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Ceiiío óe Pastunl kmm - cpvsp.org.br

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1<<strong>br</strong> />

Boletim da Intercom - n 9 7<<strong>br</strong> />

<strong>Ceiiío</strong> <strong>óe</strong> <strong>Pastunl</strong> <strong>kmm</strong><<strong>br</strong> />

N 0 .<<strong>br</strong> />

BIBLIOTECA^ Dezem<strong>br</strong>o/78<<strong>br</strong> />

Sociedade Brasileira de .Estudos InterdÍ5GÍplinftres da-eomunicaçao<<strong>br</strong> />

INTERCOM - Rua Augusta, .555, so<strong>br</strong>eloja - São Paulo-SP.,CEP:01505<<strong>br</strong> />

1. Atividades da INTERCOM , ^^■•; '<<strong>br</strong> />

I CICLO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO ^<<strong>br</strong> />

O I ciclo da INTERCOM, realizado em Santos, no período de 1*4'<<strong>br</strong> />

de novem<strong>br</strong>o, superoa inteiramente as expectativas pelo excelentei<<strong>br</strong> />

rendimento obtido. Tratou-se.: de-uma ^^ iã0 naáur ^ ^^11°^<<strong>br</strong> />

reflexões profundas e a<strong>br</strong>iu inúmeras pistas para futuros ütsdo<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />

mantos. Contando com 43 participantes, o evento foi ^ 1 "^° ^ -<<strong>br</strong> />

dia 1, com uma solenidade no auditório da Faculdade de Comunicação<<strong>br</strong> />

de SaAtos. Na ocasião, o Prof. José Marques de ^^v P^sidente<<strong>br</strong> />

da Comissão Executiva d,a. INTERCOM, destacou as idéias princípc-is<<strong>br</strong> />

l' que d-eterminaram a, çT.iação da entidade, e fP 1 ^ 0 ^ f ^J^^f^.<<strong>br</strong> />

• " preteíide ser um espaço para a critica, ^.debate e a reflexão nlu<<strong>br</strong> />

ralista so<strong>br</strong>e os problemas emergentes da comunicação no pais, com<<strong>br</strong> />

'prometida Com a superação da dependência econômico cultural que<<strong>br</strong> />

i marca marca o sistema nacional de comunicação, principalmente o<<strong>br</strong> />

ensino universitário da comunicação. A seguir o sociólogo Orlan-<<strong>br</strong> />

do Miranda fez uma exposição so<strong>br</strong>e "O estudo fenomenologico da co<<strong>br</strong> />

municacão no Brasil", ressaltando a fragmentaçao^que ocorre nos<<strong>br</strong> />

estudos ate agora realizados, como reflexo da própria estrutura<<strong>br</strong> />

universitária,' e propondo uma ação interdisciplimir como forma de<<strong>br</strong> />

obter resultados mais alienadores. A partir do dia seguinte^ as<<strong>br</strong> />

reuniões-foram realizadas no salão de convenções ;dc Maracanã San-<<strong>br</strong> />

tos Hòtél. A programação do diaZ foi a; seguinte: estratégias de<<strong>br</strong> />

Ensino em Teoria da. Comunicação (Carlos Eduardo Lins da Silva.)<<strong>br</strong> />

Sistemas de Comunicação no Brasil (José Marques de Melo)^Comuni-<<strong>br</strong> />

cação Comparada (Wilson da Costa Bueno) e Estética e Comunicação<<strong>br</strong> />

de Massa (Anamaria Fadul)., A manha do dia 3 foi dedicada a anali-<<strong>br</strong> />

se dos trabalhos de José Salvador Faro ( Es ^ ate ei as n^ f f,^a ^<<strong>br</strong> />

Problemas SÕcio-Culturais e -Econômicos Contemporar.eos) e Maria J^<<strong>br</strong> />

zareth'Ferreira (Estratégias de Ensino em Cultura ^^^"^^r ^<<strong>br</strong> />

da um desses trabalhos foi exaustivamente debatido pelos partici<<strong>br</strong> />

pantes, verificando-se na prática a preocupação interais.çiplinar<<strong>br</strong> />

do grupo, na medida em que se bús-cava formas de integração acaae:<<strong>br</strong> />

mica entre essas disciplinas da área fenomenologica do novo curri<<strong>br</strong> />

culo. A tarde do dia 3 foi destinada ao debate do novo currículo<<strong>br</strong> />

de comunicação. Alem das alternativas para: a estruturação dos cur<<strong>br</strong> />

rículos plenos formulados por Francisco,Gaudcncio Torquato do Re<<strong>br</strong> />

go (Jornalismo), Publicidade e Propaganda (Francisco Morei e Raul<<strong>br</strong> />

■ Fonseca) e Relações Públicas (Marisete Morei), foram apresentadas<<strong>br</strong> />

duas perspectivas mais gerais::Jaci Maraschin tentou fazer um )<<strong>br</strong> />

questionamento teórico,do novo currículo e_AliceMitika esboçou<<strong>br</strong> />

uma visão crítica da origem ,€..da .implantação da Resolução 5/78 do<<strong>br</strong> />

■ do CFE. A noite, realizou-se uma sessão informal ce encerramento<<strong>br</strong> />

do ciclo, decidindo-se,: W ocasião transferir a Assembleia^Geral<<strong>br</strong> />

da INTERCOM para o dia 11 de novem<strong>br</strong>o, em.Sao Paulo. O ILicio üa<<strong>br</strong> />

INTERCOM contou-com a colaboração da Faculdade de Comunoiaçao^ üe<<strong>br</strong> />

; Santos e da Secretaria de Turismo da Prefeitura daquele Município.<<strong>br</strong> />

Registramos, aqui, os nossos agradecimentos, respectivamente, ao<<strong>br</strong> />

Prof.Jos5 de Sa Porto e ao Prof. BelarminoEranco, dirigentes da<<strong>br</strong> />

.aquelas instituições-.<<strong>br</strong> />

. ; , ; ;:;;';<<strong>br</strong> />

-v-ri:- , - < i ido? _ ■■■■■■.■' ■■' : ■ ■ ■v.iO-n::'.<<strong>br</strong> />

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'ê<<strong>br</strong> />

-2-:<<strong>br</strong> />

ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA DA INTERCOM<<strong>br</strong> />

Conforme edital de convocação publicado no jornal "O Estado^de<<strong>br</strong> />

São Paulo" (8/11/78), realizou-se uma Assembléia Extraordinária<<strong>br</strong> />

da Sociedade, no dia 11, sábado, as 15 horas, na sede da repre-<<strong>br</strong> />

sentação paulista da ABI, para tratar dos seguintes assuntos: IJ<<strong>br</strong> />

escolha do comitê eleitoral aue supervisionara as eleiçõesjpara^<<strong>br</strong> />

a primeira diretoria da sociedade; 2) aprovação do calendário<<strong>br</strong> />

eleitoral nos termos do estatuto; 3) homologação dos novos sócios.<<strong>br</strong> />

A Assembléia foi presidida pelo Prof. José Marques.de Melo, e se<<strong>br</strong> />

cretariada oelo Prof. José Salvador Faro, ficando decidido o se-<<strong>br</strong> />

guinte: a) Constitütir um comitê eleitoral, integrado pelos so -<<strong>br</strong> />

cios Angela Cassiano^ Maria Luiza Brotas e Joseph M. Luyten; b J<<strong>br</strong> />

Aprovar o seguinte calendário eleitoral: 11/1/79 - prazo final<<strong>br</strong> />

para inscrição de chapas; 12/2/79 - Encaminhamento das chapas ins<<strong>br</strong> />

critas aos sócios; 12/5/79 -'Oltiíno dia do período eleitoral. As<<strong>br</strong> />

17 horas, o Comitê Eleitoral reüne-se na sede da ABU-SP para apu<<strong>br</strong> />

rar os votos e proclamar os eleitos; 9/6/79 - Assembléia Geral<<strong>br</strong> />

para prestação de contas da Comissão Executiva Provisória, homolo<<strong>br</strong> />

gação dos resultados da eleição e posse da primeira diretoria<<strong>br</strong> />

eleita; c) Homologação d.a.s propostas de 50 novos sócios, previa-<<strong>br</strong> />

mente aprovados pela Comissão Executiva, e que, se habilitam a<<strong>br</strong> />

elegibilidade e ao exercício do voto nas eleições da Sociedade.<<strong>br</strong> />

■'■'■ ; ^i : . ■ í:<<strong>br</strong> />

PROCESSO ELEITORAL DA INTERCOM ' ■-<<strong>br</strong> />

— _______^—^—^——<<strong>br</strong> />

A sistemática de eleições.da INTERCOM é semelhante a da SBPC. As<<strong>br</strong> />

chapas inscritas são encaminhadas previamente aos sócios, que ta<<strong>br</strong> />

rão as respectivas escolhas, devolvendo a chapa preferida em enye<<strong>br</strong> />

lope lacrado, através do correio, ou depositando-a pessoalmente<<strong>br</strong> />

no último dià do r período eleitoral na.urna que ! estara a disposi-<<strong>br</strong> />

ção dos socibs-na sede da ABI-SPi /Os contatos para i^criçao de<<strong>br</strong> />

chapas deverão ser feitos com os sócios: Angela (fone:ao-üblbj,<<strong>br</strong> />

Maria Luizá: ; 225-9836^ e Joseph.Fone: ^288-3240) . So poderaovo -<<strong>br</strong> />

tar e ser votados7os sócios em dia com a Tesouraria. Solicita -<<strong>br</strong> />

se ãquelps qüe estiverem em débito, a gentileza de providenciar<<strong>br</strong> />

a, regularização das .respectivas situações.<<strong>br</strong> />

DOCUMENTOS DO CICLO ■DE.'.SANTOS SERÃO PUBLICADOS EM LIVRO<<strong>br</strong> />

0 documentário completo do I ciclo de Estudos Interdisciplinares<<strong>br</strong> />

da Comunicação, realizado em Santos, será publicado sob a forma<<strong>br</strong> />

de livro, pela Editora Cortei 5 Moraes..Esse velume reunira nao<<strong>br</strong> />

apenas os trabalhos expostos em Santos, devidamente reformulados<<strong>br</strong> />

pelos autores, que incorporarão as criticas e sugestões ali efe-<<strong>br</strong> />

tuadas, mas também alguns documentos mais gerais, que procurarão<<strong>br</strong> />

refletir as posições dos sócios ali reunidos so<strong>br</strong>e o novo currí-<<strong>br</strong> />

culo e a estrutura do ensino de comunicação no pais. Cada sócio<<strong>br</strong> />

da INTERCOM, em dia com a tesouraria, recebera um exemplar do li<<strong>br</strong> />

vro "ESTRATÉGIAS DE ENSINO EM COMUNICAÇÃO"-. Os demais interessa<<strong>br</strong> />

dos poderão fazer seus pedidos diretamente para Cortez ^ Moraes:<<strong>br</strong> />

Rua Ministro Godoy, 1002- São Paulo - SP. (CEP:05015) ou pelo te<<strong>br</strong> />

lefone (011) 62-8987. 0 livro devera estar circulando no inicio<<strong>br</strong> />

do ano letivo de 1979. "•.';'.<<strong>br</strong> />

REUNIÃO DE ESTUDOS DE DEZEMBRO: DEBATE SOBRE 0 DISCURSO PEDAGÓGICO<<strong>br</strong> />

A reunião de estudos de dezem<strong>br</strong>o está marcada para o dia 9, as 15<<strong>br</strong> />

horas, na sede da ABI - Rua Augusta, 555-so<strong>br</strong>e.loja, tendo como te<<strong>br</strong> />

ma O discurso pedagógico e a transmissão do saber nas escolas<<strong>br</strong> />

comun unicação". A condução dos debates será,feita: pelas professo ras


.<<strong>br</strong> />

■ >r<<strong>br</strong> />

-3-<<strong>br</strong> />

Jeanne Marie Interlandi, Anamaria Fadul e Caria Aparecida Baccega,<<strong>br</strong> />

que estão elaborando um documento de trabalho sobie o tema, a par<<strong>br</strong> />

tir das suas experiências e reflexões da ECA-Ubl.<<strong>br</strong> />

FÉRIAS: INTHRCOM ESTARÁ EM RECESSO<<strong>br</strong> />

Durante os meses de janeiro e fevereiro, a INTERCOM estará em re-<<strong>br</strong> />

cesso, não havendo programai ?o de reuniões de estuuos. Da mesma<<strong>br</strong> />

maneira, o boletim não circulará..0 reinicio das_atividadcs regula<<strong>br</strong> />

res voltara a ocorrer em março/79. Os sócios serão informados^oa<<strong>br</strong> />

data e tema da primeira reunião de estudos de 79, que ocorrera no<<strong>br</strong> />

início de março.<<strong>br</strong> />

2. Ensino<<strong>br</strong> />

REUNIÃO NACIONAL DOS CURSOS DE PÔS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

A CAPES vai promover em dezem<strong>br</strong>o (possivelmente na cidade paulista<<strong>br</strong> />

de Atibaia, em data ainda a ser confirmada) uma reunião nacional ^<<strong>br</strong> />

dos coordenadores do cursos de pos-graduação em comunicação, com<<strong>br</strong> />

a finaliüade de fazer um balnnço desse setor do ensino de comunica<<strong>br</strong> />

ção no país. Na ocasião, será discutido um projeto de cooperação<<strong>br</strong> />

entre os cursos de mestrado, para : ; em articulações com a ABEPEC,<<strong>br</strong> />

promover cursos de especialização que habilitem os atuais professo<<strong>br</strong> />

res das escolas de comunicação a permanência do exercício docente,<<strong>br</strong> />

em decorrência da nova legislação do CFE que exige a pós-graduação<<strong>br</strong> />

como condição indispensável para o credenciamento dos professores<<strong>br</strong> />

junto aquele Conselho. , ;<<strong>br</strong> />

MESTRADO EM COMUNICAÇÃO RURAL: RECIFE<<strong>br</strong> />

A partir de 1979 estará funcionando, na Universidade Federal Rural^<<strong>br</strong> />

r de Pernambuco.-èm Recife, um grupo de pós-graduação.em Comunicação<<strong>br</strong> />

Rural, em nível de mestrado. A direção do curso esta a cargo do Pro<<strong>br</strong> />

fessor Dr. Raymundo Dall'Agnol e conta com a participação ..entre ou<<strong>br</strong> />

tros dos seguintes docentes: Roberto Benjamin, Tereza Lúcia Haiii-<<strong>br</strong> />

day, Paulo Marques, Henriauc Levy-. As inscrições ja estão abertas(<<strong>br</strong> />

e poderão ser feitas no Departamento de Letras e Ciências Humanas<<strong>br</strong> />

daquela Universidade. Informações podem ser solicitadas a Caixa Pos<<strong>br</strong> />

tal 2071, Recife - Pernambuco.<<strong>br</strong> />

. '•- ' • • ' ■ • t,<<strong>br</strong> />

MESTRADO EM EXTENSÃO RURAL: SANTA MARIA -■,■■


-4-<<strong>br</strong> />

cativo (Orientador: Muniz Sodre); 8) Paulc de Tarso Marques S£<<strong>br</strong> />

lon - Comunicação - fator de eficiência gerencial (Orientador:<<strong>br</strong> />

E.Carneiro Leão); 9) Humberto Gastão Badra - Publicidade, domi<<strong>br</strong> />

nação e verdade (Orientador': E. Carneiro Leão).<<strong>br</strong> />

UNB: TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS<<strong>br</strong> />

Na Universidade de Brasília, ruas teses de mestrado em comuni-<<strong>br</strong> />

cação foram defendidas durante o primeiro semestre de 1978: 1)<<strong>br</strong> />

Renato Argolo de Souza - Influência da participação no contro-<<strong>br</strong> />

le do ensino so<strong>br</strong>e a aprendizacem conccptual entre produtores<<strong>br</strong> />

rurais do Amazonas (Orientador: Luiz Pasquali); 2) Laercio_ Nu<<strong>br</strong> />

nes e Nunes.-. Discussão so<strong>br</strong>e a difusão: e adoçao'"de inovações<<strong>br</strong> />

na agricultura (Orientador: Gentil fíartins Dias).<<strong>br</strong> />

USP : TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS<<strong>br</strong> />

