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ÏÖ DOS SOLOS

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— 223 —<br />

dendo ser mais elevada ou mais baixa do que no horizonte B. A estrutura<br />

é, em gérai, moderada grande granular. A consistência em seus diferentes<br />

graus de umidade é macia ou ligeiramente dura quando sêco,<br />

friâvel a firme quando ümido e plâstica ou ligeiramente plâstica e ligeiramente<br />

pegajosa quando molhado.<br />

A transiçâo dêste subhorizonte para o B ou A3 é clara;<br />

b) subhorizonte A3 quando presente tem a mesma côr do subhorizonte Ar,<br />

sendo a estrutura menos desenvolvida, normalmente fraca média granular.<br />

A textura e a consistência em seus diferentes graus de umidade mostrase<br />

a mesma do subhorizonte Ai.<br />

A transiçâo dêste subhorizonte para o B é clara.<br />

Horizonte B: — Geralmente se apresenta subdividido em B2 e B3 com subdivisôes<br />

do B- em Ba, BÜ e Ba.<br />

O subhorizonte Bi pode também ser observado, mas nâo é muito frequente<br />

nos perfis desta unidade de mapeamento.<br />

A espessura total do horizonte B varia de 50 a 200 centimetros, normalmente,<br />

em tôrno de 100 centimetros.<br />

a) subhorizonte B- é o que apresenta as caracterïsticas do B com mais expressäo.<br />

A côr dêste subhorizonte esta no matiz (2.5YR) com valor 3 e<br />

croma variando de 4 a 6. As côres observadas em amostras sêcas normalmente<br />

possuem duas unidades de croma mais elevada do que nas<br />

amostras ûmidas. A textura ê predominantemente "clay". A argila natural<br />

geralmente é elevada mas pode ser também bastante baixa, inferioi<br />

a 1%. A estrutura é normalmente em blocos subangulares e angulares<br />

moderada a forte quanto ao desenvolvimento e média quanto ao tamanho.<br />

Estrutura prismâtica é observada em velhos cortes de estrada. A<br />

cerosidade é forte e abundante, sendo uma das caracterïsticas marcantes<br />

do Mediterrânico Vermelho Amarelo. Este subhorizonte é pouco poroso.<br />

O grau de consistência quando sêco se mostra duro ou muito duro,<br />

firme ou friâvel quando ûmido e muito plâstico ou plâstico e muito pegajoso<br />

ou pegajoso quando molhado.<br />

A transiçâo dêste subhorizonte para o B3 é clara;<br />

b) subhorizonte B3 é o subhorizonte de transiçâo para o horizonte C observando-se<br />

freqüentemente minerais primârios fàcilmente intemperizados.<br />

As côres dêste subhorizonte estâo no matiz (2.5YR e 5YR) com cromas<br />

normalmente 1 a 2 unidades mais elevadas do que no B:. A textura é<br />

geralmente "clay loam" sendo também observada textura "clay". A estrutura<br />

é em blocos subangulares fraca a moderada quanto ao desenvolvimento<br />

e média a pequena quanto ao tamanho; estrutura maciça porosa<br />

é observada nos perfis mais profundos desta unidade de mapeamento.<br />

A cerosidade é forte e abundante, nâo sendo observada quando a estrutura<br />

é maciça. É pouco poroso quando a estrutura é em blocos subangulares<br />

e a cerosidade é abundante; no caso da estrutura ser maciça, a<br />

porosidade é abundante. O grau de consistência varia de duro a macio<br />

quando sêco, firme a friâvel quando ûmido e ligeiramente plâstico a<br />

muito plâstico e ligeiramente pegajoso a muito pegajoso quando molhado.<br />

A transiçâo dêste subhorizonte para o horizonte C é difusa ou graduai.<br />

Horizonte C: — Geralmente nâo apresenta subhorizonte sendo a espessura<br />

em tôrno de 50 centimetros, transitando gradativamente para a camada subjacente<br />

D. A coloraçâo é bastante variâvel, estando diretamente correlacionada<br />

com a rocha que deu origem ao solo. Quando a rocha é eruptiva bâsica o hori-

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