05.07.2013 Views

ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br

ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br

ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

1 ~% *'•<<strong>br</strong> />

ANO VII - JANEIRO/ 86<<strong>br</strong> />

r S~*b^<<strong>br</strong> />

Mi de PKttrs! V^a^m<<strong>br</strong> />

^Ç, 1? FEV 1986<<strong>br</strong> />

SANTA MARIA DA VITORIA-BA Cr$ 2.000,<<strong>br</strong> />

<strong>ALIANÇA</strong> <strong>DESGKSTK</strong> <strong>PMDB</strong> <strong>BIVII^NO</strong><<strong>br</strong> />

Mal começa e a»o de 86 e a guerra<<strong>br</strong> />

pela sucessão estadual aa BeJaia •<<strong>br</strong> />

já está geraaâo discussões, mar-<<strong>br</strong> />

chas e coxtra-marcjoas e, como aao<<strong>br</strong> />

poderia deixar de ser, as imevitá<<strong>br</strong> />

veis aliaaçaa.<<strong>br</strong> />

Parece que o mi»istro das Comumi-<<strong>br</strong> />

caçôes, iatoaie Carlos Magalhães,<<strong>br</strong> />

aiada tem aosse Estado como seu<<strong>br</strong> />

feudo, pois, para derrotá-lo aas<<strong>br</strong> />

eleições de aovem<strong>br</strong>o próximo, " o<<strong>br</strong> />

<strong>PMDB</strong> recebe em suas fileiras figu<<strong>br</strong> />

ras como Prisco Viaaa, Eaimuado "<<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>eira, Nilo Coelho, Jutahy Ma-<<strong>br</strong> />