Defenderam tese de mestrado, na Escola de Comunicações e Artes<<strong>br</strong> />

da USP, durante o 2? semestre de 1978, os seguintes candidatos:<<strong>br</strong> />

Alice Mitika Koshivawa (Monteiro Lobato: trabalhador intelec-<<strong>br</strong> />

tual e o ideólogo da industria do livro no Brasil - Orientador:<<strong>br</strong> />

Virgílio Noya Pinto); João Evangelista B.R. da-Silveira (A abor<<strong>br</strong> />

dagem metodológica do objeto artístico: considerações so<strong>br</strong>e ai<<strong>br</strong> />

guns princípios teóricos - Orientador:.Eduardo Penuela Canizal)<<strong>br</strong> />

José Benedito Camargo (Bandas de musicas civis em Comunidades )<<strong>br</strong> />

interioranas, 1873/1977 - Orientador: Miroel Silveira); Marco<<strong>br</strong> />

Antônio Guerra (0 universo tahitiano na o<strong>br</strong>a de Paul Gaugin_ -<<strong>br</strong> />

Orientador: Yolanda Lhulier dos Santos); Tupa Gomes Correa(Eci-<<strong>br</strong> />

toração em Relações Publicas: o emprego dos meios editoriais em<<strong>br</strong> />

em comunicação direta - Orientador: Helda Bullotta Barraco); ba<<strong>br</strong> />

ra-h Strackman Bacall Cneaiidade e use do tempo livre -Orienta-<<strong>br</strong> />

dor- Virgílio Noya" Pinto) e Marcelo Giovanni Tassara (Interpre-<<strong>br</strong> />

tação e leitura cinematográfica de uma fotografia - Orientador:<<strong>br</strong> />

Fredric Littc).<<strong>br</strong> />

PUC-SP: TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS<<strong>br</strong> />

Nà PUC àcSão Paulo foram defendidas, recentemente, três teses<<strong>br</strong> />

de mestrado que analisam temas de comunicação, nac obstante sob<<strong>br</strong> />

enfoques de outras disciplinas acadêmicas. Enfoque Histórico -<<strong>br</strong> />

"A Historia de uma esperança: e muitos desenganos: Getulic Var<<strong>br</strong> />

gas e a imprensa bligarquica paulista -.1926/1932", tese oefen-<<strong>br</strong> />

dida por Vera Hercilia Pacheco Borres, sob a orientação de bvai<<strong>br</strong> />

do Amaro Vieira. Enfoque psicológico. - "Anúncios de Objetos Má-<<strong>br</strong> />

gicos como um possível fator de diferenças sexuais no pensamen-<<strong>br</strong> />

to científico"', tese defendida por Andiara Balletta, sob a onen<<strong>br</strong> />

tação de Maria Amélia Goldberg. Enfoque lingüístico - Cartaz<<strong>br</strong> />

de Cinema: como e escolhido"e decodificado pelo adolescente ,te<<strong>br</strong> />

se defendida por Tarcisio Loro, sob a orientação de Mana Lúcia<<strong>br</strong> />

Braga.- . "./'<<strong>br</strong> />

3. Pesquisa , .<<strong>br</strong> />

FRANCESES LÊEM 15V MAIS, APESAR DA TELEVISÃO '<<strong>br</strong> />

Pesquisa realizada pelo Instituto Loui.s-Harris, mediante encomen<<strong>br</strong> />

da da revista L'Express, revela um aumento.de 1S% no numero ae<<strong>br</strong> />

franceses que lêem. A pesquisa foi realizada entre 25 cc setem-<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>o e 6 de outu<strong>br</strong>o de 1978, com uma amostragem nacional ce Z i<<strong>br</strong> />

mil pessoas, representando a população de idade superior a 18 _<<strong>br</strong> />

anos. Ha 20 anos a França entrou na era da televisão. De um mi<<strong>br</strong> />

Ihão de aparelhos recentores em 1959, passou para 15 milhões,<<strong>br</strong> />

hoje tornando-se a principal fonte' de lazer. Surpreendentemente,<<strong>br</strong> />

■■<<strong>br</strong> />

' ;'<<strong>br</strong> />

,: i


-5-<<strong>br</strong> />

porein, a TV não afastou os franceses de livro. Entre as razões<<strong>br</strong> />

que explicam este fenômeno estaria a nova maneira


.fi-<<strong>br</strong> />

mica de uma publicação que defendia principalmente os interesses<<strong>br</strong> />

de um grupo social em conflito com outros grupos sociais igual -<<strong>br</strong> />

mente poderosos, conflito esr-c que foi habilmente explorado pela<<strong>br</strong> />

Inglaterra". E acrescenta: "BâSta ler, na sua serie completa, es<<strong>br</strong> />

te periódico dirigido por um negociante parasse ter uma noção J"<<strong>br</strong> />

mais rica e profunda das lutas pela independência na Bahia. Não<<strong>br</strong> />

ha duvida de que os antagonismos sociais e econômicos eram muito<<strong>br</strong> />

profundos .e que o corpo dos negociantes esperava do movimento<<strong>br</strong> />

constitucional o apoio necessário gara lutar contra o elemento '<<strong>br</strong> />

estrangeiro, principalmente o inglês. Por outro lado, o_Semanã -<<strong>br</strong> />

rio Cívico propunha-se igualmente a convencer, a opinião publi-<<strong>br</strong> />

ca oe que o inimigo da lavoura não era o negociante, mas sim o<<strong>br</strong> />

conjunto de quatro males principais: o sistema militar do Brasil<<strong>br</strong> />

(que muitas vezes arrancava o lavrador as suas terras) , es privai<<strong>br</strong> />

legios dos senhores de engenho, a ml divisão das terras na Pro -<<strong>br</strong> />

víncia da Bahia e o comercio na mão de estrangeiros". Dado signo,<<strong>br</strong> />

ficativo da posição anti-<strong>br</strong>itânica dos negociantes baianos que<<strong>br</strong> />

respaldaram o movimento .cei.stitucional de 1821 5 a explicação<<strong>br</strong> />

oferecidarpara o .comportamento inglês de rejeitar a .escravatura:<<strong>br</strong> />

"as atitudes •filantrópica f.os ingleses -/dizia o semanãrio-eram<<strong>br</strong> />

ditadas pelos seus ;nterc.-yc ? comerciais egue, em muitos_cascs,<<strong>br</strong> />

aquelas entravam em contradição con a tolerância emrelação^a ou<<strong>br</strong> />

trás formas de escravidão e servidão". 0 antagonista ac comercio<<strong>br</strong> />

estrangeiro projeta-se também no antagonf.smo ao comercio ~do- Rio<<strong>br</strong> />

de Janeiro, pela capitulação que ali ocorr§ em relação aos inte-<<strong>br</strong> />

resses inqçionaio. "Krara-so tambe-m o corpoide negociantes.^do Rio<<strong>br</strong> />

de Janeiro, acusados do; se terem dc.íxad6..deslum<strong>br</strong>ai;iipela .presen-<<strong>br</strong> />

ça da Corte e de terem entregue facilmente o comercio daquela '<<strong>br</strong> />

praça na mão dos estrangeiros".<<strong>br</strong> />

ROTEIRO INTELECTUAL Pb PZ-ULO EMÍLIO SALLES GOMES<<strong>br</strong> />

Um estudo so<strong>br</strong>e PaüÍO~BÇiTÍD Sa\Hres Gomes,'pesquisador do cinema<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileiro falecido em. U-,:^,está sendo realizado por Jean Claude<<strong>br</strong> />

Bernadet. Segundo:registro,do "Boletim do Arquivo.Nacional", Ber<<strong>br</strong> />

nadet esta procurando. Io^í-'izar as principais fontes de estudo e<<strong>br</strong> />

pesquisa de Paulo Emilio., com o objetivo de traçar o seu roteiro<<strong>br</strong> />

intelectual. ■ ? .Jú ,. - , , V :.•:"_..■<<strong>br</strong> />

DIAGNOSTICO DAS ESCOLAS DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

0 CIESPAL (Centro Inernacional de Estudos Superiores de Periodis<<strong>br</strong> />

mo para America Latina) esta realizando^mais um diagnostico da<<strong>br</strong> />

situação do ensino de comunicação na Amê-ricar-LatinV. No B^rasil.a<<strong>br</strong> />

pesquisa foi confiada r APEPEC, cuja Comissão de Pesquisa esta '<<strong>br</strong> />

coordenando o levantamento, dos dados. ::■;,_ r.;<<strong>br</strong> />

ASSOCIAÇÃO LATINOAMERICAMA DE PESQUISADORES DA COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

Foi criada em .Caracas,; nc dia 19 de novem<strong>br</strong>o, a Associação Lati-<<strong>br</strong> />

noamericana de Pesquisadores de Comunicação,.contando com^apar-<<strong>br</strong> />

ticípação de representantes da Venezuela, Brasil, Chile México,<<strong>br</strong> />

Bolívia e outros ; países. A decisão de criar a entidade foi doma-<<strong>br</strong> />

da durante o congresso tl£ IAIICR, realizada recentemente em Varso<<strong>br</strong> />

via (Polônia). A nova. entidade ê presidida p<strong>br</strong>Luis Aníbal Gomez<<strong>br</strong> />

diretor do Instituto de''Invcs-t,igacicnes de Ia Gomunicacion da<<strong>br</strong> />

Univesidade Central Ide Caracas. A representação <strong>br</strong>asileira este-<<strong>br</strong> />

ve a cargo de Luiz Gonzaga Motta (UNB), credenciado pela ABEPEC.<<strong>br</strong> />

4. Profissões •<<strong>br</strong> />

JORNALISTAS DEFINEM LUTA PELA LIBERDADE DE IMPRENSA<<strong>br</strong> />

Cerca de 260 jornalistas., repr sentando 16 sindicatos de: jornalis<<strong>br</strong> />

tas profissionais de todo o país , ,;r,e:uniram-se em Sao Paulo, nos<<strong>br</strong> />

íliJoe; ■ i ■ ■ . ■ ->■" '■■ ■'


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-7-<<strong>br</strong> />

"clias 26 27 e 28 de outu<strong>br</strong>o, num Congresso Nacional pela Liberda<<strong>br</strong> />

de de Imprensa. 0 congresso foi <strong>org</strong>anizado T 6 ^ Sindicato dos<<strong>br</strong> />

Jornalistas de São Paulo e se realizou no edifício da Câmara Municipal.<<strong>br</strong> />

Entre as principais reivindicações aprovadas pelo plena<<strong>br</strong> />

rio estão a revogação da atual Lei de Segurança Nacional, da Lei<<strong>br</strong> />

de Imprensa e do projeto do executivo que institui a nova Lei da<<strong>br</strong> />

Segurança Nacional. Os jornalistas denunciaram que o cireito de<<strong>br</strong> />

informar e de ser informado - considerando.como indispensável a<<strong>br</strong> />

construção de uma ordem democrática - vem sendo sistematicamente<<strong>br</strong> />

violentado por diversas formas de censura que visam i«pedir a<<strong>br</strong> />

participação popular na condução política da Nação. A liberdade<<strong>br</strong> />

de imprensa não foi defendida como uma prerrogativa para os jor-<<strong>br</strong> />

nalistas, mas como um direito social que toda a sociedade tem de<<strong>br</strong> />

se informar, de ser informada e de informar de manifestar suas<<strong>br</strong> />

aspirações e debater livremente suas opiniões, para poder parti-<<strong>br</strong> />

cipar conscientemente dos destinos sociais, culturais economi -<<strong>br</strong> />

cos e políticos da nação. Nesse sentido, o congresso chegou a<<strong>br</strong> />

conclusão de que os jornalistas são trabalhadores assalariados e<<strong>br</strong> />

que guardam sua identidade de interesses com os demais trabalha-<<strong>br</strong> />

dores assalariados do país. Também concluiu que a censura^conti-<<strong>br</strong> />

nua existindo, embora não mais exercida previamente nos <strong>org</strong>aos<<strong>br</strong> />

impressos de comunicação. A existência da censura se faz de uma<<strong>br</strong> />

forma intrínseca a própria esturtura do sistema capitalista que<<strong>br</strong> />

constitui uma das formas de exercício do poder político das^cias<<strong>br</strong> />

ses dominantes. No Brasil, ha um sistema de censura, com três<<strong>br</strong> />

grandes fontes geradoras: o Estado, o proprietário e o jornalis-<<strong>br</strong> />

ta (autocensura). 0 plenário do congresso decidiu que se criem,^<<strong>br</strong> />

nas redações, comissões que assegurem o direito dos jornalistasi<<strong>br</strong> />

de participarem na elaboração e na execução da linha editorial<<strong>br</strong> />

dos órgãos de comunicação; que se criem instrumentos de_luta con.<<strong>br</strong> />

tra a censura em defesa da liberdade de imprensa; <strong>org</strong>anizar a co<<strong>br</strong> />

leta de informações so<strong>br</strong>e as transformações tecnológicas, restri<<strong>br</strong> />

tivas ao mercado e ã liberdade de imprensa; apoiar o movimento (<<strong>br</strong> />

pela anistia ampla, geral e irrestrita, e iniciar uma campanha<<strong>br</strong> />

nacional contra a exigência de credenciamento oficial de jornaiis<<strong>br</strong> />

tas.<<strong>br</strong> />

QUEM g 0 RADIALISTA EM SÃO PAULO?<<strong>br</strong> />

Esta em tramitação no Congresso Nacional o projeto de regulamen-<<strong>br</strong> />

to da profissão de radialista . Aprovado pela Câmara dos Deputa-<<strong>br</strong> />

dos em 11 de outu<strong>br</strong>o, o projeto espera, agora, a sua discussão e<<strong>br</strong> />

aprovação pelo Senado. Em matéria que analisa o novo F^ojeto de<<strong>br</strong> />

regulamentação profissional, "0 Estado de São Paulo' (12/11/78) i<<strong>br</strong> />

realizou entrevistas com profissionais, buscando definir o seu<<strong>br</strong> />

perfil. Eis o resultado: "0 radialista de hoje o um homem simples,<<strong>br</strong> />

que aprendeu seu trabalho na pratica da atividade, que ganha pou<<strong>br</strong> />

co e enfrenta uma serie de problemas. E aquele sujeito que, basi<<strong>br</strong> />

camente, põe a emissora de radio ou televisão no ar - o sonoplas<<strong>br</strong> />

ta, câmera, contra-regra, operador, montador, locutor, produtor^<<strong>br</strong> />

de programas e espetáculos, a pessoa encarregada de escrever<<strong>br</strong> />

scriptS. Com exceção de alguns mitos, que chegam a receber mensal<<strong>br</strong> />

mente salários ate hoje superiores a 300 mil cruzeiros e que, se<<strong>br</strong> />

estão fazendo programas altamente rentáveis parada empresa do pon<<strong>br</strong> />

to de vista publicitário, por veicularem eles próprios os comer-<<strong>br</strong> />

ciais, já conquistaram a simpatia pública para arrebatar conside<<strong>br</strong> />

ráveis níveis de audiência, o que dá no mesmo (garantia de patro<<strong>br</strong> />

cinadores economicamente fortes), os demais radialistas ganham<<strong>br</strong> />

apenas o piso salarial em sua atividade. E existem mais ou menos<<strong>br</strong> />

175 pisos para a categoria, que vão de 2.300 cruzeiros a 8.500<<strong>br</strong> />

cruzeiros no rádio e de 2.200 a 10 mil na televisão. A maioria<<strong>br</strong> />

ganha entre 4 e 5 mil cruzeiros".


