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Em ambos os protocolos, os tornozelos e os joelhos apresentaram, durante todo o ciclo <strong>da</strong><br />

marcha, uma amplitude angular de aproxima<strong>da</strong>mente 0 a 15 de aduÁ„o para os tornozelos e<br />

para os joelhos, 5 de abduÁ„o a 5 de aduÁ„o. Apenas no inÌcio <strong>da</strong> fase de balanÁo, podemos<br />

notar um pico angular apresentado pelo tornozelo e joelho esquerdo, calculado pelo MA, de<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 35 de aduÁ„o e 10 de abduÁ„o respectivamente. Estas curvas foram<br />

compara<strong>da</strong>s com os resultados obtidos por Newman et al. (2007) que analisaram a cinem·tica<br />

angular dos membros inferiores durante todo o ciclo <strong>da</strong> marcha no solo de 40 sujeitos (18,4±8,5<br />

anos). Neste trabalho, o tornozelo, joelho e quadril foram caracterizados com trÍs graus de<br />

liber<strong>da</strong>de sendo associado um sistema de coordena<strong>da</strong>s a ca<strong>da</strong> segmento do modelo, onde os<br />

tornozelos apresentaram uma amplitude angular de aproxima<strong>da</strong>mente 5 de abduÁ„o a 10 de<br />

aduÁ„o e os joelhos uma amplitude de 5 de abduÁ„o a 5 de aduÁ„o. Os resultados do presente<br />

estudo corroboram com os encontrados na literatura, exceto para o tornozelo esquerdo devido ao<br />

pico angular encontrado no inÌcio <strong>da</strong> fase de balanÁo, calculado pelo MA.<br />

As curvas dos ‚ngulos de rotaÁ„o interna/externa dos tornozelos na marcha apresentaram<br />

uma forma semelhante para ambos os protocolos, com uma amplitude angular de<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 0 a 10 de rotaÁ„o externa. Estas curvas mostraram coerÍncia com a literatura<br />

(NEWMAN et al., 2007) que apresentou uma amplitude de movimento de aproxima<strong>da</strong>mente 5<br />

de rotaÁ„o externa a 10 de rotaÁ„o interna).<br />

Em ambos os protocolos, os joelhos apresentaram uma amplitude angular de<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 20 a 35 de rotaÁ„o externa, durante todo o ciclo <strong>da</strong> marcha. Estas curvas<br />

foram compara<strong>da</strong>s com literatura (NEWMAN et al., 2007) que apresentou uma amplitude<br />

angular de aproxima<strong>da</strong>mente 20 a 40 de rotaÁ„o externa, mostrando coerÍncia entre os<br />

resultados.<br />

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