Figura 60 – Distribuição valores simulados <strong>de</strong>formação efetiva região C Fonte: Elaborado pelo autor 118 Por intermédio do teste <strong>de</strong> hipótese verificou-se que as duas distribuições são s<strong>em</strong>elhantes estatisticamente. Estes resultados foram os mesmos para as regiões B e A. Comprovou-se então a mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong> tanto <strong>de</strong> carga quanto <strong>de</strong>formação efetiva proporcionou o mesmo resultado consi<strong>de</strong>rando se a curva tensão <strong>de</strong>formação <strong>em</strong> tração e in<strong>de</strong>ntação. No Apêndice G é apresentado a distribuição dos valores simulados da <strong>de</strong>formação efetiva das posições nas regiões estudadas, utilizando-se a curva tensão <strong>de</strong>formação do ensaio <strong>de</strong> tração e in<strong>de</strong>ntação. 4.11 Equação <strong>de</strong> Hollomon para o 2º estágio <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação Pela análise das médias das microdurezas iniciais dos corpos <strong>de</strong> prova trefilado e recozido s<strong>em</strong> <strong>de</strong>formação (Tabela 10) e as médias das microdurezas após a <strong>de</strong>formação no primeiro estágio nas amostras trefiladas/extrudadas e recozidas/extrudadas com a inclinação da cabeça do punção a 20 (Tabela18 e 19) respectivamente, concluiu-se que ocorreu encruamento <strong>em</strong> ambas as amostras. Comparando os coeficientes <strong>de</strong> encruamentos das equações <strong>de</strong> Hollomon utilizadas nas simulações para o primeiro estágio (amostras s<strong>em</strong> <strong>de</strong>formação trefiladas e recozidas respectivamente (n=0,13 e n=0,32)), concluiu-se que o coeficiente <strong>de</strong> encruamento para o 2º estágio <strong>em</strong> ambas as amostras ten<strong>de</strong> a ser menor.
Tabela 18 – Resultado <strong>de</strong> Microdureza – Amostra trefilada 20- Carga 50gf Pontos medidos (Hv) – (Kgf/mm 2 Sentido Radial Sentido Comprimento ) (1Centro a 10 Externo) (1Externo a 10 Interno 1 253,2 276,2 2 256,4 273,4 3 255,8 274,8 4 252,6 275,6 5 259,3 279,3 6 263,4 278,4 7 262,1 275,1 8 264,8 279,8 9 260,9 278,9 10 263,3 272,2 Média 259,1 276,37 Fonte: Elaborado pelo autor Tabela 19 – Resultado <strong>de</strong> Microdureza – Amostra Recozida 20- Carga 50gf Pontos medidos (Hv) – (Kgf/mm 2 Sentido Radial Sentido Comprimento ) (1Centro a 10 Externo) (1Externo a 10 Interno 1 286,6 272,1 2 295,8 275,4 3 291,2 278,3 4 297,9 277,8 5 306,9 279,1 6 301,4 276,6 7 297,5 286,1 8 295,2 283,7 9 298,6 282,3 10 295,9 281,8 Média 296,7 279,3 Fonte: Elaborado pelo autor 119 Com os resultados dos ensaios <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntações instrumentada realizado nas amostras trefilada/extrudada e recozida/extrudada Apêndice H, chegaram-se as soluções propostas pelo algoritmo inverso. As Tabelas 20 e 21 apresentam as soluções propostas para as amostras trefilada/extrudada e recozida/extrudada ambas com a cabeça do punção a 20. Tabela 20 – Resultado das soluções propostas algoritmo inverso amostra trefilada/extrudada a 20 Existência <strong>de</strong> pile-up nas en<strong>de</strong>ntações N˚ n E[GPa] std(E) Y [GPa] std(Y) HP[GPa] std(HP) 1 0 198,723473 11,060124 1,195751 0,093871 2,835178 0,134250 2 0,050 203,086958 11,413317 1,074990 0,086181 2,935559 0,133994 3 0,100 207,548544 11,777120 0,955215 0,078511 3,03964 0,134065 4 0,150 212,118475 12,148145 0,836056 0,070758 3,146279 0,134686 5 0,200 216,790921 12,523737 0,718574 0,06291 3,256801 0,135911 6 0,206 217,351871 12,568550 0,704823 0,061974 3,270136 0,136095 Fonte: Elaborado pelo autor
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