galhães, entre outros opertuais-<<strong>br</strong> />

tas que so coaseguiram exercer '<<strong>br</strong> />

seus respectivos maadatos ao sea-<<strong>br</strong> />

tido de impedir os avaaços e coa-<<strong>br</strong> />

quistas do povo* Não devemos aos<<strong>br</strong> />

esquecer que eles fazem parte dos<<strong>br</strong> />

que votaram coatra a aprovação da<<strong>br</strong> />

Emeada Daate de Oliveira - que aos<<strong>br</strong> />

traria de volta o direito de vo-<<strong>br</strong> />

tar pra presideate da república -#<<strong>br</strong> />

A chapa majoritária que provavel-<<strong>br</strong> />

meate o <strong>PMDB</strong> laaçará aão aos ga-<<strong>br</strong> />

raate de forma alguma que haverão<<strong>br</strong> />

mudanças em favor dos trabalhado-<<strong>br</strong> />

res baiaaos caso ela se eleja*<<strong>br</strong> />

Não se pode coaceber que Nilo Cojg<<strong>br</strong> />

lho, Jutahy Magalhães e Bay Bace^<<strong>br</strong> />

lar àefeadam ;Os direitos do povo<<strong>br</strong> />

como vice-goveraador e seaadores<<strong>br</strong> />

respec&fcvameate* Hca, portaato,<<strong>br</strong> />

Waldir Pires como a úaica espe-<<strong>br</strong> />

rança dos baiaaos» Só que para<<strong>br</strong> />

ele» ou seja, para © <strong>PMDB</strong> histó-<<strong>br</strong> />

rico, so<strong>br</strong>a uma miaúscula fatia<<strong>br</strong> />

que representa apeaas 25$ do bo-<<strong>br</strong> />

lo.<<strong>br</strong> />

t de se lamentar que o <strong>PMDB</strong> baia-<<strong>br</strong> />

no, após tantos anos de lutas coa<<strong>br</strong> />

tra a ditadura - represeatada tam<<strong>br</strong> />

bem por estes que agora batem à<<strong>br</strong> />

porta d© partido - marginalize os<<strong>br</strong> />

peemebedistas autênticos e a<strong>br</strong>a um<<strong>br</strong> />

importante espaço para os recem-chega<<strong>br</strong> />

dos que foram escorraçados do PPL por<<strong>br</strong> />

ACM* Antes, eles chamavam o <strong>PMDB</strong> de<<strong>br</strong> />

"partido de comunistas M , agora chegam<<strong>br</strong> />

a bater às portas deste mesmo partido<<strong>br</strong> />

pediado para eatrar*<<strong>br</strong> />

Na aossa opinião, seria mais seasato<<strong>br</strong> />

que o Diretório Eegioaal do <strong>PMDB</strong> se<<strong>br</strong> />

lançasse a um trabalho de consulta a<<strong>br</strong> />

todos os diretórios municipais e zo-<<strong>br</strong> />

nais da Bahia, para a partir disso<<strong>br</strong> />

lançar a chapa definitiva visando as<<strong>br</strong> />

eleições de novem<strong>br</strong>o*<<strong>br</strong> />

Xaegavelmeate, houve um ato de desres,<<strong>br</strong> />

peito quanto às bases do partido e<<strong>br</strong> />

para agravar aiada mais o quadro da<<strong>br</strong> />

agremiação ao Estado, compõe—se uma<<strong>br</strong> />

aliança plenamente desfavorável aos<<strong>br</strong> />

anseios do povo baiano*<<strong>br</strong> />

Como poderá o <strong>PMDB</strong> falar em Reforma<<strong>br</strong> />

Agrária, tendo como candidato a Vice-<<strong>br</strong> />

Govemador um dos mi ores latifundiá-<<strong>br</strong> />

rios da Bahia, que é Nilo Coelho, de-<<strong>br</strong> />

tentor de nada menos que 300 mil hec-<<strong>br</strong> />

tares de terras?<<strong>br</strong> />

Se política e a arte de engolir sapos^<<strong>br</strong> />

está claro que este é por demais indi<<strong>br</strong> />

gesto*<<strong>br</strong> />

Valoriza-se bastante a pessoa de ACM<<strong>br</strong> />

e seu poder* Ao invés de preocupar-se<<strong>br</strong> />

demais com a tirania e o autoritaris-<<strong>br</strong> />

mo de Toninho Malvadeza, o <strong>PMDB</strong> deve-<<strong>br</strong> />

ria procurar fazer um amplo trabalho<<strong>br</strong> />

de conscientização, politização e or-<<strong>br</strong> />

ganização das massas baianas* Assim,<<strong>br</strong> />

a democracia na Bahia se implantaria<<strong>br</strong> />

com bases mais sólidas do que simples<<strong>br</strong> />

mente com a eleição de Waldir Pires,"<<strong>br</strong> />

que vai estar muito mal acompanhado,<<strong>br</strong> />

podem crer*


CRÔNICA DIVINA<<strong>br</strong> />

Foi psicografada hoje, em Brasília,<<strong>br</strong> />

uma conuersa^postuma entre Tancredo<<strong>br</strong> />

Neves e Teotonio l/ilela. Retirados<<strong>br</strong> />

um ou outro detelhe, mostramos ago-<<strong>br</strong> />

ra o que houve de melhor na "pales-<<strong>br</strong> />

tra"!<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - A^unica coisa que me en-<<strong>br</strong> />

tristece e nâo ter morrido entre o<<strong>br</strong> />

Maluf e o Delfim!<<strong>br</strong> />

TANCREDO - Por que? Pelegou na hora<<strong>br</strong> />

da morte?<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - Nao, queria morrer como<<strong>br</strong> />

Cristo: com um ladrão de cada lado,<<strong>br</strong> />

TANCREDO - Pois e, mas uoeê viu es-<<strong>br</strong> />

tes aviões a álcool, os "ff<strong>br</strong>io I"? ,<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - Vi,^inclusive circula<<strong>br</strong> />

por ai que o Danio comprou uma fro-<<strong>br</strong> />

ta, abastecida por ele mesmo,<<strong>br</strong> />

TANCREDO - 30 no bafo, o Danio não<<strong>br</strong> />

tem jeitoü<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - Mas o que eu achei um abi<<strong>br</strong> />

