ÏÖ DOS SOLOS

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— 40 — Valverde (115) cita pesquisas de Ferri que indicam o fogo como responsâvel pelo crescimento tortuoso dos troncos e galhos das ârvores de cerrado devido à destruiçào da gema terminal dos ramos em desenvolvimento mas nâo as gemas laterais, que sâo protegidas, propiciando os ramos a formarem ângulos. Trabalhos de Waibel (120), Pavageau (82), Faissol (33), Alvim e Araujo (7), Feuer (36), salientam que a baixa fertilidade natural do solo é a principal causa da origem dos cerrados. Pavageau (82), estudando os solos do planalto central brasileiro, publicou uma série de dados que possibilitaram o estudo de certas relaçôes dos tipos de vegetaçâo corn as percentagens de carbono e argila, e dos tipos de vegetaçâo com as percentagens de nitrogênio e argila. Fig. 6 e 7 Nestes grâficos podemos observar que os teores de nitrogênio e de carbono, para solos com mesmo teor de argila, säo mais elevados nos solos com florestas que nos solos de cerrado. Alvim e Araujo (7) realizaram estudos com propósitos de determinar a existência ou nâo de correlaçâo entre solos e vegetaçâo nas zonas de cerradcs. Após estes estudos verificaram que as espécies tipicas de cerrado só vegetavam em solos âcidos e extremamente pobres em» bases trocäveis, principalmente câlcio, concluindo que a formaçâo do cerrado esta controiada pela composiçâo do solo mais do que qualquer outro fator. Faissol (32) fêz correlaçôes entre cobertura vegetal e a relaçào sïlica-aluminio e chegou a conclusâo que os solos que apresentavam matas de la. classe tinham relaçâo SiO2/Al2O3 acima de 2; os solos que suportavam matas de 2a. classe tinham relaçâo Si02/Al2O3 entre 1 e 2 e os solos de cerrado tinham relaçâo SiOa/AUOs 1 ou abaixo de 1. Estes dados exprimem o grau de intemperismo dos solos, sendo os mais velhos, isto é, os mais intemperizados aquêles que apresentam indice mais baixo na relaçâo sîlica-aluminio. Em favor desta teoria pedológica encontramos trabalhos mais récentes de McClung e seus associados (68) acêrca da fertilidade dos cerrados. Em expérimentes de notes, este pesquisador encontrou, em ordern de importância, resposta ao fósforo e aos micro-nutrientes. Em trabalho recente de McClung (69) verifica-se que o enxôfre é o proximo elemento em deficiência após o fósforo e que sua ausência inibe os fertilizantes fosfatados que nâo se tornam assimilâveis se nâo forem aplicados juntos com sulfates. O baixo teor de enxôfre nestes solos é explicado como resultante das perdas por volatilizaçâo dêstes após as queimadas. anuais e à continua lavagem a que sofrem estes solos. Trabalhos de Nye (75), no Geste da Africa, também indicam correlaçâo entre o enxôfre e solos de savana, atribuindo este autor que a deficiência de enxôfre nestes solos é devido as queimas anuais a que estäo sujeitos, perdendo^se inteiramente pela volatizaçâo. Também a nosso ver, a baixa fertilidade do solo é a principal causa da existência de cerrados em determinadas âreas. A presença de matas
1 ID 4,0- so-. 11/3 •• fc 5 10 20 3O 40 PERCENTAGE/* ROMÇÀO Df> PERCENTAGE!« DE CARB0NO COM PERCEN- TAGE/* DEHRGlLf) DH CDM/IOf) SUPERFICIAL DOS SOLOS BORESTÛIS F DE CERRflDO DO PIONRLTO CENTRAL O, SEGUNDO DADOS DO DR.MO/)CIRP/)V/1GE/)U. • -CcRaaoo x — Mam y LiMrreM enK&cmeB* / DB MttTR S O£ CSRRKOO 5O 60 70 Fig. 6 — Relaçâo carbono/argila em solos florestais e de cerrado. Q4- Q3- Q2- Ql- RELRÇÂO DR PERCEHTOGEM DEWTROGÈNIO COM PERCENTOGEM DEflRGILÜ Dfl CAMfiOfi SUPCRFICltlL DOS SOLOS nORESTAIS E DE CERRflDO DOPLONOLTO CENTRAL BRHSILSIRO, SEGUNDO DADOS DO DR.MORCIR P/11/AGEßU. 2O JO 4O PERCENTAGE!»! US RRGILf) • — CERRADO x — MATH s— LIMITÉORpcDccnneen oe »modwo S ne Mara eoe C£f>Raoo. Fig. 7 — Relaçâo nitrogênio/argila em solos florestais e de cerrado. SO 6Ö
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PERFIL: 1 CLASSIHCAÇÂO: PODZÓLIC
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— 93 — Anâlise Mineralógica P
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Perfil n« 2 — 95 — Classifica
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PKRFIL: 2 CLASSIFICAÇÂO: PODZÓLI
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— 99 — ao tamanho das manchas e
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— 101 — Massa especifica real:
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— 103 — ou se acham beirando ri
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PERFIL: 3 MuNicfpio: Lerne CLASSIFI
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— 107 — Consideraçôes sobre a
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PBRI-IL: 4 CIASSIFICAÇÂO: PODZÓL
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Perfil n' 5 — Ill — Classifica
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— 113 — Anâlise Mineralogies P
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— 115 — o- Ai, predominando o b
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— 117 — A soma das bases permut
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edondado, com vertentes convexas de
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— 121 — no e distinto; "sandy l
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PODZOLICO VERMELHOAMARELO MumcfpioD
