Capa Dissertação - Programa de de Pós-Graduação em ...
Capa Dissertação - Programa de de Pós-Graduação em ...
Capa Dissertação - Programa de de Pós-Graduação em ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Resultados e Discussões 117<br />
Na Figura 4.30 mostra-se a evolução do comprimento da rebarba dos mancais<br />
no lado do ferro fundido na usinagen <strong>de</strong> acabamento, <strong>em</strong> função dos avanços<br />
avaliados e da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> peças produzidas (<strong>de</strong>sgaste da ferramenta).<br />
Comprimento(mm)<br />
0,100<br />
0,000<br />
(f=0,256/0,144 m m /rev) (f=0,214/0,120 m m /rev) (f= 0,171/0,096 m m /rev)<br />
0,080<br />
0,040<br />
0,022<br />
0,048<br />
0,052<br />
0,040<br />
0,092<br />
0,050<br />
0,040<br />
0,082<br />
0,070<br />
0,082<br />
0,096<br />
0,052<br />
0,120<br />
0,100<br />
0,088 0,060<br />
30 60 100 150 20 0 250<br />
nº <strong>de</strong> pe ças produzidas<br />
Figura 4.30 - Evolução do comprimento da rebarba lado do ferro fundido <strong>em</strong><br />
função do nº <strong>de</strong> peças produzidas e do avanço (acabamento).<br />
Observa-se na Figura 4.30 que na usinag<strong>em</strong> com menores avanços, a tendência<br />
geral é que o comprimento da rebarba seja maior. Isto <strong>de</strong> certa forma contradiz<br />
as espectativas, pois teoricamente <strong>em</strong> avanços menores provocam rebarbas<br />
menores, o que é perfeitamente explicável pela condição <strong>de</strong> menor seção<br />
usinada na saída da peça <strong>de</strong> trabalho, porém t<strong>em</strong>os que l<strong>em</strong>brar que a Fig. 4.30<br />
está avaliando o comportamento do avanço sobre as ferramentas ao longo do<br />
t<strong>em</strong>po, ou seja, sua influência no <strong>de</strong>sgaste da ferramenta <strong>em</strong> termos <strong>de</strong> peças<br />
produzidas e, portanto, o comprimento <strong>de</strong> rebarba está sendo analisado <strong>em</strong><br />
função do <strong>de</strong>sgaste da ferramenta e não isoladamente <strong>em</strong> função do avanço.<br />
Souza Jr. (2001), avaliou a formação <strong>de</strong> rebarbas no fresamento <strong>de</strong>ste ferro<br />
fundido com ferramentas <strong>de</strong> PCBN <strong>em</strong> velocida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> corte <strong>de</strong> 1000 m/min. Ele<br />
encontrou gran<strong>de</strong>s rebarbas geradas principalmente <strong>de</strong>vido à dutilida<strong>de</strong> do<br />
material nestas velocida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> corte. Olvera e Barrow (1996), também no