br />

Pentium expected 100MHz to continue, if0,60 not to increase. Over the longer term, the rate of<br />

486 (89)<br />

1.200.000<br />

Pentium increase 166MHz is a bit more uncertain, 0,40 although there is no reason to believe it will<br />

not remain nearly constant for at least 10 years. Pentium That (93) means by3.100.000 1975, the<br />

Pentium III 350MHz<br />

0,25<br />

number of components per integrated circuit<br />

Celeron 366<br />

0,22<br />

Pentium<br />

for minimum<br />

MMX (97)<br />

cost will<br />

4.300.000<br />

be 65,000.<br />

I believe that such a large circuit can be built on a single wafer.“, Cramming<br />

Athlon more Thunderbird components onto0,18 integrated circuits”, Pentium Gordon II (98) Moore, Electronics 9.500.000<br />

Pentiun Magazine 4 Northwood 19 april 1965. 0,13<br />

Pentium III<br />

21.000.000<br />

Athlon Thoroughbred<br />

0,13<br />

Athlon<br />

• A densidade de transistores em um chip dobra a cada 18 meses.<br />

2005<br />

0,07<br />

Pentium IV<br />

2<strong>01</strong>5<br />

0,02<br />

2025<br />

microns<br />

15<br />

3<br />

Proc. Quânticos?<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

Processador/Ano<br />

8088 (79)<br />

# Transístores<br />

29.000<br />

35.000.000<br />

42.000.000<br />

35


16bits<br />

•“Nunca ninguém irá iráprecisar precisar de de um um PC PC com com mais maisde de 640 640 kbytes kbytesde de memória”.<br />

(Willian Gates Gates III, III, meados meadosdos dos anos anos80) 80)<br />

••Nem Nemele, ele, o mago magodos dos negócios da dainformática, informática, conseguiu prever preverque queos ossoftwares softwares<br />

teriam teriamuma umaforte forte escalada em emseus seusrequisitos requisitos de de memória como comode de fato fatoveio veioa a<br />

acontecer.<br />

••PCs PCs rodando DOS DOS 3.0, 3.0, o 8088 8088 da daIntel, Intel, registradores de de 16 16 bits, bits, barramento de de<br />

comunicação de de 8 8 bits, bits, enderaçamento de de 1MByte 1MByte de de memória.<br />

••Aplicações Aplicações com com >1MByte, EMS EMS (memória expandida), blocos blocosde de 64KBytes<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

36


••A A história históriaestá estásempre semprese se repetindo.<br />

32bits<br />

••Migração Migração para para 32 32 bits bits em em 1986, 1986, processador 386. 386. O 386 386 foi foi um um processador<br />

extremamente revolucionário, pois pois além além de de permitir endereçar quantidades de de<br />

memórias impensáveis para para a época, época, trazia trazia possibilidades de de multitarefa,<br />

isolamento de de aplicações etc. etc.<br />

••Os Os atuais atuaisPentium Pentium IV IV ainda aindasão sãoprocessadores processadores de de 32 32 bits bits e e assim assimpodemos podemos pensar pensar<br />

neles neles como como 386s 386s bastante “anabolizados”, mais mais rápidos, mais mais instruções, mas mas<br />

ainda com com as as mesmas limitações de de endereçamento de de memória de de 19 19 anos anosatrás. atrás.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

37


Histórico Hist rico<br />

••Para Para aplicações mais maiscríticas, críticas, foi foireinventada reinventada a “memória EMS” EMS” de de vinte vinteanos anos<br />

atrás. atrás. Principalmente em emservidores servidores que queprecisam precisam mais maisde de 2 2 Gbytes Gbytesde de memória.<br />

••Na Na verdade verdade o Windows consegue enxergar até até 4 4 Gbytes, Gbytes, mas mas com com o limite limite<br />

máximo de de 2 2 Gbytes Gbytespara parauma umaúnica únicaaplicação. aplicação.<br />

••Super Super servidores de de 32 32 bits bits com com 8, 8, 16 16 ou ouaté até32 32 Gbytes Gbytesde de RAM, RAM, utilizam um um<br />

esquema de de paginação de de memória semelhante ao aoque quese se usava usavano no DOS DOS 3.0!! 3.0!! Mais Mais<br />

eficiente, mais maissofisticado, sofisticado, mas masna naessência essência a mesma mesmacoisa. coisa.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

38


Histórico Hist rico<br />

••Intel Intel Pentium IV IV EM64T: ultrapassa o limite limitede de endereçamento de de 4Gbytes além além<br />

de de suportar algumas instruções de de 64bits. 64bits.<br />

•AMD •AMD Athlon Athlon64: 64: suporta suporta nativamente intruções de de 32 32 e e 64bits 64bits<br />

••Intel Intel ITANIUM: set set de de instruções completamente diferente do do resto resto e e visa visa um um<br />

nicho nicho muito muito específico que que são são máquinas para para substituir outras outras mais mais caras caras de de<br />

arquitetura RISC. RISC.<br />

••AMD AMD Opteron: semelhante ao ao Athlon64 porém, porém, com com características de de servidor<br />

tais tais como como L2 L2 maior, maior, capacidade de de até até8 8 núcleos, cache cachededicado dedicado para para cada cada núcleo. núcleo.<br />

••Intel Intel XEON: XEON: barramento bidirecional, cache cache compartilhado pelos pelos núcleos,<br />

somente instruções de de 64bits, 64bits, emula emula 32bits.<br />

32bits.<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

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Comparativo Opteron x Xeon<br />

VI Escola do <strong>CBPF</strong> - 2006<br />

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