-:.. -8-<<strong>br</strong> />

QUEDA DE 70°^ NO FATIJRASP:T:> rUBLlC' TÂRIO DO IMÍCIO DE 79<<strong>br</strong> />

Em reportagem publicado no jornal "O Estado de São Paulo" (19/<<strong>br</strong> />

i \ 11/79], Everícn Çapri Freire analisa os diversos- ânguloçs da que<<strong>br</strong> />

''da do faturamento publicitário que normalmente íôcorre no início^<<strong>br</strong> />

■ : de cada ano. mas destaca as preocupações dos dirigentes, de agen-<<strong>br</strong> />

' cias com relação ao fcnôiieno a ocorrer eín 19 79, pelas,repercus -<<strong>br</strong> />

soes dos acontecimentos políticos s econômicos que vive atualmen<<strong>br</strong> />

te o pais o "Todos os publicitários <strong>br</strong>asileiros ;; ídiz Freire - es<<strong>br</strong> />

tão de acordo neste ponto: o faturamento das agências, em janei-<<strong>br</strong> />

ro e fevereiro de 1979, serã normal. Mas isso não e.umbom sinal.<<strong>br</strong> />

Significa apenas que, de dezem<strong>br</strong>o para janeiro-, o faturamento de<<strong>br</strong> />

vera cair 70% em. media em todas us agências-. : E-Os publicitários<<strong>br</strong> />

jã estão acostumados a íJ.:O. Desde que as empresas <strong>br</strong>asileiras '<<strong>br</strong> />

começaram a anunciar, esse "onômeno da queda a<strong>br</strong>upta do fatura -<<strong>br</strong> />

Dento em janeiro vem ocorrendo. So que, desta vez, o "gap" pode-<<strong>br</strong> />

rá ser maior e ate mesmo igualar-se aos 40^1974 e 76,_ dois anos'<<strong>br</strong> />

críticos. Os motives s ; .'c frcilmonte explicáveis: serã um ano de'<<strong>br</strong> />

mudança: de governo, e. portanto, de muitas incertezas sem falar'<<strong>br</strong> />

do : novo"pacoto" de méá-dâs restritivas que deverão ser anunciadas<<strong>br</strong> />

pelo Conselho Monetário Nacional* 1 . Ne que s.e ■refere rã: queda nor-<<strong>br</strong> />

mal do faturamento nb período das ferias de Verão,:o.jornalista'<<strong>br</strong> />

aponta cinco fatores responsáveis: "l 9 , porque janeiro e feverei<<strong>br</strong> />

' : ro estão entre duas grafedes festas - o Natal com o fim do ano e<<strong>br</strong> />

o Carnaval -t em OJO o Consumidor concentra' os seus gastos e ge<<strong>br</strong> />

ralmeüte avança no seu credito,, estimulado so<strong>br</strong>etudo pela campa-<<strong>br</strong> />

nha do "compfe ágdrfi e sõ pague ro ano que vem", feita em cima<<strong>br</strong> />

das possibillidádes de consumo oferecidaá'gelo 13 9 salário; 2 9 ,<<strong>br</strong> />

porque janeiro o fevereiro são meses de ferias^ em que o consumi<<strong>br</strong> />

dor'acaba duplicando os seus gastes com as viagens (passagens,ga<<strong>br</strong> />

solina, novos aíüçuêis, hotel, etc), reduzindo assim o seu po -<<strong>br</strong> />

téncial de consume; o 9 , porque, alem disso-', ha em janeiro um na<<strong>br</strong> />

tural esvaziameato do poder aquisitivo do' consumidor médio, pelo<<strong>br</strong> />

simplos fato de que os encargos do 13 9 salário recaem invariável<<strong>br</strong> />

mente so<strong>br</strong>e os salários nagos no grimeiro mês do.ano; 4', poraue,<<strong>br</strong> />

em vez de programarei.: cem antecedência suas campanhas, os anuncian<<strong>br</strong> />

tes-costumam entregar seus planos sc:.iente_no._fim do ano, o que ira<<strong>br</strong> />

pede as agências do faser um pianjeamonto adequado visando estes<<strong>br</strong> />

meses de baixa; ^ c ■ ha também, :ic/anunciante <strong>br</strong>asileiro, uma for-<<strong>br</strong> />

te tendência para 1 lançar novas campanhas y reformular tudo no ano<<strong>br</strong> />

que entra". ' : . ' í '■.<<strong>br</strong> />

^Il^^^i^LJ^iLJ^AJ^J^^ 1 ^^ 11mm PA PR0FI<<strong>br</strong> />

•<<strong>br</strong> />

ssA0<<strong>br</strong> />

' Ao receber o prêmio de 'Melhor Profissional,de Relações Publicas<<strong>br</strong> />

de i977 ,, , ; Paulc Alberto Aloise/diretor-de Relações Publicas da<<strong>br</strong> />

TELESP. declarou na solenidade realizada no dia 21/11, no Terra-<<strong>br</strong> />

. ço Itália, que recebia c premití^omo uma homenagem aos "novos ^<<strong>br</strong> />

profi'-'s-onais ao ramo", cuja colaboração foram imprescindível<<strong>br</strong> />

para o trabalho que vem realizando na TELESP. Na sua opinião, es<<strong>br</strong> />

m ses novos profissionais vem lutando peia identidade da profissão<<strong>br</strong> />

e o resultado dessa aeuacão estará coroada na próxima década. O<<strong>br</strong> />

mundo profissional - disse Aioise - de uns anos para ca vem des-<<strong>br</strong> />

. .,,. co<strong>br</strong>indo a necessidade do trabalhcdessa natureza. Estamos ven -<<strong>br</strong> />

condo um preconceito que por muito temido.-dificultou nosso trabalho-<<strong>br</strong> />

o de qúe o relaçooF Publicas ora um almofadinha: o homem<<strong>br</strong> />

dos coquetéis. Hoje o <strong>br</strong>ofissionai sabe que mais importante^e aga<<strong>br</strong> />

recer seu trabalho e não ele próprio. 0 relações publicasja ^e<<strong>br</strong> />

consultado na realização de grandes eventos, dai a ascençao da<<strong>br</strong> />

profissão". ' .


^í ?.<<strong>br</strong> />

-9-<<strong>br</strong> />

HOUAISS DEFINE O ESCRITOR BRASILEIRO<<strong>br</strong> />

Os escritores <strong>br</strong>asileiros Scão "una classe desclassificada , uma<<strong>br</strong> />

categoria explorada pelo editor e juntanente com ele. A atirna-<<strong>br</strong> />

cao foi feita pelo acadêmico Antônio Houaiss eleito no dia ió<<strong>br</strong> />

de novem<strong>br</strong>o presidente.dò Sindicato dos Escritores do Riode Ja<<strong>br</strong> />

neiro. Para Houais,s'"os escritores <strong>br</strong>asileiros sao bancários .jor<<strong>br</strong> />

nalistas, advogados, médicos", que raramente vivem exclusiyamen<<strong>br</strong> />

te 'da atividade de escrever.- "Estcão catalogados como escritores,<<strong>br</strong> />

no Brasil, cerca de 4 mil pessoas, mas se considerarmos somente(<<strong>br</strong> />

aaueles que vivem de escrever encontraremos como^únicos J<strong>org</strong>e )<<strong>br</strong> />

Amado e Carlos Druramond de Andrade, sendo que o ultimo exerce<<strong>br</strong> />

também a atividade jornalística". Segundo ele, também.os^editores<<strong>br</strong> />

são vítimas dessa situação: "0 editor^deveria ser amparado pelo<<strong>br</strong> />

poder político, a fim de aceitar um numero maior de livros e nao_<<strong>br</strong> />

na forma de co edição com o Instituto Nacional do Livro;, que im-<<strong>br</strong> />

põe determinadas publicações que nada trazem de_signifiçado para<<strong>br</strong> />

a sociedade <strong>br</strong>asileira". Falando so<strong>br</strong>e a situa^ao^do livro no<<strong>br</strong> />

Brasil, Houaiss afirmou que o que existe no pais e uma total tal<<strong>br</strong> />

ta de informação. "Não ha um livro por capita no Brasil, temos o<<strong>br</strong> />

mais baixo índice de leitura do mundo e isto implica diretamente<<strong>br</strong> />

o nível de consciência cultural <strong>br</strong>asileira". Essa situação, para<<strong>br</strong> />

o novo presidente do Sindicato dos Escritores^do Rio ae Janeiro,<<strong>br</strong> />

esta diretamente relacionada com o quadro político do pais: bou<<strong>br</strong> />

muito cetico com relação ã tão preconizada abertura política. U<<strong>br</strong> />

facismo a que estamos submetidos não se entrega tao cedo, mas,se<<strong>br</strong> />

se instaurar rio País uma democracia, daremos um passo a frente<<strong>br</strong> />

no-Mentido de amenizar a falta de informação do povo, devido ao<<strong>br</strong> />

baixo índice de afluência de informação portadora de critica, de<<strong>br</strong> />

análise do que. se chama livro". 0 Sindicato dos Escritores do Rio<<strong>br</strong> />

de Janeiro e o único existente no Brasil dessa categoria profis-<<strong>br</strong> />

sional e a chapa "Unidade", presidida por Houaiss, propos-se du<<strong>br</strong> />

rante a campanha em promover uma ampliação do quadro te sindica-<<strong>br</strong> />

lizados em direção a jornalistas, advogados, tradutores, mesmo<<strong>br</strong> />

que estejam filiados a outros sindicatos.<<strong>br</strong> />

6. Veículos<<strong>br</strong> />

TELEVISÃO E DEMOCRATIZAÇÃO CULTURAL<<strong>br</strong> />

Relatório oficial, divulgado na França, constata que um filme e<<strong>br</strong> />

visto na televisão por um numero de pessoas 30 vezes maior que no<<strong>br</strong> />

cinema. Na Franca, nove de cada dez residências possui um apare -<<strong>br</strong> />

lho de televisão e cada espectador lhe dedica 16 horas por semana.<<strong>br</strong> />

0 estudo, segundo a Agencia Franco Press, afirma que no mundo in-<<strong>br</strong> />

teiro a democratização cultural e uma realidade .graças a estes<<strong>br</strong> />

meios que chegam ate os lares do grande publico.<<strong>br</strong> />

MONOPÓLIO DAS AGENCIAS NOTICIOSAS '■ •<<strong>br</strong> />

O Congresso Nacional de Jornalistas pela Liberdade de Imprensa, '<<strong>br</strong> />

reunido em São Paulo, no período de 26 a ZS^de outu<strong>br</strong>o aprovou (<<strong>br</strong> />

uma série de medidas para enfrentar o monopólio exercido pelas<<strong>br</strong> />

grandes empresas jornalísticas do país e pelas principais agencias<<strong>br</strong> />

noticiosas internacionais. Os jornalistas propuseram a criação de<<strong>br</strong> />

comissões de profissionais do interior de cada empresa, para ga -<<strong>br</strong> />

rantir aos eleitores o direito ã informação sem a mteríerencia<<strong>br</strong> />

da ótica pessoal do seu proprietário. Alem disso, propugnaram o<<strong>br</strong> />

estímulo a imprensa alternativa e a formação de cooperativas _cle<<strong>br</strong> />

jornalistas. 0 congresso ainda endossou algumas das recomendações<<strong>br</strong> />

da UNESCO para que<strong>br</strong>ar o monopólio da informação, tais como a cria


■ r<<strong>br</strong> />

• n<<strong>br</strong> />

-■ r<<strong>br</strong> />

-10-<<strong>br</strong> />

'ção de agênedas,.noticiosas no âmbito do Terceiro Mundo, consta<<strong>br</strong> />

tando que as agências noticiosas nacionais exercer, urna influen<<strong>br</strong> />

cia negativa ao nível da necessidade de democratização da infor<<strong>br</strong> />

maçao e restringindo c mercado de trabalho dds jornalistas.<<strong>br</strong> />

QUEM LUCRA COM Q LIVRO NÒ BRASIL<<strong>br</strong> />

Em artigo publicado no "Suplemento do Livro" do JB Í1S/11/7S),<<strong>br</strong> />

Jacinto "de Thorr.es traça um sugestivo perfil dâ' industria, do li<<strong>br</strong> />

vro no Brasil, revelando a questão do lucro e't3as 'tiragens .Eis<<strong>br</strong> />

alguns trechos: "No Brasil há perto__de ^00 editoras. ^Apenas _ is<<strong>br</strong> />

so. Sendo que ne r ;. todas .$e dedicau:, ã literatura, política, li -<<strong>br</strong> />

vros infantis e didãtiçorS. T-uitas são gráficas que trabalham<<strong>br</strong> />

com cartazes, panfletos, guias,-programas de teatro e coisas as_<<strong>br</strong> />

sim. Aqui, em cedo este tefí-itori o, sabemos ter 400 livrarias<<strong>br</strong> />

para 300 editores l £ verdade que no interior vende-se pelo<<strong>br</strong> />

reembolso postal, cm pauei.;rias, bazares e farmácias. (•••) ?£<<strong>br</strong> />

ra que se entenda a mecânica do livro ê preciso que 551 do lucro<<strong>br</strong> />

vão para o distribuidor c a livraria. Para o editor, 45%, de on<<strong>br</strong> />

de são deduzidos 10 r u r/ára o escritor, todas as despesas de com-<<strong>br</strong> />

posição, grafica, pap-K ressoai, so<strong>br</strong>ando no final 5%. Será um<<strong>br</strong> />

bom negocio ? ɧsa,pergunta vem porque sei que as tiragens ini-<<strong>br</strong> />

ciais são ridículas. De Z a", mil eic-nplares^e, quando a 1-<<strong>br</strong> />

ediçãose esgota em ' 3 ,. i''oü í me^os , o, livro é'Considerado um<<strong>br</strong> />

best seller. 0 l);cro Começa na 2- edição^ Concluo-então que pa-<<strong>br</strong> />

■ ra uma editora, so<strong>br</strong>evi/e:i ao jogo-da maré alta e baixa necessita<<strong>br</strong> />

de um carro-chefe. Nenhum editor gcs^a de admitir que faz conces<<strong>br</strong> />

soes comerciais",. ■ ■ : ;. ', ^'<<strong>br</strong> />

CADERNOS PROAL MUDAM DE --ORTIATO ■ . '-<<strong>br</strong> />

A partir do seu. próximo numero, a re.vista "Cadernos Prcal de Co<<strong>br</strong> />

municação" mudará do formato. Segundo explicação dada pelo edi-<<strong>br</strong> />

tor "a reform ilação gráfica se cã por motivos de conveniência<<strong>br</strong> />

nos'processos de composição c impressão gráfica, 1 alem de maior'<<strong>br</strong> />

facilidade no manuseio". , ■<<strong>br</strong> />

CINEMA: TENDBNCIA PJRã-^ILM£S;.DE:LONgAngljRACAQ.<<strong>br</strong> />

Durante muito tempo, fei r.egra geral a. duração de filme de cer-<<strong>br</strong> />

ca de uma hora e moia (inárs precisamente, 1 hora e 45- mmutosj .<<strong>br</strong> />

Essa regra ainda persii:-, mas verifica-se uma tendência para a<<strong>br</strong> />

produção de filmes tão longos que precisam, ser divididos em duas<<strong>br</strong> />

partes (é o caso do "Jesus de líararg", , de Zef irelli) ; '0 Podero-<<strong>br</strong> />

so Chefão"," etc) . Se


-€ í::' ;<<strong>br</strong> />

-li-'<<strong>br</strong> />

. ,i V<<strong>br</strong> />

duração ideal para o filme t pois ofilire deve durar exatamente<<strong>br</strong> />

o tempo necessário para que o diretor possa comunicar a mensacem.<<strong>br</strong> />

"Quando comecei a trabalhar como montador - diz V.ise - a<<strong>br</strong> />

duração era de,:hora e meia, isso em 1940; depois passou para 1<<strong>br</strong> />

■ ho,ra'e 45 m\ mais tarde pára 2 horas e hojeboa parto chega ^<<strong>br</strong> />

ate duas horas c meia. Pavà os diretores, esse alongamento e<<strong>br</strong> />

bom, pois permite-lhe tratar de certos detalhes mais pormenori<<strong>br</strong> />

,. , zadamente". . .;'; . /, . .<<strong>br</strong> />

A LITERATURA; Í)É rÒRDEL E A SUBMISSÃO AO PODER ■<<strong>br</strong> />

'No seu livro de memórias, recentemente publicado pela Editora'<<strong>br</strong> />

Alfa-Omega - O caso eu conto como o caso foi - o escritor per-<<strong>br</strong> />

nambucano Paulo Cavalcanti chama a atenção para um aspecto da<<strong>br</strong> />

literatura de cordel, nem sempre bem dimensionado pelos pesqui<<strong>br</strong> />

sadores. Trata-se da submissão que os poetas-autores dos'folhe<<strong>br</strong> />

tos populares demonstram em relação ao poder político, varian-<<strong>br</strong> />

do de posição, conforme a oscilação do momento político. Essa<<strong>br</strong> />

• questão já havia sido aflorada no livro "Arte Populà-r e Damma<<strong>br</strong> />

cão"'(Recifeí Editora Alternativa, 1978), dos Jovens,pesquisa-<<strong>br</strong> />

