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coordena<strong>da</strong>s do laboratÛrio. Na toma<strong>da</strong> est·tica, os marcadores que definiam o sistema anatÙmico<br />

(que eram iguais para ambos os protocolos) e os marcadores que definiam os dois sistemas<br />

tÈcnicos de ca<strong>da</strong> protocolo estavam presentes. PorÈm durante na toma<strong>da</strong> din‚mica, apenas os<br />

marcadores que definiam os sistemas tÈcnicos de ca<strong>da</strong> protocolo permaneceram. Desta forma, o<br />

n˙mero total de marcadores dos membros superiores e inferiores a serem rastreados pelo sistema<br />

de an·lise cinem·tica diminuiu, facilitando o processo de identificaÁ„o de marcadores na<br />

imagem. Os 10 marcadores anatÙmicos retirados na toma<strong>da</strong> din‚mica, mencionados no item 3.7,<br />

foram: cabeÁas do 2 s metatarsos, malÈolos mediais, cabeÁas <strong>da</strong>s fÌbulas, cÙndilos mediais dos<br />

fÍmures e epicÙndilos mediais dos ˙meros. Os outros marcadores anatÙmicos localizados nos<br />

pÈs, coxas, pernas, braÁos e antebraÁos n„o foram retirados porque eram usados tambÈm para a<br />

orientaÁ„o tÈcnica dos sistemas de coordena<strong>da</strong>s dos segmentos do protocolo de marcadores<br />

anatÙmicos. AlÈm <strong>da</strong>s coxas, pernas, braÁos e antebraÁos, os pÈs tambÈm possuÌam orientaÁ„o<br />

tÈcnica, porÈm os marcadores usados para a construÁ„o dos sistemas de coordena<strong>da</strong>s tÈcnicas, em<br />

ambos os protocolos, foram localizados sobre o tÍnis (cabeÁa do 1 metatarso, cabeÁa do 5<br />

metatarso e calc‚neo). Os marcadores dos segmentos cabeÁa, tÛrax, esc·pula e pelve<br />

permaneceram os mesmos durante a toma<strong>da</strong> est·tica e din‚mica em ambos os protocolos, pois<br />

estes segmentos n„o possuÌam orientaÁ„o tÈcnica (Figura 8).<br />

Considerando o segmento como corpo rÌgido, admiti-se que orientaÁ„o relativa entre os<br />

sistemas de coordena<strong>da</strong>s construÌdos para mesmo segmento n„o se altere durante o movimento.<br />

Portanto, utilizamos o c·lculo de mu<strong>da</strong>nÁa de sistema de coordena<strong>da</strong>s, para que a partir dos<br />

sistemas de coordena<strong>da</strong>s tÈcnicos construÌdos na toma<strong>da</strong> est·tica, obtidos por ca<strong>da</strong> protocolo,<br />

fosse possÌvel encontrar durante a toma<strong>da</strong> din‚mica, os sistemas de coordena<strong>da</strong>s anatÙmicos dos<br />

segmentos, que definem suas orientaÁıes anatÙmicas. Como j· foi dito esta tÈcnica È chama<strong>da</strong> de<br />

CAST. Este c·lculo foi definido no anexo H.<br />

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