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A amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa dos quadris foi aproximadamente 0 a 10 de aduÁ„o e 10 de rotaÁ„o interna a 10 de rotaÁ„o externa, respectivamente. Estas curvas mostraram coerÍncia com a literatura (NEWMAN et al., 2007) que apresentou as mesmas amplitudes angulares. Os ‚ngulos de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa para os ombros e cotovelos n„o foram comparados com a literatura devido ‡ escassez de trabalhos que analisam membros superiores nestes planos de movimento durante a marcha. No presente estudo, a amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa dos ombros foi aproximadamente 10 de aduÁ„o a 20 de abduÁ„o e 0 a 40 de rotaÁ„o interna, respectivamente. Para os cotovelos, a amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa foi aproximadamente 25 de aduÁ„o a 10 de abduÁ„o e 60 a 80 de rotaÁ„o interna, respectivamente. Durante toda a fase da corrida, para ambos os protocolos, os tornozelos e os joelhos apresentaram uma amplitude angular de aproximadamente 10 de abduÁ„o a 20 de aduÁ„o para os tornozelos e para os joelhos, 10 de abduÁ„o a 10 de aduÁ„o. As curvas de aduÁ„o/abduÁ„o dos tornozelos foram comparadas com as curvas obtidas por Reinschmidt et al., (1997c) que analisaram apenas este movimento durante a primeira fase de apoio da corrida de 5 sujeitos (28,6 ± 4,3). Igualmente, as curvas de aduÁ„o/abduÁ„o dos joelhos foram comparadas com as curvas obtidas por Reinschmidt et al., (1997b) que analisaram tambÈm apenas este movimento durante a primeira fase de apoio da corrida de 3 sujeitos (25,7 ± 2,1). Podemos inferir que as formas e amplitudes das curvas de ambos os trabalhos encontradas na literatura foram similares as do presente estudo, exceto para o tornozelo direito, calculado pelo MA. As curvas dos ‚ngulos de rotaÁ„o interna/externa dos tornozelos na corrida apresentaram uma forma semelhante para ambos os protocolos, com uma amplitude angular de aproximadamente 0 a 20 de rotaÁ„o externa. A forma destas curvas mostrou coerÍncia com as 80
curvas encontradas por Reinschmidt et al., (1997c) que, como j· foi dito, analisaram apenas a primeira fase de apoio da corrida. Em ambos os protocolos, os joelhos apresentaram uma amplitude angular de rotaÁ„o interna/externa de aproximadamente 10 a 30 de rotaÁ„o externa, durante toda o ciclo da corrida. Podemos observar uma sobreposiÁ„o entre as curvas, devido a grande variabilidade angular encontrada em ambos os protocolos sugerindo n„o haver diferenÁas entre eles para estes ‚ngulos, exceto durante a segunda fase de apoio da corrida para o joelho esquerdo onde n„o ocorreu sobreposiÁ„o das curvas. A forma destas curvas mostrou coerÍncia com as curvas encontradas por Reinschmidt et al., (1997b) que, como j· foi dito, analisaram apenas a primeira fase de apoio da corrida. A amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa dos quadris foi aproximadamente 10 de abduÁ„o a 10 de aduÁ„o e 5 de rotaÁ„o externa a 20 de rotaÁ„o interna, respectivamente. Estas curvas foram coerentes com a literatura (NOVACHECK et al., 1998) que apresentou as mesmas amplitudes angulares. Os ‚ngulos de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa para os ombros e cotovelos n„o foram comparados com a literatura devido ‡ escassez de trabalhos que analisam membros superiores nestes planos de movimento durante a corrida. No presente estudo, a amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa dos ombros foi aproximadamente 20 de aduÁ„o a 10 de abduÁ„o e 0 a 40 de rotaÁ„o interna, respectivamente. Para os cotovelos, a amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa foi aproximadamente 20 de aduÁ„o a 20 de abduÁ„o e 40 a 80 de rotaÁ„o interna, respectivamente. 81
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curvas encontra<strong>da</strong>s por Reinschmidt et al., (1997c) que, como j· foi dito, analisaram apenas a<br />
primeira fase de apoio <strong>da</strong> corri<strong>da</strong>.<br />
Em ambos os protocolos, os joelhos apresentaram uma amplitude angular de rotaÁ„o<br />
interna/externa de aproxima<strong>da</strong>mente 10 a 30 de rotaÁ„o externa, durante to<strong>da</strong> o ciclo <strong>da</strong> corri<strong>da</strong>.<br />
Podemos observar uma sobreposiÁ„o entre as curvas, devido a grande variabili<strong>da</strong>de angular<br />
encontra<strong>da</strong> em ambos os protocolos sugerindo n„o haver diferenÁas entre eles para estes ‚ngulos,<br />
exceto durante a segun<strong>da</strong> fase de apoio <strong>da</strong> corri<strong>da</strong> para o joelho esquerdo onde n„o ocorreu<br />
sobreposiÁ„o <strong>da</strong>s curvas. A forma destas curvas mostrou coerÍncia com as curvas encontra<strong>da</strong>s<br />
por Reinschmidt et al., (1997b) que, como j· foi dito, analisaram apenas a primeira fase de apoio<br />
<strong>da</strong> corri<strong>da</strong>.<br />
A amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa dos quadris foi<br />
aproxima<strong>da</strong>mente 10 de abduÁ„o a 10 de aduÁ„o e 5 de rotaÁ„o externa a 20 de rotaÁ„o<br />
interna, respectivamente. Estas curvas foram coerentes com a literatura (NOVACHECK et al.,<br />
1998) que apresentou as mesmas amplitudes angulares. Os ‚ngulos de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o<br />
interna/externa para os ombros e cotovelos n„o foram comparados com a literatura devido ‡<br />
escassez de trabalhos que analisam membros superiores nestes planos de movimento durante a<br />
corri<strong>da</strong>. No presente estudo, a amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o interna/externa<br />
dos ombros foi aproxima<strong>da</strong>mente 20 de aduÁ„o a 10 de abduÁ„o e 0 a 40 de rotaÁ„o interna,<br />
respectivamente. Para os cotovelos, a amplitude angular de aduÁ„o/abduÁ„o e rotaÁ„o<br />
interna/externa foi aproxima<strong>da</strong>mente 20 de aduÁ„o a 20 de abduÁ„o e 40 a 80 de rotaÁ„o<br />
interna, respectivamente.<br />
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