■ dores Ivan i-tóuricio e Ricardo de Almeida), mas o livro'de Pau-<<strong>br</strong> />

lo Cavalcanti ê bastante ilustrativo, pefca transcrição;de to -<<strong>br</strong> />

lhetos referentes aos últimos acontecimentos políticos de Per-<<strong>br</strong> />

nambuco.<<strong>br</strong> />

RELAÇÕES PUBLICAS: MUDANÇA EDITORIAL<<strong>br</strong> />

i A revista "Comunicação e.Relaçães Publicas", publicada mensal-<<strong>br</strong> />

''•^ me A te.pela Editora Brasileira de Comunicação e ReTaçoes Publicas,<<strong>br</strong> />

:encerrou suas atividades çm agosto/78, depois de oito anos de<<strong>br</strong> />

publicação initerrupta, .registrando setenta e sete edições. Ela<<strong>br</strong> />

passa a ser substituid4',pcla nova revista ''Relações Publicas i<<strong>br</strong> />

cujo primeiro numero foi publicado em setem<strong>br</strong>o, tendo uma temá-<<strong>br</strong> />

tica mais ampla que:a sua antecessora: Comunicação, marketing e<<strong>br</strong> />

publicidade.^Os pedidos de assinaturas devem ser feitos para:_<<strong>br</strong> />

Editores Brasileiros Associados Ltda., Av. Paulista, 2001 - cj.<<strong>br</strong> />

'603, São Paulo - SP., CEP: 01311-Fone: 289-7121<<strong>br</strong> />

•ws . ■ ■ i ' i .<<strong>br</strong> />

CINEMA TOLlT-íCO' ; .-.:-..-.. : ; -T-rrlí<<strong>br</strong> />

João Batista de : Andradtr- , -diretor de "Doramundo", filme j_q^e abor<<strong>br</strong> />

da a violência nolicial entre ferroviários no Estado Ní^], e pro<<strong>br</strong> />

dutor do documentário "Uilsihho 1 Gali.lêa, que a- Rede Ga^bq, foi<<strong>br</strong> />

proibida de levar ao ar, em novem<strong>br</strong>o, : ê de opinião que,ha <strong>br</strong>echas<<strong>br</strong> />

■ suficientes para se^fazí^r .icitfema políticer TIO'^ra^ri, hoje. Em en<<strong>br</strong> />

)l)[i tfevista' a "Folha de São Pdulo" C20/T1/78) ele ,afirma: "A socie-<<strong>br</strong> />

dade <strong>br</strong>asileira tem de aprender que ela pode construir tudo aqui<<strong>br</strong> />

• • Io que ela mesma forçar. Não há nada que venha de erraça. A par -<<strong>br</strong> />

tir da prática"dos cineastas, vamos avançar, leVár-filmes e peças<<strong>br</strong> />

teatrais no melhor caminho. Claro, cotii^temos erros e-estamos com<<strong>br</strong> />

as idéias muito atyãzad^g.. Vamos precisar de tempo para descarre<<strong>br</strong> />

gar. a cabeça c passar por um período derramando''experiências ,ana<<strong>br</strong> />

lis'és;lcxí.ticas., tentando TOCuperar uma^objetividaüe que, perde -<<strong>br</strong> />

mos há anos. Õ que caractortzã'muito a cultura^<strong>br</strong>asileira nesses<<strong>br</strong> />

tíltiiíios anos o que sempre sé falou de coisas- interessantes, mas<<strong>br</strong> />

de modo confuso, meio perdido,.. A questão agora', ê f^zer a limpe-<<strong>br</strong> />

za mental, e" chegar a um cinema^politico;que fatalmente será dife<<strong>br</strong> />

rentç dãauele qúe se fazia na. época do cinema novo, que era mui-<<strong>br</strong> />

to carrèpado c com Uma certa perspectiva romântica da realidade'<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileira, do mudá-la do dia pra noite. Hoje a sociedade <strong>br</strong>asi-


-12-<<strong>br</strong> />

leira ê outra, marcada por todos estes anos de apatiai indus-<<strong>br</strong> />

trialização, invasão de capital estrangeiro, importação de tec<<strong>br</strong> />

nologia, JOPO empresarial, etc. Mudou demais a minha visão do<<strong>br</strong> />

cinema <strong>br</strong>asileiro, hoje, e que ela deve, primeiro, levar a re<<strong>br</strong> />

flexão, e depois, as indagações. "João Batista de Andrade faz<<strong>br</strong> />

questão de ressaltar que o cinema <strong>br</strong>asileiro sempre teve a sua<<strong>br</strong> />

vertente política. "0 Brasil sempre tem feito filmes so<strong>br</strong>e pro<<strong>br</strong> />

blemas sociais. Eu mesmo, durante anos, fiz filmes so<strong>br</strong>e a rea<<strong>br</strong> />

lidade ; social, apanhando aspectos daquele Brasil apresentado ^<<strong>br</strong> />

como produto de um milagre econômico enquanto a população, na^<<strong>br</strong> />

verdade curtia a miséria. Era importante, então, colocar en<<strong>br</strong> />

imagens os contrastes entre o chamado milagre nacional e a rea<<strong>br</strong> />

lidade mais áspera que se conhecia. Uma analise desses aspec -<<strong>br</strong> />

tos acaba resultando, lógico, numa postura política. De repen-<<strong>br</strong> />

te, quando a imprensa começa a ser liderada, etc, a coisa muda<<strong>br</strong> />

0 jogo agora c diferente: hoje, aualquer autoridade <strong>br</strong>asileira<<strong>br</strong> />

estãVeocupada ccm boias-frias, com periferia urbana, com mar<<strong>br</strong> />

ginalismo, embora essa preocupação seja formal. 0 cinema tem<<strong>br</strong> />

de acompanhar essas transformações".<<strong>br</strong> />

NOVA REVISTA DE RP , . ': ;<<strong>br</strong> />

0 Departamento de Relações Públicas da Cãsper.Libero çretende'<<strong>br</strong> />

lançar em <strong>br</strong>eve (antes de março de 1979) o primeiro numero de<<strong>br</strong> />

sua revista "Estudos de Relações Publicas". 0 <strong>org</strong>ao pretende<<strong>br</strong> />

apresentar estudos-dè professores, profissionais e alunos do<<strong>br</strong> />

ultimo semestre a rospeito dos novos rumos em RP, resultados<<strong>br</strong> />

de pesquisa na ãrea e resenhas de o<strong>br</strong>as e eventos.<<strong>br</strong> />

6. Eventos<<strong>br</strong> />

VIII Congresso Mundial de Relações PÜblicas - programado para o<<strong>br</strong> />

período cíc 23 a 2b de maio de 1979, em Londres. Temaá a seren^<<strong>br</strong> />

discutidos: "Problemática dos anos oitenta", '^Aspecto Social<<strong>br</strong> />

das mudanças". Necessidades dos grupos minoritários", etc. In -<<strong>br</strong> />

formações! Diretório Nacional da ABRP - Rua Cel. Oscar Porto,398<<strong>br</strong> />

São Paulo - SP. CEP: 04003- Fone: 289-8619 .<<strong>br</strong> />

XIV Conferência Interamcricana de Relações PÜblicas - promovida<<strong>br</strong> />

nela FIARP (Federação lütcramericana de Relações PublicasJ, em<<strong>br</strong> />

colaboração com a ABRP. Data: 12 a 15 de novem<strong>br</strong>o de 1979. Local:<<strong>br</strong> />

São Paulo (hilten Hotel). Informações_ ABRP/SP- Rua Cel.Oscar<<strong>br</strong> />

Porto, 398, São Paulo-CEP:04003- Fone: 289-8619<<strong>br</strong> />

VIII Congresso"Brasileiro de Comunicação Social - promovido pela<<strong>br</strong> />

União Cristã Brasileira de Comunicação Social ^UCBC) _. Período: i<<strong>br</strong> />

a 4 de novem<strong>br</strong>o de 1979. Local: Natal (RN). Informações: UCBC-Av.<<strong>br</strong> />

Graça Aranha, 416, s/724- Rio de Janeiro - RJ.<<strong>br</strong> />

XXXI Reunião Anual de SBPC "CSociedade Brasileira parado Progres-<<strong>br</strong> />

. so da Ciência) Local: Fortaleza (CE)- Período: 11/07/79 a 18/7/79<<strong>br</strong> />

7. Serviço^<<strong>br</strong> />

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM TV<<strong>br</strong> />

0 Instituto Metodista de^Ensino Superior, de São ^rhardo do Campo<<strong>br</strong> />

, vai promover, no período .de 13 de fevereiro a 15_de março/79<<strong>br</strong> />

^ ' F •>: VL- i^^^^^- QTn r^r^r-i rU nnq-rraduacao.so<strong>br</strong>o ' Ino<<strong>br</strong> />

um mvso de i<<strong>br</strong> />

vaçõesTecnoloriCas em Televisão". 0 curso será ministrado pelo<<strong>br</strong> />

íío^John 5?klein diretor da Escola de Comunicação Publica da Uni<<strong>br</strong> />

T


li !<<strong>br</strong> />

-13-<<strong>br</strong> />

versidade de Boston (USA), antigo editor do "New York Times e<<strong>br</strong> />

diretor de estações de televisão ptib li ca e comercial em Nova<<strong>br</strong> />

York. Autor de ufe interessante livro so<strong>br</strong>e televisão por cabo,<<strong>br</strong> />

o >rc£ TJicklein dará ênfase a- essa inovação da TV nortc-ameri<<strong>br</strong> />

cana, destacando também outras tendêrcias e recursos usados pe<<strong>br</strong> />

los produtores daquele país. As inscrições ja estão abertas na<<strong>br</strong> />

Secretaria de Pos-Craduação do Instituto: Rua do Sacramento,230<<strong>br</strong> />

Ed.Lambda, sala 1315, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, no<<strong>br</strong> />

horário das 13 as "18 e das 19 às 21 horas, Maiores informações<<strong>br</strong> />

poderão ser obtidas através do telefone 457-37-33.<<strong>br</strong> />

FINANCIAMENTO PARA PESQUISA : INEP 'V.\<<strong>br</strong> />

0 Instituto Nacional-dei Estudos'Pedagógicos (INEP), <strong>org</strong>ío do MEC,<<strong>br</strong> />

mantém um programa de incentivo e auxilio financeiro as pesquisas<<strong>br</strong> />

realizadas por instituições Cpúblicas e privadas)_ que tratem de<<strong>br</strong> />

problemas educacionais. Entre as prioridades esta o setor de edu<<strong>br</strong> />

cação de adultos e educação permanente, que envolve naturalmente<<strong>br</strong> />

a área de comunicação de massa. Os pedidos de informações devem<<strong>br</strong> />

ser encaminhados para: INEP - Ed.Gilberto Salomão - SCS, Bl.M,<<strong>br</strong> />

14' andar - Çrasília, DF. CEP: 70000<<strong>br</strong> />

BOLSAS NO.EXTERIOR: CAPES<<strong>br</strong> />

■ -<<strong>br</strong> />

■•-■-■■ f ■ .--■; r- , ■. ■' ■<<strong>br</strong> />

■ ' - : , ; i • ■ l í r .<<strong>br</strong> />

A CAPES ; oferece anualmente^bolsas de estudo para^docentes em exer<<strong>br</strong> />

cício nas instituições, de ensino superior, nopai.s, que pretendam<<strong>br</strong> />

buscar aperfeiçoamento no exterior. As prioridades estão orienta-<<strong>br</strong> />

das para o doutorado e o pos-doutorado, aceitando-se também pedi-<<strong>br</strong> />

dos para mestrado em áreas não possíveis de serem, cursadas no pais.<<strong>br</strong> />

Os pedidos devem ser encaminhados a Brasília, no mes de junho, sen<<strong>br</strong> />

do os candidatos submetidos ao teste de línguas em setem<strong>br</strong>o e_ a<<strong>br</strong> />

uma entrevista em outu<strong>br</strong>o. A decisão final e divulgada em janeiro<<strong>br</strong> />

do ano sepuinte, valendo a bolsa para o ano letivo que, nas_insti<<strong>br</strong> />

tüições estrangeiras, começa ,em agosto. Pedidos de informações ço<<strong>br</strong> />

dem ser encaminhados para: CAPES - SAS, Q.6, Lote 4, Bl.L, Brasí-<<strong>br</strong> />

lia- DF, CEP:70000, ou então aos coordenadores do PICD(Plano Ins-<<strong>br</strong> />

titucional de Capacitação de Docentes) em cada Universidade.<<strong>br</strong> />

. OBRAS DE PEIRCE EM MICROFICHAS<<strong>br</strong> />

As o<strong>br</strong>as completas de Charles Sanders. Peirce poderão ser adquiri-<<strong>br</strong> />

das no Brasil, em microfichas, através do IMS - Informações^ Micro<<strong>br</strong> />

formas e Sistemas S/A (Ala.Joaquim Eugênio de Lima, 1409, Sac Pau-<<strong>br</strong> />

lo, SP. CEP: 01403). A coleção inteira tem aproximadamente 14 mil<<strong>br</strong> />

paginas filmadas em apenas 145 microfichas e inclui materiais ra-<<strong>br</strong> />

ros, e esparsos como artigos em jornais e revistas cientificas,tra<<strong>br</strong> />

dUções verbetes em dicionários e enciclopédias.<<strong>br</strong> />

8. Tecnologia • ■ < •<<strong>br</strong> />

NO JAPÃO, A MAIS AVANÇADA EXPERIÊNCIA EM COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

0 governo japonês já investiu cerca de 200 milhões de dólares na<<strong>br</strong> />

implantação e utilização experimental, de um conjunto de meios ele<<strong>br</strong> />

tronicos audiovisuais que inclui a televisão convencionai por cabo,<<strong>br</strong> />

televisão educativa, videofone, serviços de comunicação comunita-^<<strong>br</strong> />

ria, banco de dados e biblioteca eletrônica na cidade de Higashi<<strong>br</strong> />

Ikoma, onde está sendo construído o sistema mais avançado do mun-<<strong>br</strong> />

do em termos de comunicação e informação. Desde julho cerca de 170


' . "<<strong>br</strong> />

cazas jã dispõem dos terminais do sistema aue se utiliza de uma<<strong>br</strong> />

rede subterrânea de fi<strong>br</strong>as õtiça.s (em lugar de, cabos de co<strong>br</strong>e) ,<<strong>br</strong> />

transmissão por raios "laser" e computadores especiais. Trata-<<strong>br</strong> />

se de testar,; .ate .1982 v^a viabilidade técnieo-econômicajdo _ sijs<<strong>br</strong> />

tema-e as^reações humanas .que ele provoca e süas : conseqüências<<strong>br</strong> />

• socio-culturãisi-e mQdio1 prazo . ..^.f'<<strong>br</strong> />

■BRASIL; PAiSID:EAL- PARA A'ÍNfORMÁTICA ■■ l .\^ : / ,<<strong>br</strong> />

"0 Brasil tem as condições ideais para' o'desenvolvimento d^e uma<<strong>br</strong> />

nova sociedade baseada na; informação,. Quase, tudo_estã por fazer<<strong>br</strong> />

em matéria de avanço tecnológico; A : víista'-extensão do.-pais, a<<strong>br</strong> />

abundância dos^ recursos naturais a serem preservados e cs 110<<strong>br</strong> />

milhões de^ habitantes .espalhados nesse território justificariam<<strong>br</strong> />

a preparação seria visando-os melhores resultados na implanta -<<strong>br</strong> />

ção da sociedade, de i,nforma.ção",.. Essas afirmações sac do profes<<strong>br</strong> />

sor Yoneji Massuda, que visitou o Brasil no fim de outu<strong>br</strong>o para<<strong>br</strong> />

nrticipar do V Congresso Brasileiro de Telecoiíiunicaçoes ,em Bra<<strong>br</strong> />

-.íUa. Segundo Massuda, a informática deve ser entendida como<<strong>br</strong> />

instrumento da felicidade'humana. "Não sou ingênuo a ponto de<<strong>br</strong> />

não ver os riscos que a utilização indiscriminada ou inconscien ,-<<strong>br</strong> />

te ao computador e dos meios de comunicação pode trazer a huma-<<strong>br</strong> />

nidade. A violação dá Vr.ivavidade e um desses, riscos,._.Para evi-<<strong>br</strong> />

tar or maiores problemas, jã,dispomos de legislação e regulamen<<strong>br</strong> />

tos. Japão, Estados Unidos,VSueçia-e outros países ja fixaram<<strong>br</strong> />

as normas 1 ãsícas de nroteçÇo,do cidadão contra as ameaças da<<strong>br</strong> />