surdo foi^o pacote do Sarney, Que<<strong>br</strong> />

bicho será que mordeu ele?<<strong>br</strong> />

TANCREDO - Foram os^tais^"Marimbon-<<strong>br</strong> />

dos de Fogo", que ja estão nas ban-<<strong>br</strong> />

cas e melhores livrarias,<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - E agora com o veto do^Me<<strong>br</strong> />

tro da Alegria surgiu o Tapete MagT<<strong>br</strong> />

co da Alegria,<<strong>br</strong> />

TÔNC8ED8 - Se e mágico nao sei, mas<<strong>br</strong> />

que vai ter funcionário sendo efeti<<strong>br</strong> />

vado no tapetão, vai,<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - Mas, mudando de assunto,<<strong>br</strong> />

você viu o Baumgarten hoje?<<strong>br</strong> />

TANCREDO - Ele passou por aqui com<<strong>br</strong> />

aquele livro dele,<<strong>br</strong> />

TEOTONIO - 0 "Yelloui Cake"?<<strong>br</strong> />

TANCREDO - Nao, é um novo, so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

Polila,o ,, Black Caca", coro prefácio<<strong>br</strong> />

do anjo Ga<strong>br</strong>iel,<<strong>br</strong> />

0*?mM<<strong>br</strong> />

- Neste momento a mensagem foi in-<<strong>br</strong> />

terrompida por um aposentado que<<strong>br</strong> />

morreu na fila do^INPS e que acaba_<<strong>br</strong> />

ra de chegar ao ceu, dizendo:<<strong>br</strong> />

"5o mudam as moscas, a merda e<<strong>br</strong> />

sempre a mesma"<<strong>br</strong> />

Distribui a rapadura e fecha a tal<<strong>br</strong> />

da abertura,<<strong>br</strong> />

ROGÉRIO MARTINE2<<strong>br</strong> />

São Paulo, 12,12,85<<strong>br</strong> />

A£J<<strong>br</strong> />

Eatidade respoasável: ADERI-Assecia<<strong>br</strong> />

çao de Desenvolvimento Rural I»te-<<strong>br</strong> />

grad» - CGC/MF 13243977/0001-81<<strong>br</strong> />

A»» VII - N2 59 - Ja»eir«/l986<<strong>br</strong> />

CONSELHO DE DIREÇÃO:<<strong>br</strong> />

Admard© Serafim de Oliveira, Admil<<strong>br</strong> />

Nôvais Net», Cláudio Tkomás Bomstei»<<strong>br</strong> />

Cyr© Camargo, Decio Paulo Spamiol,<<strong>br</strong> />

Domingos Leonelli, Emlliano José,<<strong>br</strong> />

Hamoldo Teixeira, Hélio Leite, José<<strong>br</strong> />

de Sousa Lisboa, Jeková de Carvallio,<<strong>br</strong> />

Jairo Rodrigues da Silva, José Queiro^<<strong>br</strong> />

Monteiro So<strong>br</strong>inko, Joaquim Lisboa<<strong>br</strong> />

Neto, Martinlao Leite, Nilva de Souza<<strong>br</strong> />

Monteiro, Réné Neves de Sá, Vanderlei<<strong>br</strong> />

Marques Ferreira, Paulo Henrique<<strong>br</strong> />

Martinez, Washington Antônio Souza<<strong>br</strong> />

Simões.<<strong>br</strong> />

DIRETOR RESPONSÁVEL:<<strong>br</strong> />

Joaquim Lisboa Neto<<strong>br</strong> />

DIRETOR ADMINISTRATIVO:<<strong>br</strong> />

Vanderlei Marques Perreira<<strong>br</strong> />

REDAÇÃO: Rua Euclides da Cuniia, 33 -<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória-Bakia-Brasil-<<strong>br</strong> />