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PERFIL: 7 MuNiciPio: Porto Feliz CL
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PERFIL: 8 MrjNicfpio: Corumbatal CL
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Perfil n' 9 — 131 — Classifioag
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Perfil n* 10 — 133 — Classifica
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PERFIL: 10 MUNICIPIO: îtavera CLAS
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— 137 — 4. PODZÓLICO VERMELHO
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— 139 — senvolvida. O grau de c
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— 141 — Na regiäo do Litoral e
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Perfil n' 11 — 143 — Classifica
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PERPIL: 11 CLASSIFICAÇÂO: PODZÓL
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— 147 — Anâlise Mineralógica
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Perfil n" 12 — 149 — Classifica
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PERFIL: 12 Amo8tra de lab. N.° 31.
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— 153 — A transiçao para B é
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— 155 — As relacöes moleculare
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Foto 25 — Perfil de Sulo Podzoliz
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Perfdl n* 13 — 159 — Classifica
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Perfil n' 14 — 163 — Classifioa
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Perfü n» 15 — 167 — Classific
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SOLOS PODZOLIZRDOSCOMCRSCRLHOS 19 S
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— 173 — Cascalho: — Dominânc
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— 175 J- 110 — 200 cm; bruno (7
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— 177 — Änalise Mineralógica
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Fig. 19 — Mapa esquemâtico mostr
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— 181 — a i subhorizonte A, apr
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— 183 — Consideraçôes gérais
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— 185 — Uso da terra: — A mai
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— 187 — B3 70 — 200 cm; verme
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SOLOS PODZOLIZADOS de UNS eMARiUA-
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C, — 191 — A. fina: — 68% de
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— 193 — B23 105 — 170 cm; ver
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— 199 — Ba e "heavy sandy loam"
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Descriçâo da area da unidade: —
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— 203 — Vegetaçâo: — A vege
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— 205 — B3 85 — 197 cm; verme
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e «ni tnT to- SOLOS PODZOLIZADOS d
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Perf il n' 22 — 209 — Classific
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SOLOS PODZOLIZADOS de LINS e MARI L
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PERFIL: 24 CLASSIFICAÇÀO: SOLOS P
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PERTIL: 25 CLASSJFICAÇÂO: SOLOS P
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— 221 — Na classificaçâo amer
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— 223 — dendo ser mais elevada
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— 225 — horizonte A os teores d
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estrutura. Municipio de Angatuba. F
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— 229 — 86 — 130 cm; bruno av
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GV CO- *.' m-
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A. grossa: — 49% de talco; 24% de
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— 235 — Ba 130 — 180 cm; verm
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Anâlise Mineralógica Perfil n' 27
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— 241 — E. TERRA ROXA ESTRUTURA
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Foto 33 — Estrutura grande granul
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Horizonte B: — Apresenta-se igera
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Massa especifica real: — Os solos
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— 249 — 1 — A mancha localiza
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— 251 — B3 134 — 224 cm; verm
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8 cc I s TERRA ROXA ESTRUTURADA CM"
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— 255 — A. grosiia: — 65% de
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B23 80 — 110 cm; bruno avermelhad
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PERFIL: 31 CLASSIFICAÇÂO: TERRA R
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Perf il n* 32 — 263 — Classific
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PBEPIL: 32 CLASSIFICAÇÂO: TERBA B
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— 2«7 — morfolôgicamente, ass
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— 269 — Horizonte C: — Nesta