'' > ff or-uatiea mal dirigida" . A sociedade ' da' informação , segundo<<strong>br</strong> />

Mâs'SU'âa terã que oxercer um papel de reeducação permanente ua<<strong>br</strong> />

humanidade, mostrando-lhe a necessidade de um convívio interna-<<strong>br</strong> />

caõhai pacifico^ revalorizai^ào, o: ambiente natural;, criando mais<<strong>br</strong> />

cooperaçãc do que, compêtifã^, iír racionalii£índo t ã produção a nível<<strong>br</strong> />

mur.-.niai e protegendo c indivíduo contra os riscos e pendes re<<strong>br</strong> />

ais a que esta submetido nos dias atuais.<<strong>br</strong> />

9. Noticiário Geral. ; ■;. .;.■,.,;:,.-.,'<<strong>br</strong> />

RESTRIC_GBSjv LIBERDADE DH'COMUNICAÇÃO KA NOVA-LSN<<strong>br</strong> />

0 Professor Dalmo de A<strong>br</strong>eu Dallari, presidente da. Comissão de '<<strong>br</strong> />

Justiça e Paz da Arauiaiccese de São Paulo e docente da Faculda<<strong>br</strong> />

de de"Direito da USP, cm artigo publicado na "Folha de Sao Pau-<<strong>br</strong> />

lo" (29/10/78) faz uma serie de considerações ao projeto da no-<<strong>br</strong> />

vr Lei do Segurança Nacional-^ que ele chama de "lei de insegu -<<strong>br</strong> />

■'i-ança".. Transcrevemos, a seguir, o trecho que se refere as res-<<strong>br</strong> />

i t*&Ç©es a liberdade de comunicação.. "0 artigo 50 contem^uma aber<<strong>br</strong> />

ração que ofende a Constituição e subverte a ordem jurídica. (<<strong>br</strong> />

Diz esse artigo que o ministro da Justiça poderá determinar a<<strong>br</strong> />

apreensão de livro, jornal, revista, boletim, panfleto, filme,<<strong>br</strong> />

fotografia ou gravação, que possam constituir méio.._rara_a prati<<strong>br</strong> />

ca d- ai"um crime' contra a segurança nacional. Cabe, pois, ao ^<<strong>br</strong> />

ministro da JustiÇâT, decidir arbitrariamente se algum desses vei<<strong>br</strong> />

• cu^os podd ser usado para a prática de algum crime contra a se-<<strong>br</strong> />

guranea nacional. £ evidente, pela simples enumeração oos veicu<<strong>br</strong> />

lo- 1 oue todos;eles podem ser considerados instrumentos hábeis<<strong>br</strong> />

narà a pratica daqueles crimes, so<strong>br</strong>etudo tendo-se em conta que,<<strong>br</strong> />

pela extraordinária larguèzca epela imprecisão na definição dos<<strong>br</strong> />

crim-s aualauer ato humanorpode ter esse enquadramento.^hssa e,<<strong>br</strong> />

nornanto, uma forma não muito yeíadá de impor a censura a impren^<<strong>br</strong> />

sa, contrariando a Constituição, pois a qualquer momento um peno<<strong>br</strong> />

dico rode ter proibida sua circulação, porque o ministro teve no<<strong>br</strong> />

tiçia de que ele conteria matéria que, em sua opinião, poderia aju<<strong>br</strong> />

■HH


ção especifica".<<strong>br</strong> />

-15-<<strong>br</strong> />

ASSOCIAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

Ha mais de duas décadas vem ocorrendo tentativas para reunir os<<strong>br</strong> />

estudiosos da coiauaicaçlo em associações internacionais. Duas eji m<<strong>br</strong> />

tidades vem catalizando a atenção dos pesquisadores da área - a<<strong>br</strong> />

lAMCRflnternational Association for Mass Commumcation Rcse?rchJ,<<strong>br</strong> />

atualmente com sede em Leiccster, na Inglaterra e que realizou<<strong>br</strong> />

em outu<strong>br</strong>o, o seu congresso anual^ em-Varsovia (Polônia) e ? 1UV<<strong>br</strong> />

- International Communication Association, com sede em Austm,<<strong>br</strong> />

Texas, nos Estados Unidos. Enquanto a primeira entidade congrega,<<strong>br</strong> />

principalmente, os pesquisadores europeus, apesar das tentativas<<strong>br</strong> />

de expansão para a AmSrica Latina (em fins da década de 60, a<<strong>br</strong> />

IAMCR chegou a realizar um dos seus congressos anuais na Argenti<<strong>br</strong> />

na), a segunda associação reunc os estudiosos norte-americanos,<<strong>br</strong> />

canadenses e uma proporção menor de asiáticos, a^anose latino-americanos<<strong>br</strong> />

que passaram por universidades dos USA. A íLA vem<<strong>br</strong> />

desenvolvendo esforços, nos Últimos tempos, para se mternaciona<<strong>br</strong> />

lizar, recebendo adesões de pesquisadores de todos os raises cio<<strong>br</strong> />

mundo. Uma das estratégias utilizadas tem sido a de realizar reu<<strong>br</strong> />

niões anuais fora dos USA, de quatro "env r ail os:: (a primeira foi<<strong>br</strong> />

realizada no Canada, em 1972, a segunda foi realizada na Alemanha<<strong>br</strong> />

Ocidental, em 1977). Alem disso, a ICA tem obtido êxito em sua<<strong>br</strong> />

ampliação pela natureza dos serviços que presta aos associados,<<strong>br</strong> />

oferecendo, ademais do boletim informativo - ICA Newletter - a<<strong>br</strong> />

excelente Revista trimestral - THE JOURNAL OF COMMUNiCATiüN e a<<strong>br</strong> />

nova publicação HUMAN COMMUNICATION RESEARCH, sem contar os bole<<strong>br</strong> />

tins e as reuniões promovidas pelas oito divisões em que se congregam<<strong>br</strong> />

os sócios: 1) Sistemas de Informação;^ Comunicação Inter<<strong>br</strong> />

pessoal; 3) Comunicação de Massa; 4) Comunicação^Organizacional;<<strong>br</strong> />

5) Comunicação Intercultural; 6) Comunicação Política; 7) Comuni<<strong>br</strong> />

cação Educativa; 8) Comunicação para a Saúde. Os interessados em<<strong>br</strong> />

aderir a tais associações devem se dirigir a: IAMCR- Conter tor<<strong>br</strong> />

Mass Communication Research - 104 Regent Road - Leicester LEI 7LT,<<strong>br</strong> />

England;ICA - Baldones Research Conter - 10.100 Regent Rcad -Aus<<strong>br</strong> />

tin, Texas 78758, USA.<<strong>br</strong> />

FOLCLORE DO SÃO FRANCISCO<<strong>br</strong> />

Sob o.patrocínio da FUNARTE, o Departamento de^Letras e Ciências<<strong>br</strong> />

Humanas da UFRPE realizou em Petrolina, no período de 27/10 ai/<<strong>br</strong> />

11, um Seminário de Folclore do São Francisco, dedicado ao estu-<<strong>br</strong> />

do do Folclore do Rosário daquela região. Na ocasião, foi inaugu<<strong>br</strong> />

rado oMuseu do Sertão, com uma exposição do ciclo do íolclore (<<strong>br</strong> />

do Rosário. A <strong>org</strong>anização do evento esteve sob a liderança dos<<strong>br</strong> />

professores Roberto Benjamin e Raymundo DairAgnol.<<strong>br</strong> />

SIMPÓSIO DE RADIO E TELEVISÃO ■;<<strong>br</strong> />

A ECA-USP promoveu, de 6 a 10 de novem<strong>br</strong>o, o I Simpósio de Radio<<strong>br</strong> />

e Televisão, procurando debater as seguintes questões: qual O pa<<strong>br</strong> />

rei do RTV no cenário nacional ? o que representam o RTV na educa<<strong>br</strong> />

cão do povo <strong>br</strong>asileiro ? Seria o circuito fechado a resposta ade-<<strong>br</strong> />

quada para a solução dos problemas da radiodifusão nacional.' te-<<strong>br</strong> />

ria a empresa cinematográfica <strong>br</strong>asileira condições de produzir


JU:<<strong>br</strong> />

-16-<<strong>br</strong> />

filnes para a TV ? o que e necessário para que isso venha a '<<strong>br</strong> />

acontecer ? qual a situação atual do jornalismo radiofônico e<<strong>br</strong> />

televisado ? qual o significado da programação musical noRTV?<<strong>br</strong> />

qiíais os problemas estruturais com que se defrontam as empre<<strong>br</strong> />

sas ! de RTV c os profissionais que atuam nessa^area? quais as<<strong>br</strong> />

■ características bSscias, no que diz respeito a formação, ao<<strong>br</strong> />

:i rotnrortamento a a-itude perante o seu trabalho, exibidas re<<strong>br</strong> />

ío? P ?íofil?ioAais qie militam o RTV ? 0 Simpósio foi coordenado<<strong>br</strong> />

pelo professor Fredric M. Litto.<<strong>br</strong> />

CORDEL BRASILEIRO DISG r jTIDQ--NOS. USA<<strong>br</strong> />

A poesia popular do Nordeste <strong>br</strong>asileiro foi amplamente discuti<<strong>br</strong> />

da em Filadélfia, USA, poriocasião da First International Con-<<strong>br</strong> />

" ference on Tthnic Poetry, promovida pelo Balch Institute, enti<<strong>br</strong> />

7 —' dade dedicada a experiência e integração dos grupos Taciais<<strong>br</strong> />

rmé comnõemio povo amerlzano. 0 Instituto foi fundado em 1971<<strong>br</strong> />

graças a uma doação da fai;.íiia Balch. Um dos grupos de estudo^<<strong>br</strong> />

da confer5ncia: dedico —se I analise do tema - Brazilian folk<<strong>br</strong> />

poctrv - sob a liderança òos-professoros Ernest Barge CutHJj<<strong>br</strong> />

■Roger'A<strong>br</strong>aham HJnnv. Vó-ar) e Jan Feidel (especialista em lite<<strong>br</strong> />

- ratura comparada). 0 profVésor Barge destacou a significação<<strong>br</strong> />

da ; lite-atura de cordel como veículo de cultura da^regiao nor-<<strong>br</strong> />

destina ühoje se c/pandindo por outras áreas do pais. 0 profes<<strong>br</strong> />

sor A<strong>br</strong>aham" falou d'as ori-ons históricas do desafio, informan-<<strong>br</strong> />

do oue outros países a tradição permanece, como ocorre nas<<strong>br</strong> />

ilhas do Caribe, oude os desafiantes se insultam por meio de<<strong>br</strong> />

versos quase sempre improvisados.<<strong>br</strong> />

EFEITOS DA QREVE DE JORNAIS EM NOVA YORK<<strong>br</strong> />

Durante quase.três meseâ, Nova York ficou sem jornais diários,<<strong>br</strong> />

como: conseqüência do uma ^eve dos gráficos. A greve foi encer<<strong>br</strong> />

rada êm r 4 de novem<strong>br</strong>o. Seus efeitos foram comentados por Paulo<<strong>br</strong> />

írancis, na "Folha de São ; Paulo'-(5/11778) : •'Novai York e_o maior<<strong>br</strong> />

varejo do mundo. Nas nri^iras sfeinar«S da greve de jornais<<strong>br</strong> />

~ anunciei que o movimento caíra em 40% por cento no comercio se<<strong>br</strong> />

fiundo âs estimativas dá Prefeitura. Hoje, que a greve esta tec<<strong>br</strong> />

nicamente terminada,, faltando apenas a ratificação de alguns<<strong>br</strong> />

contratos sindicais (o "New York Times" e"Daily News", fechados<<strong>br</strong> />

há 86'riias,'ainda sonhar em tirar edições amanha, domingo), as<<strong>br</strong> />

notícias são outras e mas para os jornais. O fato e que o comer<<strong>br</strong> />

cio conseguiu dispensar ó "Times"' e o "News", aparentemente,man<<strong>br</strong> />

tendo o mesmo ritmo de venda, volume, etc. que antes da greve.<<strong>br</strong> />

As receitas de teatro, segundo "Variety", subiram em 171, o que<<strong>br</strong> />

talvez seja explicável pelo fato de^ que as criticas adversas fe<<strong>br</strong> />

cham "shows", em geral, particularmente a-critica do Times .<<strong>br</strong> />

Os únicos setores ,que parecem ter sofrido.âao os de livros, pa-<<strong>br</strong> />

ra quem o suplemento do'"Times ê a bíblia".<<strong>br</strong> />

. I PROJETO BIBLIOTECA PB LITERATURA POPULAR EM VERSO<<strong>br</strong> />

A Universidade da Paraíba criou recentemente um "Programa de Pes<<strong>br</strong> />

quisas em Literatura :%pular",com o ^J^ivo.de preservar e di-<<strong>br</strong> />

vulgar a arte regional. Esse programa esta vinculado ao Reparta<<strong>br</strong> />

mento de Letras Clássicas e Vernáculas^ estando a ele vinculado<<strong>br</strong> />

o "Projeto Biblioteca de Literatura Popular em Verso liderado<<strong>br</strong> />

pela Professora Idèlette Muzart Fonseca dos Santos. Esse proje-<<strong>br</strong> />

to visa a elaboração derm exaustivo "Catalogo Geral dos Folhe<<strong>br</strong> />

tos de Feira" e a <strong>org</strong>an::ação de uma^Biblioteca Critica so<strong>br</strong>e


oral em Campina Grande.<<strong>br</strong> />

-17-<<strong>br</strong> />

MONOGRAFIAS SOBRE FOLKCOMUNICAÇAO<<strong>br</strong> />

Centro de Docu -<<strong>br</strong> />

em verso,<<strong>br</strong> />

escrita es<<strong>br</strong> />

eratura<<strong>br</strong> />

0 Cent de Estudos Folclóricos '/^ Reci£e '^"ií^l^Se^tní '<<strong>br</strong> />

««" rFrancisca Neuma Fechme B<strong>org</strong>es) , A cruz GO pav*^ K. ,<<strong>br</strong> />

hBk>^&^^^^^ ...<<strong>br</strong> />

0 MÉTODO PAULO FREIRE E A TEORIA DA COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

Vanlldá Poeira da Silva, em seu livro "Educação Popular^ Edu-<<strong>br</strong> />

^o^^^lr^eS^íep^seSiÜ^p^^ « If oo |aíS ;<<strong>br</strong> />

original das conquistas da teoria da comunicação, da ^atica<<strong>br</strong> />

5?-S 0 e^rL\â|iyal1^^iraf" i ó^ i £3° Plas.a.0<<strong>br</strong> />

^^r J^^L^r^a f ^^ior^eÇj a n£ eios.^<<strong>br</strong> />

?or sua vez, Silvia Manfredi, ^ or %^^xllll\\lfTTiU°e-<<strong>br</strong> />

?fzSL C 1n ^r-nltiri^f dâ^efa^e^ic P?ríxl "A preo<<strong>br</strong> />

1 ; c o r>n^:í!^rdr^r/air/oo^jor^io:L ?e edS:<<strong>br</strong> />

n nrS^rio Paulo Freire, conforme reportagem publicada pela Fo<<strong>br</strong> />

íhfdeslo Paulo' 1 (19/Í1/78) confirma de modo geral essas mter-<<strong>br</strong> />

iíetacõer "O que estou fazendo e teoria do conhecimento a al-<<strong>br</strong> />

rindo-se a pênese do seu método, diz Paulo Fjeire. A S u ^ s "" .<<strong>br</strong> />

Ira somente têcnico-metodolõgica; a questão de fundo e a capaci<<strong>br</strong> />

dlde de 2onhe?e? associada I curiosidade em torno do objeto. É<<strong>br</strong> />

fcuriosidade q^ tem que ser estimulada, e a ^inventividade.<<strong>br</strong> />

ÊonvIdad.o para^ronunciar a conferência de f^^^^^, /^fe<<strong>br</strong> />

rio de Educação Brasileira, promovido pela.UNICaMF e ^ ^<<strong>br</strong> />

Camoinas, PaÍlo Freire foi impedido de viajar para oJrasiL^xi<<strong>br</strong> />

lado ha 14 anos, vive atualmente em Gene<strong>br</strong>a, na Suíça) porque<<strong>br</strong> />