CEP 47640 - fone (073)483-1130<<strong>br</strong> />

PREÇOS: Número avulso - Cr$2.000<<strong>br</strong> />

Assinatura Anual:<<strong>br</strong> />

-Normal-Cr$24 . 000<<strong>br</strong> />

-Apoio -Cr$50.000<<strong>br</strong> />

Composto pela Redação e Impresso na IND.<<strong>br</strong> />

GRAFICA CORRENTE LTDA.- Rua Cel. Flores,<<strong>br</strong> />

78-A - Fone. 484-2202 - Santana - Bahia.<<strong>br</strong> />

JAN/-8é


HDMINISTRHCHO F. HLNES<<strong>br</strong> />

o 'PREFEITO PERFEITO<<strong>br</strong> />

E isso flí<<strong>br</strong> />

Eaquante • prefeit©<<strong>br</strong> />

Fraacisc© Alves usa I<<strong>br</strong> />

o diiilieiro do pov©<<strong>br</strong> />

«.a construção de<<strong>br</strong> />

©<strong>br</strong>as faraôaicas<<strong>br</strong> />

como © Parque de<<strong>br</strong> />

Exposições e © Ce»<<strong>br</strong> />

tr© AdmiJLlstrativ©<<strong>br</strong> />

J©ã© Durval Carmei-a<<strong>br</strong> />

r© - quê qui esse<<strong>br</strong> />

cara fez por Saa-<<strong>br</strong> />

ta Maria pra ser<<strong>br</strong> />

homeaiagead© assim?-1<<strong>br</strong> />

a cidade se trans-<<strong>br</strong> />

forma *usia verda-<<strong>br</strong> />

deira EXPOSIÇÃO DE<<strong>br</strong> />

LIXO, As fotos<<strong>br</strong> />

comprovam © que<<strong>br</strong> />

afirmamos. MOHTE BE IIZO EM FRENTE AO GRUPO ESCOLAR Dr» JOSÉ BORBA<<strong>br</strong> />

Isto que estamos<<strong>br</strong> />

m©stra*do representa<<strong>br</strong> />

minúscula parte<<strong>br</strong> />

da situação de<<strong>br</strong> />

sujeira em que se<<strong>br</strong> />

encontra nossa<<strong>br</strong> />

cidade»<<strong>br</strong> />

E, pior ainda, a<<strong>br</strong> />

sujeira da Admi- ^5<<strong>br</strong> />

nistração Fran-<<strong>br</strong> />

cisco Alves não<<strong>br</strong> />

acontece semente<<strong>br</strong> />

em termos físicos<<strong>br</strong> />

As professoras<<strong>br</strong> />

rurais e urbanas<<strong>br</strong> />

©s garis e ou-<<strong>br</strong> />

tros funcionários<<strong>br</strong> />

da prefeitura<<strong>br</strong> />

- exceto uns poucos PRAÇA HO JARDIM PIPA Ã MARGEM DO RIO CORREHTE<<strong>br</strong> />

parasitas privilegiados-<<strong>br</strong> />

ganham mal e recebem com<<strong>br</strong> />

atras©. A Administração Prancisc© Alves é, p©rtanto, LIXO SÓI<<strong>br</strong> />

0* ?$XJ%Qf<<strong>br</strong> />

JAN- 86


EXTRATOS DE ESTATUTOS<<strong>br</strong> />

EXTRATO DOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO<<strong>br</strong> />

