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Download do livro de atividades - Fundação Educar DPaschoal

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Venda<br />

Proibida


Adivinhe o que é Folclore - Livro <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

Autora: Sandra Aymone<br />

Coor<strong>de</strong>nação editorial: Sílnia N. Martins Pra<strong>do</strong><br />

Ilustração: Pierre Trabbold<br />

Diagramação: Linea Creativa<br />

Realização:<br />

<strong>Fundação</strong> <strong>Educar</strong> <strong>DPaschoal</strong><br />

www.educardpaschoal.org.br<br />

Fone: (19) 3728-8129<br />

Agra<strong>de</strong>cemos aos nossos parceiros a colaboração na distribuição <strong>de</strong>stes <strong>livro</strong>s:<br />

Argius Transportes Ltda., Atlas Translog, Hiperion Logística, Reunidas Catarinense,<br />

RTE Ro<strong>do</strong>naves, Transporta<strong>do</strong>ra Capivari Ltda.,Transporta<strong>do</strong>ra JPN Ltda., TRN Pavan.<br />

Esta obra foi impressa na gráfi ca RR Donnelley em papel Alto Alvura, produzi<strong>do</strong> pela<br />

Suzano Papel e Celulose a partir <strong>de</strong> fl orestas renováveis <strong>de</strong> eucalipto. Cada árvore<br />

foi plantada para este fi m. Esta é a 2ª edição, datada <strong>de</strong> 2008, com tiragem<br />

<strong>de</strong> 40.000 exemplares, para esta 1ª reimpressão.<br />

A tiragem e a prestação <strong>de</strong> contas referentes<br />

a esta publicação foram conferidas pela Deloitte.<br />

Sobre a <strong>Fundação</strong> <strong>Educar</strong> <strong>DPaschoal</strong><br />

A <strong>Fundação</strong> <strong>Educar</strong> <strong>DPaschoal</strong> – investimento social <strong>do</strong> grupo <strong>DPaschoal</strong> – foi criada<br />

há 18 anos com o objetivo <strong>de</strong> estimular pessoas a a<strong>do</strong>tarem a educação para a<br />

cidadania como estratégia <strong>de</strong> transformação social e econômica.<br />

Em 8 anos, por meio <strong>do</strong> projeto “Leia Comigo!”, já editou 30 milhões <strong>de</strong> <strong>livro</strong>s infantis<br />

distribuí<strong>do</strong>s gratuitamente a escolas públicas, organizações sociais e bibliotecas.<br />

Mais que isso, este projeto preocupa-se com um conteú<strong>do</strong> que estimule o gosto pela<br />

leitura, reforce valores e incentive a atitu<strong>de</strong> cidadã.<br />

Com a “Aca<strong>de</strong>mia <strong>Educar</strong>”, promove o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> jovens <strong>do</strong> ensino médio,<br />

ten<strong>do</strong> a escola pública como centro <strong>de</strong> cidadania na comunida<strong>de</strong>; com o projeto “Trote<br />

da Cidadania”, forma futuros lí<strong>de</strong>res socialmente responsáveis, que utilizam sua<br />

energia para a mobilização universitária.


Flavinha estava brincan<strong>do</strong> com seu irmão Beto.<br />

De repente, ela se lembrou <strong>de</strong> uma palavra diferente que<br />

tinha ouvi<strong>do</strong> e perguntou:<br />

— Beto, o que é “Folclore”?<br />

— Folclore — explicou o menino — quer dizer um montão <strong>de</strong><br />

coisas que o povo inventa ou acredita, e vai passan<strong>do</strong> <strong>de</strong> pai<br />

para fi lho. Po<strong>de</strong>m ser histórias, brinca<strong>de</strong>iras, danças, festas,<br />

comidas...<br />

Flavinha animou-se:<br />

— Parece que é diverti<strong>do</strong>...<br />

— Sabe como eu sei disso? — perguntou Beto — É que o<br />

Diego apareceu, outro dia, com um <strong>livro</strong> sobre folclore.<br />

Diego era um menino que morava no Lar das Crianças,<br />

instituição que cuidava <strong>de</strong> meninos e meninas carentes<br />

e aon<strong>de</strong> Beto ia, quase to<strong>do</strong> dia, para brincar, ensinar e<br />

apren<strong>de</strong>r coisas com as crianças que lá viviam.<br />

— Você po<strong>de</strong> ir hoje comigo — lembrou Beto — A gente está<br />

<strong>de</strong>scobrin<strong>do</strong> um monte <strong>de</strong> coisas e contan<strong>do</strong> uns aos outros.<br />

To<strong>do</strong> dia tem novida<strong>de</strong>!<br />

Flavinha fi cou muito animada:<br />

— Eba! Então vamos!