Itamarati não lhe concedeu passaporte.<<strong>br</strong> />

' JORNALISMO-CPENTIFICO CRIOU OS CIENTISTAS VISÍVEIS<<strong>br</strong> />

Tn^Ó Reis decano dos jornalistas científicos do país, comenta '<<strong>br</strong> />

ía 'Tolía'de sIS Paulo'' (19/11/78) o livro da professora Rae_Gool<<strong>br</strong> />

deli The Visible Scientists (Little, Brovm and Company, 1977),<<strong>br</strong> />

- deMcado%^aiise,daqueles cientista, que ^ Popular^ara^atr^<<strong>br</strong> />

7 ves dos seus contatos com o ^náe Vuhlico utiliz^o a impre^<<strong>br</strong> />

^i p a televisão, e tendo como mediadores os jornalistas. Lsses<<strong>br</strong> />

rtkntlaíafi visívÜs Utilizando agressivamente os meios de. comu-<<strong>br</strong> />

LcSlãf procurISiAcíuir no publico e nes que estabelecem_as po<<strong>br</strong> />

? t?cas'nrcionais e regionais 1 . Por isso ^^^^^if^t?/^<<strong>br</strong> />

rasitaria centre esses cientistas e os jornalistas. Geralmente<<strong>br</strong> />

leessííeis as entrevistas e contatos com os redatores científicos


-18 -<<strong>br</strong> />

dos crandcs jornais ou :^r^


-19ta-se<<strong>br</strong> />

da "apreensão previa ". A edição n 9 177 do semanário, que<<strong>br</strong> />

tava na capa. dos resultados das eleições parlamentares<<strong>br</strong> />

fcíapr^endida uma hora depois de impressa e antes de chegar<<strong>br</strong> />

as bancas, antes, portanto, que qualquer autoridade P^esse<<strong>br</strong> />

ter lido o material publicado e te-loJulgado passível de puni<<strong>br</strong> />

çlo. Enquanto isso, os veículos eletrônicos continuam sofrendo<<strong>br</strong> />

nas mãos da censura: um documentário so<strong>br</strong>e o menino Wilsinho<<strong>br</strong> />

Salillil. assassinado pela goleia, £oi proibido de ser levado<<strong>br</strong> />

ao ar "TTO: programa- Globo Repórter.<<strong>br</strong> />

10^,JOocumentó' - ;■<<strong>br</strong> />

" À^RISE DA FMRAFTLMES^O CINEMA BRASILEIRO EA COBIÇA DAS: MUL-<<strong>br</strong> />

Nas ultimas- semanas, os. iornais e revistas tem apresentado<<strong>br</strong> />

serie de denuncias contra a EMBRAFILHES, bem como a defesa<<strong>br</strong> />

seus dirigentes. Diante dessa serie.de lances, com ataques w<<strong>br</strong> />

contra-atãoue5r o panorarv--permanece nebuloso para o leitor co-<<strong>br</strong> />

mum: 0 que'ha por detrás dessa camapnha, aparentemente tao ape<<strong>br</strong> />

titôsa para os -raudes jornais ? Em entrevista concedida a José<<strong>br</strong> />

Neumane'Pinto, do "Jornal, do Brasil", o produtor ^^ Carlos<<strong>br</strong> />

Barreto, defende..o, ponto de vista de que -ha uma aliança espúria<<strong>br</strong> />

entre os interesses das grandes empresas multmacronais de-eme<<strong>br</strong> />

ma, de alguns: oxihid^rcs inescrupulosos, habitais fraudadores<<strong>br</strong> />

da legislação,- de .produtores e realizadores nacionais cujos fil<<strong>br</strong> />

mes fracassam .sempre,..Eis alguns dos argumentos usados por Luís<<strong>br</strong> />

Carloá SartetO'. ; . £., :';^'<<strong>br</strong> />

Cinema, precedente perigoso a contrariar os interesses multinacionais<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

"Não e mera coincidência que toda essa polemica tenha -surgido<<strong>br</strong> />

no momento em que a Em<strong>br</strong>afilme ponsa seriamente em_finanGiar a<<strong>br</strong> />

produção de sSries cinematográficas para a televisão. Tudo isso<<strong>br</strong> />

atinge profundamente os interesses das empresas^estrangeiras. ü<<strong>br</strong> />

interesse comercial-ê ate pequeno diante do verdadeiro interes-<<strong>br</strong> />

se que e o político e.o ideológico. As empresas multinacionais<<strong>br</strong> />

estão perdendo em mídia, env colocação de sua mensagem. 0 cinema<<strong>br</strong> />

e um problema altamente oolítico. Lí alguns relatórios do Banco<<strong>br</strong> />

Mundial assinados pelo pr6prio Robert McNamarra, em que se da i<<strong>br</strong> />

uma importância fundamental ã dominação dos meios audiovisuais)<<strong>br</strong> />

pelas multinacionais. -Es-se^...relatórios me foram mostrados pelO(<<strong>br</strong> />

então Ministro do Planejamento Sr/Hélio Beltrão.^Agora, nosso<<strong>br</strong> />

problema não e apenas de uma classe, a cinematográfica, mas de<<strong>br</strong> />

todo um país, de toda uma nação.' (...) 0. sistema^ de comunicação<<strong>br</strong> />

social do Brasil ja foi completamente invadido. Veja o que ocor<<strong>br</strong> />

re com a musica <strong>br</strong>asileira e o que fazem as multinacionais do<<strong>br</strong> />

disco para massacra-la. Saiba qv.e, nos países africanos de ixn-<<strong>br</strong> />

eua portuguesa, os livros <strong>br</strong>asileiros são vendidos por empresas<<strong>br</strong> />

norte-americanas. Tudc isso esta em jogo.agora, quando o cinema<<strong>br</strong> />

nacional provou?que existe concretamente no mercado interno e<<strong>br</strong> />

invade o mercado externo, principalmente a America;a.atina e a<<strong>br</strong> />

África. 0 cinema esta sendo o mau exemplo para o radio, o disco,<<strong>br</strong> />

a televisão e outros setores da industria cultural. As multina-<<strong>br</strong> />

cionais querem cortar o mal pela raiz".<<strong>br</strong> />

Pressões norte-americanas contra a legislação protecionista<<strong>br</strong> />

"0 grande problema do Brasil e que hoje somos um país produtor"<<strong>br</strong> />

de cinema, mas a postura e cs um país importador. A estrutura<<strong>br</strong> />

. ' ■ ; ,<<strong>br</strong> />

ii<<strong>br</strong> />

i rn<<strong>br</strong> />

;m<<strong>br</strong> />

uma<<strong>br</strong> />

de


-20-<<strong>br</strong> />

da rroducão e a geografia da distribuição são de um pais impor<<strong>br</strong> />

tador típico. Os cinemas de São Paulo, estão concentrados nos<<strong>br</strong> />

jardins, bairros sofisticados, po.rque naqueles bairros se con-<<strong>br</strong> />

centram os consumidores de produtos estrangeiros. Por isso,nao<<strong>br</strong> />

ha cinemas nos bairros populares das grandes cidades <strong>br</strong>asilei-<<strong>br</strong> />

ras • lã se concentra b verdadeiro consumidor do produto cinema<<strong>br</strong> />

togfâfico nacional, que são classes populares» Quando o. Brasil<<strong>br</strong> />

passou a produzir automóvel houve üma reciclagem. Nao houve es<<strong>br</strong> />

sa.reciclagem no cinema. A industria do cinema,^sem a lei_ do<<strong>br</strong> />

similar nacional, vive sob d.umping. Nenhuma industria resisti-<<strong>br</strong> />

ria um mês nas condições em que estamos so<strong>br</strong>evivendo- Pergunte<<strong>br</strong> />

a um fa<strong>br</strong>icante de eletrodoméstico se ele so<strong>br</strong>eviveria sem a<<strong>br</strong> />

lei do similar nacional. (...) No ano passado, Jack Valenti.da<<strong>br</strong> />

Motion Pictures, veio ao Brasil pressionar o Governo contra a<<strong>br</strong> />

legislação protecionista do produto <strong>br</strong>asileiro e nos ameaçou a<<strong>br</strong> />

todos, dizendo^que a legislarão tinha chegado ao limite do su-<<strong>br</strong> />

portável e que, se ultrapassássemos aquele limite, as empresas<<strong>br</strong> />

norte-americana teriam condições de pressionar nossa industria<<strong>br</strong> />

■cinematográfica. Ele se reuniu com produtores, em Brasília, e<<strong>br</strong> />

isoladamente com Roberto Farias, no Rio, repetindo a^ameaça._<<strong>br</strong> />

(...) No mercado nacional, aue deveria ser um patrimônio nacio<<strong>br</strong> />

nal do cinema <strong>br</strong>asileiro, nos passamos a ser o elemento oe cho<<strong>br</strong> />

que. Estava deflagrada uma guerra feroz. E e nessa guerra que<<strong>br</strong> />

se inserem essas discussões em torno da honestidade da Em<strong>br</strong>a -<<strong>br</strong> />

filmes, pois não se discute pessoalmente o Sr. Roberto Farias,<<strong>br</strong> />

mas qualquer um de nos que por acaso, ocupasse a presidência<<strong>br</strong> />

da empresa, sofreria esses ataques. Nao quero desviar a discus<<strong>br</strong> />

são. Pode ser ate que os grupos que estão alimentando essa dis<<strong>br</strong> />

cussao o estejam fazendo inconscientemente,mas todos estamos<<strong>br</strong> />

participando de algo muito importante, de uma grande disputa<<strong>br</strong> />

de mercado de um_produto cultural, nas salas de cinema ou nas<<strong>br</strong> />

telas de televisão".<<strong>br</strong> />

A expansão do cinema <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />

"Da estratégia de luta pelo mercado interno surgiu o incremento<<strong>br</strong> />

dá produção nacional. Ha quatro anos fazíamos anualmente de 4U<<strong>br</strong> />

a 45 filmes. Passamos nara 80 e agora fazemos de 100 a IZü tii<<strong>br</strong> />

mes por ano. 0 Brasil e o terceiro maior produtor de cinema do<<strong>br</strong> />

mundo ocidental, perdendo apenas para os Estados Unidos e a _<<strong>br</strong> />

Itália. Passo importante para isso foi a criação da distribui-<<strong>br</strong> />

dora da Em<strong>br</strong>afilme, :hoje a maior, a que mais fatura e a mais<<strong>br</strong> />

bem estruturada distribuidora em operação no mercado nacional,<<strong>br</strong> />

a ünica que se faz presente em nove regiões cinematográficas<<strong>br</strong> />

do" país, de Norte a Sul. Por isso o filme nacional aumentou a<<strong>br</strong> />

freqüência em 751, nos últimos três anos. O mercado total caiu<<strong>br</strong> />

de 250 milhões para 210 milhões de espectadores, dos quais 30ô<<strong>br</strong> />

veêm filmes nacionais. 0 publico de. filmes nacionais, mesmo cain<<strong>br</strong> />

do a freqüência aos cinemas, aumentou env mais de 20 milhões _cle<<strong>br</strong> />

ex^ectadores anuais. Aí se configura o quadro de solidificação<<strong>br</strong> />

do'cinema <strong>br</strong>asileiro. As empresas estrangeiras estimulavam ou<<strong>br</strong> />

pouco se incomodavam com a grande evasão de renda existente nas<<strong>br</strong> />

bilheterias do cinema nacional. A Em<strong>br</strong>afilme adotou um controle<<strong>br</strong> />

de receita mais eficiente que diminuiu essa evasão de 60* para^<<strong>br</strong> />

25%. E, semiconsolidado o mercado interno, o cinema <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />

partiu para conquistar o mercado externo principalmente na Ame-<<strong>br</strong> />

rica Latina è a África. Nos últimos dois anos, o cinema nacio-<<strong>br</strong> />

nal fez mais pela diculgação do Brasil^no exterior do que a dl<<strong>br</strong> />

plomacia <strong>br</strong>asileira em toda a sua historia, com as semanas pro-<<strong>br</strong> />

mocionais. Este Õ um projeto que não se destina a servir a qual<<strong>br</strong> />

ouer Governo, mas ã nação. Exigimos e exigiremos de qualquer Go<<strong>br</strong> />

verno o respeito e a importância que a industria cinematografi-


-21-<<strong>br</strong> />

ca merece. Acabamos de vender mais de 20 filmes para a Argenti<<strong>br</strong> />

na e vendemos 40 para o Paraguai que, de novem<strong>br</strong>o para ca, exi<<strong>br</strong> />

biu 21 semanas de cinema <strong>br</strong>asileiro".<<strong>br</strong> />

Ação da Em<strong>br</strong>afilme<<strong>br</strong> />

"Os recursos da Em<strong>br</strong>afilme são da própria economia cinematogrã<<strong>br</strong> />

fica. De um ano para cã há dotações orçamentarias, mas elas<<strong>br</strong> />

são irrisórias, atingem a 10 milhões de dólares por ano. o que<<strong>br</strong> />

significa um terço, por exemplo, do que gastou Francis Ford<<strong>br</strong> />

Coppola em sua mais recente produção, Apocalypse Now. A Em<strong>br</strong>a-<<strong>br</strong> />

filme e sócia em quase a metade da produção <strong>br</strong>asileira, com<<strong>br</strong> />

participação de 50% e ganhou muito dinheiro com filmes como üa-<<strong>br</strong> />

ma da Lotação, Dona Flor ou Xica da Silva, LÍ£Oes de Amor e ou<<strong>br</strong> />

tros. So nesses três primeiros ganhou mais de CR$ 30 miinoes ^<<strong>br</strong> />

em comissões de distribuição e participação como produtora. ^<<strong>br</strong> />

Alem disso, a Em<strong>br</strong>afilme produz filmes culturais, estimulando<<strong>br</strong> />

curta-metragens, que foram colocados no mercado em centenas,de<<strong>br</strong> />

TX)íS de bloqueados e sem meios de distribuição e agora inicia<<strong>br</strong> />

o plano de produção de series para a televisão. A legislação do<<strong>br</strong> />

mercado cinematográfico <strong>br</strong>asUeiro e uma das mais modernas e<<strong>br</strong> />

perfeitas do mundo para a criação de condições de produção pa<<strong>br</strong> />

ra o cinema nacional. Hoje, um produtor nacional competente<<strong>br</strong> />

não precisa da Em<strong>br</strong>afilme, mas lhe basta a legislação. Alias,<<strong>br</strong> />

nos da classe cinematográfica, não somos favoráveis a estatiza<<strong>br</strong> />

ção da produção. Achamos que o Estado deve financiar e desen -<<strong>br</strong> />

volver a pesouisa cinematográfica, jogando em projetos de ris-<<strong>br</strong> />

co, no estímulo aos filmes de curta-metragem, que sao muito<<strong>br</strong> />

significativos no treinamento de mão-de-o<strong>br</strong>a, por exemplo. Mas<<strong>br</strong> />

achamos necessária a presença forte de uma empresa estatal vol<<strong>br</strong> />

tada para a política de comercialização".<<strong>br</strong> />

11. Comentário<<strong>br</strong> />

0 PROBLEMA DA INFORMAÇÃO INTERNACIONAL<<strong>br</strong> />

No momento em eme o problema da circulação internacional de in<<strong>br</strong> />

formação voltai ser debatido no âmbito da UNESCO, atualmente<<strong>br</strong> />

reunida na sua XX Assembléia Geral, e interessante recordar ai<<strong>br</strong> />

guns fatos:<<strong>br</strong> />

Em "Mobilizing for chãos", publicado em 1934 pela universidade<<strong>br</strong> />

de Yale, o professor O.W.Reigel diz o seguinte so<strong>br</strong>e a agencia<<strong>br</strong> />

