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ÏÖ DOS SOLOS

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— 55 —<br />

organizadas pelo Institute Geogrâfico e Geológico do Estado de Sâo<br />

Paulo, no ano de 1946.<br />

No mapeamento dos solos prôpriamente ditos fóram seguidos os<br />

mesmos critérios adotados no mapeamento dos solos do Estado do Rio<br />

de Janeiro e Distrito Federal (15).<br />

Coletamos 104 perfis para caracterizaçâo das unidades de mapeamento,<br />

descrevendo e colhendo amostras de cada horizonte e subhorizonte,<br />

procurando-se sempre que possivel atingir o C.<br />

Nas descriçôes detalhadas dos perfis de solos para caracterizaçâo<br />

analitica adotamos, em geral, as normas e definiçôes do "Soil Survey<br />

Manual" (111) e que constam dos têrmos que a seguir especificamos:<br />

Côr: — A determinaçâo da côr foi feita em terra umedecida, por<br />

comparaçâo com as cores do "Munsell Soil Color Charts", indicando-se„<br />

para cada caso, os simbolos do matiz (hue), valor (value) e crama<br />

(chroma) e a designaçâo da côr em português de acôrdo com traduçâo<br />

feita pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (101).<br />

Em algumas unidades de mapeamento em que os teores de sesquiôxidos<br />

de ferro, titânio ou manganês eram relativamente elevados, caracterizados<br />

pelas côres vermelho escuro e vermelho fôsco fôram feitas<br />

determinaçôes de côres também em amostras sêcas e sêcas amassadas*<br />

Mosqueado: — Foi determinado quanto à quantidade, tamanho e<br />

contraste. Quanto à quantidade, usamos os têrmos pouco (few), comvm<br />

(common) e abundante (many) ; quanto ao tamanho os têrmos pequenoi<br />

(fine), médio (medium) e grande (coarse) e quanto ao contraste os.<br />

têrmos difuso (faint), distinto (distinct) e proeminente (proéminent);<br />

Textura: — Usamos as designaçôes das classes texturais constantes:<br />

no "Soil Survey Manual". Nas anâlises mecânicas efetuadas adotou-se<br />

a escala de Atterberg que difere da americana quanto ao limite entre<br />

as fraçôes silte e areia fina. O ajustamento fêz-se por interpolaçâo grâfica<br />

nas curvas somatôrias de distribuiçâo;<br />

Estrutura: — Adotamos a classificaçâo de estrutura do "Soil Survey<br />

Manual" descrevendo-as quanto ao grau de desenvolvvmento, tccmanho<br />

e tvpo. Quanto ao grau de desenvolvimento, usamos os têrmos grâos<br />

simples (single grain), maciça (massive), fraca (weak), moderada<br />

(•moderate) e forte (strong); quanto ao tamanho os têrmos muito pequena<br />

(very fine), pequena (fine), média (medkcm), grande (coarse) e<br />

muito grande (very coarse) ; quanto ao tvpo usamos os têrmos laminar<br />

(platy), prismâtica (prismatic), coluna.r (columnar), blocos (blocky),<br />

blocks subangukures (sxtbangular blocky), granular (granular) e blocos<br />

angvlares (angular blocky) ;<br />

Cevosidade: — A cerosidade (clay skins) foi identificada quanto ao<br />

grau de desenvolvimento e a abundância; usando-se os têrmos fraca,<br />

moderada e forte para exprimir os diferentes graus de dessnvolvfmento<br />

e abundante e pouca para exprimir a quantidade ou abundância. Usamos<br />

também a denominaçâo inglesa "coatings" para exprimir revesti-

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