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Caracterização e Avaliação da Flora e Vegetação no

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CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA FLORA E VEGETAÇÃO DE PARCELAS PERMANENTES<br />

Reuniram-se os <strong>da</strong>dos de forma a construir o espectro do índice de Shan<strong>no</strong>n-Wiener (H)<br />

para as parcelas estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s (figura 4.2.).<br />

H<br />

15,0<br />

14,0<br />

13,0<br />

12,0<br />

11,0<br />

10,0<br />

9,0<br />

8,0<br />

7,0<br />

6,0<br />

5,0<br />

4,0<br />

3,0<br />

2,0<br />

1,0<br />

0,0<br />

Padrela A<br />

Padrela B<br />

Estrela A<br />

Estrela B<br />

Lousã A<br />

Índice de Shan<strong>no</strong>n-Wiener<br />

Lousã B<br />

Leiria A<br />

Leiria B<br />

Parcelas<br />

Figura 4.2. Espectro do índice de Shan<strong>no</strong>n-Wiener (H) para as parcelas estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s<br />

O índice de Shan<strong>no</strong>n apresenta um máximo (3.254) num dos inventários efectuados em<br />

2004 em Valverde (povoamento de Quercus suber) seguido de 3.131 na Mata de<br />

Cabeção em 2001. Se fizermos uma análise por parcelas verificamos um índice<br />

acumulado superior na Conten<strong>da</strong> (Quercus rotundifolia) com visíveis oscilações anuais,<br />

seguido pela Serra <strong>da</strong> Estrela (Quercus pyrenaica). De <strong>no</strong>tar, mais uma vez, que <strong>no</strong><br />

presente a<strong>no</strong> não se efectuaram levantamentos <strong>no</strong>s povoamentos de sobreiro (Quercus<br />

suber) em Valverde e Cabeção, <strong>no</strong> entanto é possível descortinar elevados valores de<br />

diversi<strong>da</strong>de. Por último, à semelhança com a curva <strong>da</strong> riqueza específica, a Serra <strong>da</strong><br />

Padrela apresenta me<strong>no</strong>r diversi<strong>da</strong>de expressa pelo índice de Shan<strong>no</strong>n (1.211). As<br />

condições climáticas adversas que se fizeram sentir <strong>no</strong> presente a<strong>no</strong> <strong>no</strong>taram-se com<br />

mais rigor, como seria de esperar, em territórios considerados mais desfavoráveis. É<br />

evidente pela leitura dos valores de diversi<strong>da</strong>de: a decrescer de 2002 para 2005, nas<br />

parcelas mais a Sul onde essas condições adversas se sublinharam em oposição ao<br />

acréscimo sucessivo verificado nas parcelas a Norte. Destaca-se a Serra <strong>da</strong> Estrela com<br />

um aumento gradual de 0,050 <strong>no</strong> valor do índice considerado de 2000 para 2005.<br />

VASCO ALMEIDA DA SILVA, OUTUBRO 2005<br />

Cabeção A<br />

Cabeção B<br />

Valverde A<br />

(sobreiro)<br />

Valverde B<br />

(sobreiro)<br />

Valverde A<br />

(pinheiro)<br />

2005<br />

2004<br />

2002<br />

2001<br />

2000<br />

Valverde B<br />

(pinheiro)<br />

Conten<strong>da</strong> A<br />

Conten<strong>da</strong> B<br />

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