REUTER: "Dava seu fiel apoio onde que que a diplomacia <strong>br</strong>itani<<strong>br</strong> />

ca procurasse estende sua influencia imperial. Não se negava a<<strong>br</strong> />

aceitar subsídios do governo e das grandes empresas de seu<<strong>br</strong> />

país. Durante a primeira guerra, a Reuter atuou como câmara<<strong>br</strong> />

de compensação de informação internacional, elaborada no moi -<<strong>br</strong> />

nho purificador da censura inglesa". A mesma agencia, na Guer-<<strong>br</strong> />

ra de Boers, trabalhava com "despachos que torciam^a realidade<<strong>br</strong> />

e enojavam os jornais norte-americanos". Na mesma época duas<<strong>br</strong> />

ainda pequenas agencias dos Estados Unidos (United Press e In-<<strong>br</strong> />

ternational News Service) que em 1959 se juntariam na UPI, co<<strong>br</strong> />

meçavam a marcar seu estilo. So<strong>br</strong>e a France Press (antiga HavasJ,<<strong>br</strong> />

o mesmo professor diz ainda: "A agencia francesa sempre recebeu<<strong>br</strong> />

subvenções como compensação pelo trabalho no extremo-oriente e<<strong>br</strong> />

America Latina. Depois da primeira guerra, com os Estados Unidos<<strong>br</strong> />

entrando em cena como potência mundial, a hoje UPI e AP toram^<<strong>br</strong> />

avançando sob o empuxe de interesses que as fariam dominar a


-22informação<<strong>br</strong> />

na America Latina. Com a crise de 29 e o colapso da<<strong>br</strong> />

capacidade europcia^de expansãcriiaçeTial. \^ ue ^JZ^TrnLol<<strong>br</strong> />

fraquecimento automático das agencias de noticias da Europa,os<<strong>br</strong> />

avanços já apontavam para o que e agora: controle de 85 por<<strong>br</strong> />

cento da circulação de notícias na America Latina. "De 1902<<strong>br</strong> />

ate o final da década do 20 a AP participou de acordos operacionais<<strong>br</strong> />

com ingleses e franceses,.feitos a.base de áreas, de in<<strong>br</strong> />

flu£ncia política e econômica. Ainda sem o necessário empuxe<<strong>br</strong> />

de iníerelses imperiais, a AP entrara no cartel com o monopólio<<strong>br</strong> />

das notícias internacionais como um:meio de i^. S ,<<strong>br</strong> />

o mercado. A Rcutér ficava comra Ásia e Oriente Médio, onde<<strong>br</strong> />

ora mai [ or o peso do impSric <strong>br</strong>itânico. A Havas francesa com a<<strong>br</strong> />

Aml^cá Latina o Extremo Oriente. Reuter_;e ;Havas dividiam a<<strong>br</strong> />

Af^iá seguirdo as estacas da colonização. Mas .na década de<<strong>br</strong> />

25 a Sàvas *eri. eliminada da America Latina pela UPI, que ope<<strong>br</strong> />

r


12. Noticiário dos sócios<<strong>br</strong> />

23-<<strong>br</strong> />

AT.TCE MITIKA KOSHIYAMA - Defendeu tese de mestrado Junto a _<<strong>br</strong> />

ECA-USP—tendo sido aprovada com distinção. Titulo da tese.<<strong>br</strong> />

"Monteiro Lobato: empresário, trabalhador intelectual e ideo<<strong>br</strong> />

low da indSstriâ do livro no Brasil". A banca examinadora<<strong>br</strong> />

fof consíuuiíla pelos professores VirgilioNoya Pinto (onen<<strong>br</strong> />

tador), Alfredo Bosi e Carlos Guilherme Motta.<<strong>br</strong> />

MARTA NAZARETH :FERREI R/v - Publicou o. Uvr o ^^5fg^-^JT|<<strong>br</strong> />

ria no Brasil - 188Ü-1920", pela Editora Vozes de Petropolis.<<strong>br</strong> />

írata-se de uma, versão revista da tese de-mestrado que defeg<<strong>br</strong> />

deu, em 1977, junto.a ECA^ÜSP-. 0 livre tem prefacio de Paulo<<strong>br</strong> />

Sérgio Pinheiro, da UNICAMP.<<strong>br</strong> />

TDSEPH M LUYTEN - Participou do Simpósio tealijado durante'<<strong>br</strong> />

f í Bienal batinoamerlcana 1 , em S|o'Paulo, proferindo palestra<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e Uteratura de Cordel..queJ o objeto da tese de mestrado<<strong>br</strong> />

que defendera <strong>br</strong>evemente junto a ECA-USP.<<strong>br</strong> />

FRANCISCO ROCHA MOREi; - i*^'^--^^^ de Comunicação"<<strong>br</strong> />

promovida pela HWvP, proferindo palestra so<strong>br</strong>e publicidade e<<strong>br</strong> />

propaganda. • ; ; '.' ;' - r '<<strong>br</strong> />

LOURDES TIAGO NEVES - Foi designada,chefe ^a Agencia ^e Esta-<<strong>br</strong> />

gios e Encaminhamentos profissionafs da Faculdade de Comunica<<strong>br</strong> />

çao Social Câ^er Libero. . ... ,,.<<strong>br</strong> />

SARA STR/CKMAN BAÇALL -Defendeu tese deAmestrado 3^° ? 5^-<<strong>br</strong> />

USP,. tendo,SA4o,aprovaaa:com 9,7. Titulo d ^íf ^te^^ lda ^<<strong>br</strong> />

è o ÍJso do Tempo Livre - Uma pesquisa em três categorias ce<<strong>br</strong> />

'trabalSadores/comerciãrios, metalúrgicos e operários da cons-<<strong>br</strong> />

trução civil". Banca examinadora: Virgílio Noya Pinto (orienta<<strong>br</strong> />

dor). Sara Chuci da Via e Helda Bulclca Barraco.<<strong>br</strong> />

GERALDO BONADIO - Foi agraciado com bolsa de estudos da CAPES<<strong>br</strong> />

para a conclusão do curso de mestrado em comunicação que reali<<strong>br</strong> />

za atualmente na ECA-USP.<<strong>br</strong> />

ANGFLA CASSIANO - Foi confirmada, por mais um ano, na direção<<strong>br</strong> />

do Centro de Expansão Cultural da Faculdade de Comunicação So<<strong>br</strong> />

ciai CSsper Libero, passando a integrar o Conselho Departnmen<<strong>br</strong> />

tal daquela Instituição.<<strong>br</strong> />

ERASMO DE FREITAS NUZZI - Esta presidindo a comissão encarrega<<strong>br</strong> />

da de elaborar o currículo pleno da Faculdade de Comunicação<<strong>br</strong> />

Social Cãsrer Libero, no sentido de adapta-lo a resolução 3/78<<strong>br</strong> />

do CFE.<<strong>br</strong> />

LARY RAMOS COUTINHO - Está coordenando o Centro de PÓs-Gradua-<<strong>br</strong> />

ção das FMU.<<strong>br</strong> />

LUIZ DIAS GUIMARÃES - Foi designado coordenador ^o Curso de Jor<<strong>br</strong> />

nalismo da UNAERP (.Ribeirão Preto) .Coordenou naquela Universida<<strong>br</strong> />

de a IV Semana de Comunicação, realizada no período de LI de<<strong>br</strong> />

novem<strong>br</strong>o a 1 de dezem<strong>br</strong>o.<<strong>br</strong> />

RAUL FONSECA SILVA- Participou da "Semana de Comunicação/ da<<strong>br</strong> />

FAAP, proferindo palestra so<strong>br</strong>e publicidade e propaganda.<<strong>br</strong> />

ANAMARIA FADUL - Participou de debate so<strong>br</strong>e ensino da comunica-<<strong>br</strong> />

ção na FIAM. a convite do Diretório Acadêmico.


iv i rj<<strong>br</strong> />

-24-<<strong>br</strong> />

JEANNE Í4ARIE - Participou de debate sob-re. ensino de comunica-<<strong>br</strong> />

çcão na FIAM. a convite do Diretório Acadêmico<<strong>br</strong> />

■'■■■• TAPT r MARASCHIN ^ Esta integrando o Conselho Editoria da re<<strong>br</strong> />

■■ vista -l^iace Sociedade"/editada pela^ivili.açao BrasiTex<<strong>br</strong> />

í ia eS convênio com o Centro de Estudos da Religião, da USP.<<strong>br</strong> />

F.nVALDO PEREIRA LIMA - Eleito representante ^^cente junto a<<strong>br</strong> />

Congregação da ECA-USP função que acumulara com a representação<<strong>br</strong> />

doMlunos na Comissão de Pos-GraduaçãO- daquela escola.<<strong>br</strong> />

ISMAR DE OLIVEIRA SOARES - Coordenou a Semana Cultural de Jorna-<<strong>br</strong> />

ismo do instituto Metodista de Ens_ino Su P^^^tfR^b^r 9 tc d ?0^a<<strong>br</strong> />

tuhro aue contou com a participação do jornalista Ro 5? rt( ; 1 i<<strong>br</strong> />

li, dk FolhaSe São Paulo e do Instituto de Oceanografia da USP.<<strong>br</strong> />

CAUDENCIO TORQUATO - Proferiu Palestra ha UNAERP^Ribeirão Preto)<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e o tema "Comunicação Empresarial' , no âmbito da IV Semana<<strong>br</strong> />

da Comunicação realizada naquela cidade.<<strong>br</strong> />

LUIZ BELTRÃO - Entregou ã Editora Suli^.de PCTtp^Jègre, os ori<<strong>br</strong> />

ginais de seu novo livro "Jornalismo OpmatiVQ .<<strong>br</strong> />

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■lU :...<<strong>br</strong> />

TURT.IOGRAFIA CORRENTF. DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

N 9 5 (Dezem<strong>br</strong>o/7.8) :<<strong>br</strong> />

1. Bibliografias<<strong>br</strong> />

■.•> -<<strong>br</strong> />

Suplemento do Boletim da INTERCOM<<strong>br</strong> />

ria dos quais disponíveis apenas em chmesj<<strong>br</strong> />

Lipstein, Benjamin and William J.McGuire. Ey^l^^rl%lll^<<strong>br</strong> />

estldo a?ual de pesquisa no âmbito da TV comercial)<<strong>br</strong> />

g^cionals! Í97 5 ínv^ntãrio de Pesquisas so<strong>br</strong>e educação in-<<strong>br</strong> />

cluindo mais de uma dezena de projetos direta ou mdiretamen<<strong>br</strong> />

te relacionados com a comunicação de massaj<<strong>br</strong> />

i i on ■■ ' •<<strong>br</strong> />

: ■ : 2. O<strong>br</strong>as Gerais . , . ;: , ••,[■: -.077 .<<strong>br</strong> />

Peirce Charles S. Semiótica, São Paulo: Perspectiva 1977<<strong>br</strong> />

ColeílAea de trabalT^TII^mentais de Peir "'r"f^^s ?<<strong>br</strong> />

pai da semiótica, so<strong>br</strong>e a doutrina dos signos e as questões<<strong>br</strong> />

filosóficas fundamentais que a eles se la,gamj<<strong>br</strong> />

3. Comunicação de ^lassai<<strong>br</strong> />

Knt7 Flihu and Georpe Wedel. Broadcastinp in thc Third World:Pro<<strong>br</strong> />

- ^isfand P^rfo^nL, Cam<strong>br</strong>iIge,^MA: Halard ümvcrsiLy^^s,<<strong>br</strong> />

1977 (Pesquisa realizada no período de ^73 a 1975 so<strong>br</strong>e o P<<strong>br</strong> />

pel da radiodifusão no desenvolvimOnto de 11 países, mciusiv<<strong>br</strong> />

SuslanHeonard R. Mnss News and the Third World ^^f^<<strong>br</strong> />

lv Hills CA: Sape Publications, Wfi (Analise das atituat-b uu<<strong>br</strong> />

terceiro Mundo em relação as agencias noticiosas dos países li<<strong>br</strong> />

n<<strong>br</strong> />

.:'„ deres do mundo capitalista) . .<<strong>br</strong> />

Chu,<<strong>br</strong> />

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Godwin<<strong>br</strong> />

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Rflrficai<<strong>br</strong> />

t^aaicax ^nc>ii^c<<strong>br</strong> />

Chanee Throuph<<strong>br</strong> />

iinu^^,—r.<<strong>br</strong> />

ConmunicatJon<<strong>br</strong> />

.^77 ^petnHn<<strong>br</strong> />

in<<strong>br</strong> />

qo<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

Mãos China,<<strong>br</strong> />

os mo<<strong>br</strong> />

, . Honolulu: University Press ot Hawan ^!^^f 0 JJ^^an?<<strong>br</strong> />

rins nelos auais a comunicação tem sido usada para oDter^muadu<<strong>br</strong> />

,,J<<strong>br</strong> />

cas de est?utÍras sociais. 0 autor formula conceitos teóricos<<strong>br</strong> />

cipresentlresultados de estudos sociológicos, psicológicos,<<strong>br</strong> />

antropológicos, econômicos e políticos)-.<<strong>br</strong> />

- • " ^ -T ^,1 i\rrfm


I ■ ■/<<strong>br</strong> />

■ •<<strong>br</strong> />

■ ■ -<<strong>br</strong> />

Udell, John G. The Economjcs of the Ancrican Newspaper, New York:<<strong>br</strong> />

Hastings House, 1978 (P-Oxf.il. econômico do jornal diário nos '<<strong>br</strong> />

USA, seus problemas c oportunidades, destacando o papel que a<<strong>br</strong> />

empresa privada representa na manutenção da liberdade de im -<<strong>br</strong> />

prensa)<<strong>br</strong> />

Boddewyn, Jí»Ii and Katherin Marton. Comparison Advertisifigl A World<<strong>br</strong> />

wide study sponsored bv the^International Advertising Associa-<<strong>br</strong> />

tíon, New York; Hasting F/cure-,-1978 (Analisa a natureza, uso,<<strong>br</strong> />

legalidade, vantagens, desvantagens e eficiências"da propaganda<<strong>br</strong> />

comparativa. 0 volume inclui estudos so<strong>br</strong>e campanhas da Pepsi -<<strong>br</strong> />

•Cola e Datril-Tylerol)<<strong>br</strong> />

Strentz, Herbert. News Repqrters and News Sourçes, Amés^.Iowca: State<<strong>br</strong> />

University Press, 1978 (manual so<strong>br</strong>e o processo de captação de<<strong>br</strong> />

notícias e acesso as fontes de informação. 0 autor enfatiza o<<strong>br</strong> />

relacionamento do repórtercom suas fontes de informação e a ne<<strong>br</strong> />

cessidade de protegê-las. Destac-a ainda como o processo de cap-<<strong>br</strong> />

tação está relacionado com o poder da imprensa")<<strong>br</strong> />

Dorfman, Ariel e Manuel Jofre. Super Homem e seus amigos do peito.<<strong>br</strong> />

Rio: Paz e Terra, 1978 (Analise teórica dos super-hercis, par-<<strong>br</strong> />

tindo do zorro, e resultados práticos de uma experiência de<<strong>br</strong> />

transformação deste tipo de historieta durante o Governo de Al.<<strong>br</strong> />

lende no Ghile).<<strong>br</strong> />

Jesualdo. A literatura infantil, São Paulo: Cultrix, 1978 (Ensaio<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a-etica, a estlticia i a psicopedagogia da literatura in-<<strong>br</strong> />

fantil)<<strong>br</strong> />

4. Comunicação no Brasil<<strong>br</strong> />

Ferreira, Maria Nazareth.A imprensa operaria no Brasil, 1S80-<<strong>br</strong> />

1920, Petropolis: Vozes, 1978 (Estudo das formas de comunicação<<strong>br</strong> />

desenvolvidas dentro de uma parcela da sociedade <strong>br</strong>asileira _-<<strong>br</strong> />

especialmente o meio operário paulista. A autora destaca_a gê-<<strong>br</strong> />

nese da imprensa operaria.. A autora destaca á gênese da impren<<strong>br</strong> />

. : sa operaria'è aprofunda a analise do trabalhador gráfico como<<strong>br</strong> />

agente comunicador)<<strong>br</strong> />

Coelho, Netto, J.Teixeira. O intelectual <strong>br</strong>asileiro: degmatismo §<<strong>br</strong> />

.é--outras-confusões, São Paulo: Global,. 1978 (Enssics so<strong>br</strong>e o pa<<strong>br</strong> />

p.el dò intelectual ria sociedade, destacando a ascençao: do _ inte<<strong>br</strong> />

lectual <strong>br</strong>asileiro como foco de atenção dos meios dencomunicaçao<<strong>br</strong> />

