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são paulo - Metro

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Mais verde.<br />

Rua Vergueiro<br />

ganhará<br />

140 árvores<br />

A prefeitura vai plantar 140<br />

árvores de grande porte na<br />

rua Vergueiro, no trecho de<br />

1,6 km paralelo à rua Domingos<br />

de Morais.<br />

A iniciativa é uma parceria<br />

entre a Secretaria Municipal<br />

do Verde e a Promotoria<br />

de Justiça do Meio<br />

Ambiente para reduzir a<br />

poluição sonora e arborizar<br />

a região da Vila Mariana.<br />

Hoje, às 10h, em frente<br />

à estação de metrô Ana Rosa,<br />

será plantada o primeiro<br />

a espécime.<br />

A ideia surgiu a partir de<br />

um inquérito do MP (Ministério<br />

Público) sobre as<br />

causas da poluição sonora<br />

nada cidade. Pareceres técnicos<br />

apontaram que uma<br />

grande arborização poderia<br />

amenizar o excesso de<br />

ruído provocado pelo trânsito<br />

intenso.<br />

O objetivo da parceria é<br />

estender o projeto para as<br />

avenidas de maior tráfego na<br />

capital, com a participação<br />

da iniciativa privada. METRO<br />

|06| {FOCO}<br />

Alckmin diz que<br />

apoia inspeção<br />

veicular estadual<br />

Meio Ambiente. Projeto da prefeitura que prevê devolução da<br />

taxa e cobrança de veículo ‘forasteiro’ chegou ontem à Câmara<br />

O governador Geraldo Alckmin<br />

(PSDB) disse ontem que<br />

apoia a adoção da inspeção<br />

veicular nas regiões metropolitanas<br />

do Estado. Segundo<br />

Alckmin, o modelo ainda<br />

precisa ser debatido na Assembleia<br />

Legislativa. Desde<br />

2009, um projeto enviado<br />

pelo então governador José<br />

Serra está parado na Casa.<br />

A declaração de Alckmin<br />

foi feita no mesmo dia<br />

em que o prefeito Fernando<br />

Haddad enviou à Câmara<br />

projeto que altera o programa<br />

municipal. O texto<br />

prevê a devolução da taxa<br />

(R$ 47,44) para o motoris-<br />

ta aprovado e autoriza exigir<br />

a vistoria ems veículos licenciados<br />

fora da cidade, desde<br />

trafeguem pelo menos 120<br />

dias por ano na cidade. Se<br />

o projeto for aprovado, as<br />

montadoras terão de comprovar<br />

que cumpremos limites<br />

de emis<strong>são</strong> previstos pelo<br />

Conselho Nacional de Meio<br />

Ambiente e oferecer, nas concessionárias,<br />

funcionários e<br />

equipamentos para controle<br />

da poluição.<br />

O projeto também permite<br />

que a prefeitura rompa<br />

o contrato com a Controlar,<br />

responsável pelo<br />

serviço. Para a prefeitura,<br />

o prazo do contrato já expirou.<br />

A Controlar alega<br />

que os serviços só começaram<br />

em 2008, e que o contrato<br />

vale até 2018. Ainda<br />

não há previ<strong>são</strong> de quando<br />

o texto será votado pelos<br />

vereadores.<br />

Alckmin também apoiou<br />

a vistoria para os carros de<br />

fora. “Acho a medida correta.<br />

O veículo que passar<br />

mais de meio ano aqui tem<br />

que fazer a inspeção”, declarou<br />

o governador após encontro<br />

com o prefeito Fernando<br />

Haddad (PT) e com a<br />

bancada paulista na Câmara<br />

do deputados. METRO<br />

SÃO PAULO, QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2013<br />

www.readmetro.com<br />

Rugai chega ao julgamento ontem | MAURICIO CAMARGO/BRAZIL PHOTO PRESS/FOLHAPRESS<br />

Gil Rugai. ‘Tenho certeza<br />

que foi ele’, diz delegado<br />

Responsável pelas investigações,<br />

o delegado Rodolfo<br />

Chiarelli afirmou ontem<br />

que as provas comprovam<br />

que o ex-seminarista Gil Rugai<br />

matou o pai, Luis Carlos<br />

Rugai, e a mulher dele, Alessandra<br />

Troitino. Ele foi a última<br />

testemunha de acusação<br />

a prestar depoimento.<br />

O crime ocorreu em<br />

2004, na casa da família, em<br />

Perdizes. O julgamento de<br />

Gil Rugai, que começou anteontem,<br />

só deve terminar<br />

na sexta-feira.<br />

Como prova da culpa, o<br />

delegado citou a arma do<br />

crime, que foi encontrada<br />

em um condomínio onde<br />

Rugai tinha um escritório.<br />

A defesa tentou ligar o<br />

crime ao tráfico de drogas.<br />

Segundo o advogado dele, o<br />

local onde um instrutor de<br />

voo que era amigo de Luis<br />

Carlos Rugai trabalhava foi<br />

considerado pela CPI do<br />

narcotráfico como um “dos<br />

grandes pontos de entrada<br />

e distribuição de drogas no<br />

país”. METRO

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