ATLÉTICA CASTRO ALUES<<strong>br</strong> />

Art. 12 - A Associação Atlética<<strong>br</strong> />

st.ro.Alves, funaaaa em L'<<strong>br</strong> />

onde tem^sua sede e fórum, e uma ,<<strong>br</strong> />

Associaçaç Desportiva destinada a<<strong>br</strong> />

cultura, a pratica de desportos es<<strong>br</strong> />

pecialmente o Futebol, podendo prü" •<<strong>br</strong> />

mouer a realização de torneios e "^<<strong>br</strong> />

campeonatos internos, em suas di-<<strong>br</strong> />

versas modalidades de esporte,<<strong>br</strong> />

Art. 283..- Constituem poderes da '<<strong>br</strong> />

Associação Atlética Castro Alves:<<strong>br</strong> />

Assembléia Geral e Diretoria,<<strong>br</strong> />

§ Único - A constituição e Funcio-<<strong>br</strong> />

namento dçs poderas estabelecidos<<strong>br</strong> />

nesçe artigo, estão previstos nos<<strong>br</strong> />

capítulos e artigos apropriados '<<strong>br</strong> />

destes estatutos,<<strong>br</strong> />

Art, 54S - Os presentes estatutos<<strong>br</strong> />

para serem reÇormados, no todo ou<<strong>br</strong> />

em parte, Cera de ser assentado pe<<strong>br</strong> />

Ia Assembléia Geral, especialmente<<strong>br</strong> />

convocada para este fim, se assim<<strong>br</strong> />

convier os interesses do Clube, ou<<strong>br</strong> />

por forças da Lei a que for o<strong>br</strong>iga<<strong>br</strong> />

do a obedecer, —<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória, 13 de da<<strong>br</strong> />

zem<strong>br</strong>o de 1985, —<<strong>br</strong> />

Pedro Mariano Messias Alves Chaves<<strong>br</strong> />

Presidente Uice-Presidente<<strong>br</strong> />

EXTRATO DOS ESTATUTOS DA SOCIEDADE<<strong>br</strong> />

ESPORTIVA RODOCLUBE<<strong>br</strong> />

Art, le - A Sociedade Esportiva Ro-<<strong>br</strong> />

doclube, fundada em 20 de janeiro de<<strong>br</strong> />

1975f nesta cidade de Santa Maria da<<strong>br</strong> />

Vitoria, Estado da^Bahia, onde tgm<<strong>br</strong> />

sua sede e fórum, e upa Associação<<strong>br</strong> />

Desportiva destinada a cultura, à<<strong>br</strong> />

pratica de desportos especialmente o<<strong>br</strong> />

Futebol, podendo promover a realiza-<<strong>br</strong> />

ção de torneios e campeonatos inter-<<strong>br</strong> />

nos, em suas diversas modalidades de<<strong>br</strong> />

esporte,<<strong>br</strong> />

Art, 285 - Constituem poderes da So-<<strong>br</strong> />

ci§dade Esportiva Rodoclube: Assem-<<strong>br</strong> />

bléia e Diretoria,<<strong>br</strong> />

§ Único - A constituição e funciona-<<strong>br</strong> />

mento dos pode£es estabelecidos neç-<<strong>br</strong> />

te artigo, estão previstos nos capí-<<strong>br</strong> />

tulos e artigos apropriados destes<<strong>br</strong> />

Estatutos,<<strong>br</strong> />

Art. 54S - Os presentes Estatutos pa<<strong>br</strong> />

ra serem reformados, no todo ou em ""<<strong>br</strong> />

parte, ^eva de ser assentado pela<<strong>br</strong> />

Assembléia Geral, especialmente con-<<strong>br</strong> />

vocada para este fim, se assim con-<<strong>br</strong> />

vier os interesses do Clube, ou por<<strong>br</strong> />

forças da Lei a que for o<strong>br</strong>igado a<<strong>br</strong> />

obedecer.<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória, 13 de de-<<strong>br</strong> />

zem<strong>br</strong>o de 1985,<<strong>br</strong> />

Milton Rodrigues Souza-Presidente<<strong>br</strong> />

Ailton Alves Chaves-V,Presidente<<strong>br</strong> />

EXTRATO DOS ESTATUTOS DO ESPORTE EXTRATO DOS ESTATUTOS DO SÃO FELIX<<strong>br</strong> />

CLUBE SANTA MARIA<<strong>br</strong> />

FUTEBOL CLUBE<<strong>br</strong> />

Art. 18 - o Esporte C lube Santa Ma Art, 15-0 são Felix Futebol Clube,<<strong>br</strong> />

ria, fundado em 08 de setem<strong>br</strong>o de"" fundado em 25 de dezem<strong>br</strong>o de 1982,,<<strong>br</strong> />

1983t ijesta cidade de Santa Maria nesta Cidade de Santa Maria da Vitoda<<strong>br</strong> />