.- Na põs-facio, o autor analisa a questão das "patrulhas ideologi<<strong>br</strong> />

cas ", denunciadas per Caca Diegues) ■ ■.<<strong>br</strong> />

Pereira, Mc^cir. Comunicação e Liberdade, Florisncpolis:Lunardelli,<<strong>br</strong> />

1978 (Ensaios/so<strong>br</strong>e á liberdade de imprensa nos regimes políti-<<strong>br</strong> />

cos, com un documentãrio"estatístico e ilustrativo so<strong>br</strong>e a im -<<strong>br</strong> />

prensa na América Latina, no Brasil e em Santa Catarina)<<strong>br</strong> />

Travassos, Nelson Palma. Livro so<strong>br</strong>e Livros, São Paulo:Hucitec,<<strong>br</strong> />

1978 (Volume que reúne ensaios de livros anteriores do autor -<<strong>br</strong> />

"Nos-bastidores da literatura" e "Nem tudo que reluz e_ouro , _' -<<strong>br</strong> />

acrescentando" alguns trabalhos inéditos so<strong>br</strong>e a produção edito-<<strong>br</strong> />

rial <strong>br</strong>asileira).<<strong>br</strong> />

Renault, Delso. Rio de Janeiro: A vida da Cidade Refletida nos Jor<<strong>br</strong> />

nais. Rio: Civilização Brasileira, 1978 (Painel histórico e so-<<strong>br</strong> />

■ socTolõgico da cidade durante os 20 primeiros anos d,a__segunda<<strong>br</strong> />

metade do século XIX, construído com base no documentário loca-<<strong>br</strong> />

lizado nos jornais da época).<<strong>br</strong> />

Mello, Alcino Teixeira .Legislação do Cinema Brasileiro, Rio:EMBRA<<strong>br</strong> />

FILME, 1978, 2 vols. ^Legislação complementar, resoluções do<<strong>br</strong> />

CONCINE, resoluções do INC, portarias e circulares)


Secco, Carmen LucioTindÓ. Morte c p—zer em João do Rio.Rio,<<strong>br</strong> />

Francisco Alves, 1978 (Estudo so<strong>br</strong>e c repórter João de Rio, no<<strong>br</strong> />

perspectiva da teoria literária.<<strong>br</strong> />

5. Folkcomunicação<<strong>br</strong> />

Cedran, Lourdes, ed.O Circo, São Paulo: Paço das Artes (Av.Europa,<<strong>br</strong> />

158) 1978 (Documentário fotográfico so<strong>br</strong>e o circo no Brasil,<<strong>br</strong> />

contendo também alguns estudp^ e ecnrntârios so<strong>br</strong>e a arte cir-<<strong>br</strong> />

- cense, sua evolução, sua atual situação no país)<<strong>br</strong> />

Fonyat, Bina. Carnaval, Pio; NovW Fronteira^ 1978 (Fotografias '<<strong>br</strong> />

que procuran expressar ãs ambigüidades não se do carnaval, mas<<strong>br</strong> />

vida social en um momento de ritualização)<<strong>br</strong> />

Cascudo, Luis da Câmara. L^eratura oral no Brasil, 2« ed. , Rio:<<strong>br</strong> />

José Olympio, 1978 (Ensaios so<strong>br</strong>e o conto popular, a poesia de<<strong>br</strong> />

cordel e suas raízes indígenas européias)<<strong>br</strong> />

Efegê, Jota. Figuras e eeisas da Musica Popular Brasileira, Rio,:<<strong>br</strong> />

FUNARTE, líTTS (livro de memórias, que procura preservar a vida<<strong>br</strong> />

.artística do Rio de Janeiro no inicie^do.século, destacando a<<strong>br</strong> />

atuação dos compositores, cantores ^..músicos, etc»,)<<strong>br</strong> />

Vasconcelos, Ary. Raizesjda Musica Popular Brasileira, São Paulo,<<strong>br</strong> />

Martins, 1978 (primeiro d;: üü serie ^e seis volumes^ o livro^<<strong>br</strong> />

conta a historia da musica popular <strong>br</strong>asileira no período de<<strong>br</strong> />

1500 a 1889)<<strong>br</strong> />

6. Comunicação espacial<<strong>br</strong> />

v S<<strong>br</strong> />

Magalhães, Basílio de. Eapangao Geográfica-do Brasi! Colonial, 4-<<strong>br</strong> />

ed. ,.Sãò Paulo, Nacion'iT/lNLi 19:r. "^Livro Básico so<strong>br</strong>e o devas<<strong>br</strong> />

samente e ocupação do território racional, .destacardo as pene-<<strong>br</strong> />

trações feitas, sob a forma de entradas e bandeiras, movimen -<<strong>br</strong> />

tos-que configuram a atual situação espacial do Brasil)<<strong>br</strong> />

7..Assuntos Afins •' ~<<strong>br</strong> />

Lima, Etelvina. A biblioteca no ensino superior. Brasília: CAPES,<<strong>br</strong> />

1978, (Sugescões de uma caracterização tipoiogica das biblicte<<strong>br</strong> />

cas universitárias, enfatizando o problema da "formação de acer<<strong>br</strong> />

vos) . ■ . : ' \ ■ O'<<strong>br</strong> />

Figueiredo, Nice. 0_er!sine de biblioteconomia nO| Brasil, vol.I,<<strong>br</strong> />

Brasília: CAPES, 1978 (Analise e' caracterização das escolas de<<strong>br</strong> />

biblioteconomia do país 3 do seu pessoal docente)<<strong>br</strong> />

Rouanet, Sérgio Paulo. Imaginário e dominação, Rio: Tempo^Brasilei<<strong>br</strong> />

ro, 1978 (Estudo do con.:eito de ideologia, como ..imaginário so<<strong>br</strong> />

ciai ou come relação c,e poder, enfocando dois pensadores marxis<<strong>br</strong> />

tas: Althusser e Cramsci.)<<strong>br</strong> />

Lopes, José Sérgio Leite., 3 vapor do diabo, 2a. ed. , Rio:Paz e Ter<<strong>br</strong> />

ra, 1978 (Estudo so<strong>br</strong>e os tvabalhadores^da..industria do açúcar,<<strong>br</strong> />

focalizando a própria visão desses operários em relação ao pro-<<strong>br</strong> />

cesso produtivo da usina, a jornada de trabalho e suas condições<<strong>br</strong> />

ambientais de trabalho e ã concepção que têm os operários do sa<<strong>br</strong> />

lãrio)<<strong>br</strong> />

. . ■ .. e ■<<strong>br</strong> />

Souto Maior, Armando. Que<strong>br</strong>a-Crilcs, lutas sociais ITQ outono do Impêrio,<<strong>br</strong> />

São Paulo, Nacional, 197:8:-vRosquisa so<strong>br</strong>e as reações ocor<<strong>br</strong> />

ridas quando da adoção, no país, do sistema métrico decimal.Cias<<strong>br</strong> />

sificando o que<strong>br</strong>a-quilos como foTma primitiva ou arcaica de^re<<strong>br</strong> />

belião social", o autor lastreou sua pesquisa na imprensa da epo<<strong>br</strong> />

ca, ou nas fontes da tradição popular, considerando que a pro -<<strong>br</strong> />

pria .rebelião teve o cuidado de destruir cartories ..e arquivos,<<strong>br</strong> />

como forma de eliminar provas para dificultar a ação dos seus '<<strong>br</strong> />

julgadores.)<<strong>br</strong> />

:• Ofi ;.>':.JC,í(Í ) - . ■ ■! • . ! OT-í


Cavalcanti, Pedro Celso Uchoa e Jovelino Ramos, eds. Memórias do<<strong>br</strong> />

exilio, vol I, São Paulo:Ed.Livramento, 1978 (O<strong>br</strong>a coletiva,<<strong>br</strong> />

contendo entrevistas e depoimentos de exilados <strong>br</strong>asileiros, '<<strong>br</strong> />

que ainda vivem no exterior, documentando as experiências e '<<strong>br</strong> />

reflexões do exílio em toda a sua diversidade)<<strong>br</strong> />

Politzer, Ge<strong>org</strong>es. A filosofin e os mitos. Rio: Civilização Brasi<<strong>br</strong> />

leira, 1978 (Pensador trances, preso e fuzilado pela Gcstapo<<strong>br</strong> />

em 1942, Politzer produziu poças combativas de grande poder '<<strong>br</strong> />

contra o obscriantisruo filosófico do nazismo. Este livro c uma<<strong>br</strong> />

expressiva demonstração cc como o materialismo dialético pode<<strong>br</strong> />

servir, na prática, para o combate as estruturas que se opõem'<<strong>br</strong> />

ao livre desenvolvimento úos-povos)<<strong>br</strong> />

Lopes, Hélio. A divisão das ãguas: contribuição ao estudo das re-<<strong>br</strong> />

vistas românticas, 'Sao Paulo': Secretaria Estadual de Cultura,<<strong>br</strong> />

1978 (Estudo so<strong>br</strong>e as revistas literárias da primeira metade '<<strong>br</strong> />

do século XIX)<<strong>br</strong> />

Freyrew Gilberto, Alhos T; Bugalhos, Rio, Nova Fronteira,_197S (Co<<strong>br</strong> />

letânea de ensaios, destacando-se o que trata do cartão postal<<strong>br</strong> />

como veículo de comunicação) -<<strong>br</strong> />

Furtado, Celso. Criatividade e dependência na civilização IndUs -<<strong>br</strong> />

trial. Rio, Paz e Terra, 1^78 (Visão de conjunto da emergência<<strong>br</strong> />

c difusão da civilização industrial^ apontando a subordinação<<strong>br</strong> />

da ciência a tecnologia e da criação artística ao marketing)<<strong>br</strong> />

8. Periódicos<<strong>br</strong> />

REVISTA DE ARTES E COMUNICAÇÕES (N 9 1, Out/1978)-Bauru:Fundação '<<strong>br</strong> />

Educacional/Faculclade de Artes e Comunicações (Destaques rentre<<strong>br</strong> />

. • vista com Jean Claude Bernacet.so<strong>br</strong>e filme e sociedade e com T<<strong>br</strong> />

Augusto Boal so<strong>br</strong>e técnicas latino-americanas de um teatro po-<<strong>br</strong> />

pular)<<strong>br</strong> />

Cadernos de Comunicação Proal, n 9 4, São Paulo, 1978 (Edição mono<<strong>br</strong> />

gráfica dedicada a Te.cvisão e Criança, Com colaborações de ^<<strong>br</strong> />

Lauro de Oliveira Lima, Fulvia Rosemberg, Carlos Eduardo Lins<<strong>br</strong> />

da Silva, José Marques de Melo, Glauco Carneiro e Charles Atkin)<<strong>br</strong> />

Journalism Quartely, vol..S2, n ? 2, Athens, Ohio, USA,Verão de : 1978,<<strong>br</strong> />

. (Destaques: Perspectiva Transnacional da Pesquisa em Comunica-<<strong>br</strong> />

ção - Blumler, Estado atual da TV por cabo -- Xaplan; Papel das<<strong>br</strong> />

escolas de jornalismo no criticismo da imprensa - Ryan) , .<<strong>br</strong> />

■Journalism Educator, vol.33, n*2, Minneapolis, USA, Julho/1978 '<<strong>br</strong> />

' • ' (Destaques: cresciiVcnto dos programas de comunicação ambiental<<strong>br</strong> />

'""nas escolas de jornalismo dos USA; expan=ao do ensino de jorna<<strong>br</strong> />

lismo na Nigéria; programas interdisciplinares superam defasa-<<strong>br</strong> />

gem entre RP e PP; revisão do ensino de ética nas escolas de '<<strong>br</strong> />

comunicação)<<strong>br</strong> />

Relações' Públicas,ano 1, n ç 1, São Paulo:Ed.Brás.*.ss.- Av.Paulista<<strong>br</strong> />

2001, cj.603, São Paulo-SP., Set/1978 (Destaques: A sociedade '<<strong>br</strong> />

contemporânea e as RP; 1- Assembléia Mundial de RF)<<strong>br</strong> />

Propaganda, n 9 26 7, out/78 - (Destaques: 0 desenho animado no Bra-<<strong>br</strong> />

sií; 10 anos de agência SGB; "istrategia de ^.ropc^anda: objeti-'<<strong>br</strong> />

vos e apelos)<<strong>br</strong> />

Marketing, n 9 60, Out/1978 (Destaque: Embalagem: o feio não vende)<<strong>br</strong> />

Press Release, n 9 5, Set./1978 (Destaques: Debate do projeto Lindo<<strong>br</strong> />

so so<strong>br</strong>e a regulamentação d" publicidade; debate so<strong>br</strong>e a propa-<<strong>br</strong> />

ganda eleitoral; regulamentação de out-door; criatividade nas '<<strong>br</strong> />

escolas de comunicação


Meio £ Mensagem, n? 9, Set/7S (Destaques: Analise do projeto Lin<<strong>br</strong> />

^"doso ^'ortáncia da imagem na venda de P-^utos de consumo<<strong>br</strong> />

texto da conferência de Mauro Salles na ESG, 10 anos de veja<<strong>br</strong> />

analisados por R. Civita)<<strong>br</strong> />

Teia Livros n« 7, Nov/Dcz/78 (Destaques: a explosão da literatu<<strong>br</strong> />

?a política; d^senraizamento do processo educativo nacional)<<strong>br</strong> />

Develoment Communication Rorcrt n» 24. Washington, Set./78(Des<<strong>br</strong> />

taques: o radio como veículo de educação formalj<<strong>br</strong> />

Communications, n' 28, Paris-1978 (estaques:Ideologia discurso<<strong>br</strong> />

e poder—cõm artipos de Eliseo Veron, Violette Morm, J - tí -^<<strong>br</strong> />

?a?li! Roque FaraLe analisa as relações -tre poder ecomuni<<strong>br</strong> />

caçcão de massa, numa perspectiva ^rxista. Alain Peyraubc cO|<<strong>br</strong> />

menta as lutas políticas c os mass media na China depois da<<strong>br</strong> />

Revolução Cultural)<<strong>br</strong> />

Leonoldianvm. n^ 13, Santos-Agosto/78_(Destaques: Liberdade de'<<strong>br</strong> />

informação e tutela penal da intimidade- de Aldo R.dc | ou ^.<<strong>br</strong> />

Relações Rublicas no contexto da empresa - de Ricardo_P. Dcsio,<<strong>br</strong> />

San?os. porta do "Sol Nascente" - de Luis Dias Guimarães)<<strong>br</strong> />

Dionysos, Rio: FUNARTE:1978 (Numero especial dedicado ao Teatro<<strong>br</strong> />

de Arena)<<strong>br</strong> />

Revista Brasileira de Lingüística, n^ 2-1978 Vozes-Destaque: A<<strong>br</strong> />

investigação de tormas de tratamento e a telenovela - de Francis<<strong>br</strong> />

Henrik Áubèft<<strong>br</strong> />

Revistade Ciência Política, n' ^ Rio:FGV,Jul/Set-78- Destaque :<<strong>br</strong> />

Pesquisa semântica em leituras de operárias, de Eclea Bosi<<strong>br</strong> />

Revista de Cultura Vozes, ano 72; n* 8, ^^Vf^lJ^Jl^l ^l^<<strong>br</strong> />

quês: A educação permanente como discurso ideológico - de MW<<strong>br</strong> />

cir Gadotti; No cinema, o futebol ficou na reserva - de José<<strong>br</strong> />

Wolf.<<strong>br</strong> />

ReliPião e Sociedade, n? 3. Rio:Civ.Brás., Outu<strong>br</strong>o/78:Destaques:Re<<strong>br</strong> />

Rel Ugíao e poíitica^m Gramsci - de Carlos Alberto Dor ia; Os cami<<strong>br</strong> />

nhos da sociologia da religião no Brasil - de Rubens Alves<<strong>br</strong> />

Ensaios de Opinião, n' 7, Rio:Paz e Terra, 1978 (Destaques:Litera-<<strong>br</strong> />

EnS ?u?l e reSiidlde. de Antônio Callado; Eu acredito nisso de Ros<<strong>br</strong> />

sellini; Guia de TV - James Wolcott; Ficção e realidade - de J.<<strong>br</strong> />

A.Guilhon<<strong>br</strong> />

Briefing, n' 4, São Paulo, out/1978- Destaques: Cadê a_C0NAR?; mar<<strong>br</strong> />

ketiSg do out-door; luta pela identidade da profissão de RP.


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