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— 2T1 — tro do Estado a Terra R
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— 273 — 2 — Parte dos solos q
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Perfil n« 33 — 275 — Classific
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s °^ ^— . - • \ a < in < ~ (S
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PERFIT.: 34 CLASSIFICAÇÂO: TERKA
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PERFIL: 35 CLASSIFICAÇXO: TERKA BO
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PEHFIL: 36 CLASSIFICAÇÂO: TERRA R
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Perfil n' 38 -r 289 — Classifica
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9Q1 Anâlise Mineralógica Perfil n
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— 293 — O Latosol Vermelho Escu
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— 295 — Como uma observaçâo g
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Fig. 28 — Mapa esquematicu mostra
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— 299 — O campo cerrado e a flo
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— 301 — C 420 — 564 cm; verme
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•a-i •JD- LO- s- E 2 o o" ARGIL
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— 305 — A mica (muscovita) apar
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PEBFIL: 40 CLASSIFICAÇÂO: LATOSOL
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PERFIL: 41 CLASSIFICAÇÂO: LATOSOL
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— 311 — co, medio e proeminente
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— 313 — 2. LATOSOL VERMELHO ESC
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— 315 — Capacidade de permuta d
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Foto 40 — Perfil de La tosol Verm
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— 319 — Uso da ten-a: — A mai
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— 321 — B31 440 — 590 cm; ver
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LATÛSOL VERMELHO ESCURO — fasear
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Perfil n 9 45 — 327 — Clasunfio
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— 331 — Anâlise Mineralogica P
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— 333 — 8 — O horizonte C é
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LAT050L VERMELHO AMARELO \FA5f ORTO
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— 337 — Como inclusöes princip
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— 339 — Uso da terra: — Embor
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— 341 — 220 — 310 cm; vermelh
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V r- i & O ARGILA NATURAL LATOSOLVE
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B. — 345 — Cascalho: — Domin
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PERFIL: 48 MuNicfpio: Piqueté CLAS
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— 349 — 350 — 480 cm + ; verm
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— 353 — 2. LATOSOL VERMELHO AMA
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Perfil n ? 50 — 357 — Classific
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— 367 — Carbono e Nitrogênio:
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— 369 — Na terceira zona climat
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PERFIL: 52 MUNICIPIO: Pirassununga
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Perfil A, A, B, B« B-3 — 373 —
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LATOSOLVERMELHO AMARELO-fase arenos
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PERFIL: 54 MUNICÎPIO: Ibaté CLASS
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PERFIL: 55 MÜNICÏPIO: Sales de Ol
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PERFIL: 56 MUNICÎPIO: Botueatu CLA
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PERFIL: 57 MUNICÏPIO: Franca CLASS
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*- 389 — apresentam estrutura em
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— 391 — Capacidade de permuta d
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PERFIL: 58 MUNICÎPIO: Sâo José d
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— 397 — - Anâlise Mineralógic
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Perfil n» 59 — 399 — Classific
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PEBFIL: 59 CLASSIFICAÇÂO; LATOSOL
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PERFIL: 60 MuNicfpio: Juiidiaî CLA
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— 405 — B23 450 — 650 cm; ver
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5-S o CD- LATOSOLVERMELHO AMARELO-f
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B3 — 409 — A. grossa: — 100%
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— 411 — A32 80 — 130 cm; brun
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Foto 4K Poiiil ó? Latosol Vermelho
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— 423 — B, 120 — 160 cm; verm
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o- g- o ia S" ^^. "" LAT050L VERMEL