Depois <strong>de</strong> passar o dia to<strong>do</strong> se divertin<strong>do</strong> com brinca<strong>de</strong>iras<br />

folclóricas — gato e rato, pique, passa anel, amarelinha —<br />

com a turma <strong>do</strong> Lar das Crianças, Flavinha <strong>do</strong>rmiu e sonhou<br />

com uma mula-sem-cabeça que sabia dançar.<br />

Complete o <strong>do</strong>minó <strong>de</strong> palavras com os nomes <strong>de</strong><br />

brinca<strong>de</strong>iras folclóricas, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o número <strong>de</strong><br />

letras e <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> que não sobre nenhum.<br />

PIQUE<br />

OVO-CHOCO<br />

MÃE DA RUA<br />

BERLINDA<br />

CABRA-CEGA<br />

PASSA-ANEL<br />

AMARELINHA<br />

ESCRAVOS DE JÓ<br />

BARRA MANTEIGA


No dia seguinte, Beto falou das festas folclóricas que existem<br />

em todas as regiões <strong>do</strong> Brasil, como, por exemplo, o Bumba-<br />

Meu-Boi, a Folia <strong>de</strong> Reis e as Festas Juninas.<br />

Descubra 7 diferenças nos <strong>de</strong>senhos abaixo.


Os amigos <strong>de</strong> Beto e Flavinha apren<strong>de</strong>ram que os<br />

trava-línguas também fazem parte <strong>do</strong> folclore.<br />

Descubra um trava-língua, <strong>de</strong>cifran<strong>do</strong> a mensagem<br />

secreta, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o código. Depois tente dizer<br />

bem <strong>de</strong>pressa, sem errar!<br />

CÓDIGO:


Tia Valéria contou às crianças que comida também po<strong>de</strong><br />

ser folclore. Explicou que os pratos típicos <strong>de</strong> cada região<br />

são tradições populares: vatapá, pão-<strong>de</strong>-queijo, churrasco,<br />

feijoada...<br />

Marque com um X os <strong>de</strong>talhes que não pertencem ao<br />

<strong>de</strong>senho maior.


No outro dia, as crianças conheceram melhor os ditos<br />

populares, como “Quem conta um conto aumenta um<br />

ponto”; “Quem canta seus males espanta”; “Quan<strong>do</strong> um<br />

não quer, <strong>do</strong>is não brigam”.<br />

Ligue cada <strong>de</strong>senho ao dito popular que ele representa:<br />

A mentira tem<br />

pernas curtas.<br />

Água mole em<br />

pedra dura, tanto<br />

bate, até que fura.<br />

Em boca fechada,<br />

não entra mosca.<br />

De grão em grão<br />

a galinha enche<br />

o papo.


Outra brinca<strong>de</strong>ira divertida <strong>do</strong> folclore são as adivinhações<br />

Beto era muito bom nisso. Acertava quase todas!<br />

Leia a adivinhação abaixo e circule o <strong>de</strong>senho que<br />

representa a resposta correta.<br />

Fico no meio <strong>do</strong> rosto<br />

por saú<strong>de</strong> ou por vaida<strong>de</strong>;<br />

usam-me às vezes por gosto,<br />

outras por necessida<strong>de</strong>.


Um dia, seu Jorge, um homem muito bon<strong>do</strong>so, mas meio<br />

esquisitão, <strong>de</strong>safi ou Beto: se ele acertasse uma adivinhação,<br />

seu Jorge <strong>do</strong>aria um terreno para o Lar das Crianças.<br />

Circule o chapéu igual ao <strong>do</strong> Seu Jorge.


Beto fi cou nervoso, mas aceitou o <strong>de</strong>safi o. Seu Jorge<br />

perguntou:<br />

— Qual é a parte <strong>do</strong> corpo humano que, tiran<strong>do</strong> uma letra,<br />

fi ca vazia?<br />

Beto está preocupa<strong>do</strong>.<br />

Escreva no balão o que você acha que ele está pensan<strong>do</strong>.


Beto não sabia. Ficou tão aborreci<strong>do</strong>, que falou: — Por que<br />

aceitei fazer isso? Eu e minha gran<strong>de</strong> BOCA!<br />

To<strong>do</strong>s aplaudiram! Sem querer, Beto tinha acerta<strong>do</strong>! A<br />

resposta da adivinhação era BOCA, que sem o B fi ca OCA,<br />

quer dizer, VAZIA!<br />

Leve o Beto até a resposta da adivinhação.


Beto ganhou a competição, mas não fi cou feliz, porque não<br />

tinha adivinha<strong>do</strong> <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>. Procurou seu Jorge para contar<br />

que tinha acerta<strong>do</strong> sem querer.<br />

Seu Jorge disse:<br />

— Tu<strong>do</strong> bem! Você contou a verda<strong>de</strong> e isso tem um valor<br />

muito maior!<br />

Ligue cada palavra ao seu contrário.


O terreno, fi nalmente, foi <strong>do</strong>a<strong>do</strong> para o Lar das Crianças. Para<br />

comemorar, to<strong>do</strong>s passaram a tar<strong>de</strong> cantan<strong>do</strong>, dançan<strong>do</strong> e<br />

apren<strong>de</strong>n<strong>do</strong> to<strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> brinca<strong>de</strong>ira <strong>do</strong> folclore!<br />

Pinte o caminho <strong>de</strong> cada criança <strong>de</strong> uma cor para saber<br />

quem é o <strong>do</strong>no <strong>do</strong> pião.


ISBN 978-85-7694-192-7<br />

"Preservar a cultura é preservar<br />

a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um povo”<br />

Agra<strong>de</strong>cemos aos parceiros que investem em nosso projeto.

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