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AbduÁ„o e aduÁ„o: movimento em torno de um eixo flutuante (Y), que È ortogonal aos outros dois eixos descritos anteriormente. Figura 9 - Eixo de rotaÁ„o e nomenclatura dos movimentos (VAUGHAN et al., 1999). A an·lise tridimensional do movimento permite a medida simult‚nea de trÍs movimentos angulares independentes com respeito aos trÍs eixos de rotaÁ„o especialmente orientados. A descriÁ„o da orientaÁ„o angular relativa a dois corpos rÌgidos conectados por uma articulaÁ„o È geralmente feita pelos ‚ngulos de Euler (CHAO, 1980). Qualquer orientaÁ„o da base do segmento distal em relaÁ„o ‡ base do segmento proximal pode ser obtida atravÈs do resultado de trÍs rotaÁıes sucessivas. Os trÍs ‚ngulos obtidos s„o usados para descrever a orientaÁ„o instant‚nea da articulaÁ„o (CAPPOZZO et al., 2005). A convenÁ„o dos ‚ngulos de Euler utilizada para calcular os ‚ngulos articulares deste trabalho segue a seq¸Íncia z, yí e xíí. Esta seq¸Íncia È definida da seguinte forma: a primeira rotaÁ„o ocorre em torno do eixo z do segmento proximal, em torno de um ‚ngulo , depois em torno do eixo atual y, chamado flutuante, em torno de um ‚ngulo e finalmente em torno do eixo x atual (que coincide com o eixo x do segmento distal), em torno de um ‚ngulo . 40
As matrizes que representam as rotaÁıes nos eixos z, yí e xíí e a matriz de rotaÁ„o que determina a orientaÁ„o do segmento distal em relaÁ„o ao segmento proximal s„o definidas no Anexo I. Os ‚ngulos articulares foram definidos como: = ‚ngulo de flex„o / extens„o = ‚ngulo de abduÁ„o / aduÁ„o = ‚ngulo de rotaÁ„o interna / rotaÁ„o externa Os ‚ngulos de flex„o, abduÁ„o e rotaÁ„o externa foram considerados positivos e os ‚ngulos de extens„o, aduÁ„o e rotaÁ„o interna, negativos. O c·lculo utilizado para a obtenÁ„o destes trÍs ‚ngulos de rotaÁ„o foi definido no Anexo I. 3.12. Vari·veis experimentais Para a comparaÁ„o dos dois protocolos foram analisadas quatro vari·veis experimentais durante a marcha e a corrida. Todas elas foram calculadas no perÌodo de um ciclo da marcha ou corrida. Este ciclo foi delimitado pelo primeiro contato de um pÈ com o solo atÈ este mesmo pÈ tocar o solo novamente. A visualizaÁ„o do ciclo foi feita atravÈs das imagens obtidas pelo software Dvideo Æ . O c·lculo das quatro vari·veis ser· detalhado nos itens 3.12.1, 3.12.2, 3.12.3 e 3.12.4, a seguir. 41
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As matrizes que representam as rotaÁıes nos eixos z, yí e xíí e a matriz de rotaÁ„o que<br />
determina a orientaÁ„o do segmento distal em relaÁ„o ao segmento proximal s„o defini<strong>da</strong>s no<br />
Anexo I.<br />
Os ‚ngulos articulares foram definidos como:<br />
= ‚ngulo de flex„o / extens„o<br />
= ‚ngulo de abduÁ„o / aduÁ„o<br />
= ‚ngulo de rotaÁ„o interna / rotaÁ„o externa<br />
Os ‚ngulos de flex„o, abduÁ„o e rotaÁ„o externa foram considerados positivos e os<br />
‚ngulos de extens„o, aduÁ„o e rotaÁ„o interna, negativos.<br />
O c·lculo utilizado para a obtenÁ„o destes trÍs ‚ngulos de rotaÁ„o foi definido no Anexo I.<br />
3.12. Vari·veis experimentais<br />
Para a comparaÁ„o dos dois protocolos foram analisa<strong>da</strong>s quatro vari·veis experimentais<br />
durante a marcha e a corri<strong>da</strong>. To<strong>da</strong>s elas foram calcula<strong>da</strong>s no perÌodo de um ciclo <strong>da</strong> marcha ou<br />
corri<strong>da</strong>. Este ciclo foi delimitado pelo primeiro contato de um pÈ com o solo atÈ este mesmo pÈ<br />
tocar o solo novamente. A visualizaÁ„o do ciclo foi feita atravÈs <strong>da</strong>s imagens obti<strong>da</strong>s pelo<br />
software Dvideo Æ<br />
. O c·lculo <strong>da</strong>s quatro vari·veis ser· detalhado nos itens 3.12.1, 3.12.2, 3.12.3 e<br />
3.12.4, a seguir.<br />
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