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C — 429 — A. fina: — 97% de q
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PERFIL: 67 MUNICÎPIO: Bragança Pa
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PERPIL: 68 CLASSIFICAÇÂO: LATOSOL
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Fig. 40 — Mapa esquemâtico mostr
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PERPIL: 69 ÜMIDA c % N % C N MuNic
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Perfil n» 69 A, C, — 459 — An
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PERFIL: 70 MuNicipio: Apia! CLAËSI
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71 CLASSOTCAÇÂO: SOLOS de CAMPOS
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PERFIL: 72 Ü.MIUA. c •N C N MUNI
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— 473 — O nome "Gray Hidromorph
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Foto 54 - - Peri.il de "Gray Hidrom
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— 479 — a» subhorizonte BJlt
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PERFIL: 73 CLASSIFICAÇÂO: PODZOL
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PERFIL: 74 CLASSIFICAÇÂO: PODZOL
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— 489 — As camadas subjacentes
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Foto 57 — Aspecto da vegetaçâo
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PERFIL: 75 CLASSIFICAÇÂO: SOLOS O
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Perfil n' 76 A, (B) D — 503 — A
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PERKIL: 77 CLASSIFICAÇÂO: LrrosoL
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PBBFIL: 79 CLASSIFICAÇÂO: LvrosoL
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Perfil n' 81 — 529 — Classifiea
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Anâlise Mineralógica Perfil n» 8
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PERFIL: S2 CLASEIFICAÇÂO: LiTOSOL
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— 535 — P. REGOSOL C&nceito gev
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— 537 — Dentro desta unidade en
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— 539 — . 2 — Tipo climatico
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PERFIL: 83 CLASSIFICAÇÂO: REOOSOL
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Perfil n" 84 Classificaçao: — RE
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— 545 — 1. REGOSOL "intergrade"
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— 547 — para Podzólico Vermelh
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— 549 — Estes solos estâo loca
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Foto 68 — Pastagens em solos Rego
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— 553 — B,3 328 — 528 cm; ver
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o Oil 8- S- 9- o o" REGO5OL * Inter
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— 557 — Consideraçoes sobre a
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PEKFIL: 86 MUNICÎPIO: Botucatu CLA
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DEGOSOL v< Intern rade" para PODZÓ
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— 563 — Os Solos de Campos do J
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— 565 — no Literal. As duas uni
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— 567 — a soluçâo de problema
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— 569 — c) ondulado — superfi
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— 571 — sentam grandes limitaç
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d) 100 90 60- ?0 60- 50- 40- 30 20-
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— 575 — c). ä falta de âgua a
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— 577 — PODZÔLICO VERMELHO AMA
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— 579 - nizaçâo da lavoura. Usa
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— .581 — 22 — Qoncbusöes:
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— 583 — As restriçôes para me
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— 585 — TERRA ROXA LEGITIMA 1
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— 587 — LATOSOL VERMELHO ESCURO
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— 589 — LATASOL VERMELHO AMAREL
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— 59.1 — LATASOL VERMELHO AMARE
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I — 593 — LATOSOL VERMELHO AMAR
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— 595 — SOLOS HBDROMÓRFICOS 1
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• " " — 597 — 4 — Oobertura
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— 599 — LITOSOL-fase substrate
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— 601 — 6 — MaterLil de mager
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— 603 — 12 — Acidez: — fort
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— 605 — 15 — Saturaçao de ba
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MUNICÎPIOS 88 Cedral 89 Cerqueira
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262 Oleo MONiriPios 264 Oriente 265
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ÏÖ DOS SOLOS

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