Vitoria, Estado da Çahia, onde ria, Estado da^Bahia- onde tgm sua<<strong>br</strong> />

teffl sua sede e fórum, e um^t Associ sede e fórum, e^uma Associação,Despor<<strong>br</strong> />

açao^Oesgortiva desti nada a cultu- tiva destinada a cultura, a pratica<<strong>br</strong> />

ra, a pratica de desp ortos especi- de desportos especialmente 2 Futebol,<<strong>br</strong> />

almente o futebol, po dsndo promover podendo promover a realização de tor<<strong>br</strong> />

a realização de torne ios e campeo- neios e campeonatos internos, em<<strong>br</strong> />

natos internos, em su as diversas suas diversas modalidades de esporte,<<strong>br</strong> />

modalidades de esport e,<<strong>br</strong> />

Açt. 286 - Constituem podereç do Sao<<strong>br</strong> />

Art, 238 - Constituem poderes do^Es Felix Futebol Clube: Assembléia Geral<<strong>br</strong> />

porte Clube Santa Mar ia: AssembleiS" e Diretoria,<<strong>br</strong> />

e Diretoria.<<strong>br</strong> />

§ Único - A constituição e funciona-<<strong>br</strong> />

§ Único - A constitui ção e funcio- mento dos poderes estabelecidos nesnamento<<strong>br</strong> />

dos poderes e stabelecidos te artigo, estão previstos nos capínes^e<<strong>br</strong> />

artigo, estão p revistos nos tulos e artigos apropriados destes<<strong>br</strong> />

capítulos e artigos a propriados ' estatutos,<<strong>br</strong> />

destes estatutos.<<strong>br</strong> />

Art, 545 m Os presentes estatutos pa<<strong>br</strong> />

Art, 54S - Os present es estatutos ra serem reformados, no todo ou em ""<<strong>br</strong> />

para serem reÇorraados , no todo ou parte^ terá de ser assentado pela As<<strong>br</strong> />

em parte, ^eva de ser assentado pe sembleia Geral, especialmente convo-<<strong>br</strong> />

Ia Assembléia Geral, especialmente cada para este fim, se assim convier<<strong>br</strong> />

convocada para este f ira, se assim os interesses do Clube, ou por forconvier<<strong>br</strong> />

os interesses do Clube, ou ças da Lei a que for o<strong>br</strong>igado a obepor<<strong>br</strong> />

forças da Lei a q ue for o<strong>br</strong>igja decer,<<strong>br</strong> />

do a obedecer.<<strong>br</strong> />

. Santa Maria da Vitória, 13 de de-<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitó ria, 13 de d^ zem<strong>br</strong>o de 1985,<<strong>br</strong> />

zem<strong>br</strong>o de 1985.<<strong>br</strong> />

Osmir de Souza Celestino-Presidente<<strong>br</strong> />

Luiz Carlos Ramos Cru z-Prgsidente Luiz Carlos Ferreira-V,Presidente •<<strong>br</strong> />

Florisvaldo Francolin o Leao-V.Presidante.<<strong>br</strong> />

^?$*fêÔte<<strong>br</strong> />

JAN- 86.


ADERI PROMOVE II ENCONTRO<<strong>br</strong> />

DE EDUCAÇÃO<<strong>br</strong> />

A ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO<<strong>br</strong> />

RURAL INTEG-RADO (ADERI) prom» -<<strong>br</strong> />

veu em Saata Maria da Vitória,<<strong>br</strong> />

»o período de 6 a 10 de Ja»eir«<<strong>br</strong> />

de 1986, e II ENCONTRO SOBRAI E-<<strong>br</strong> />

DÜCAÇlO E DESENVOLVIMENTO, cum-<<strong>br</strong> />

priado assim a penúltima etapa<<strong>br</strong> />

de seu Projet© "Aaimaçae Cultu-<<strong>br</strong> />

ral", subveacioaado pela CESE -<<strong>br</strong> />

C»orde»adoria Ecumêaica de Servi<<strong>br</strong> />

ç». Salvador.<<strong>br</strong> />

0 E».c«atro foi coordeaad© pelos<<strong>br</strong> />

Professores Admardo Serafim de 0<<strong>br</strong> />

liveira (prof. de Filosofia da E<<strong>br</strong> />

ducação da DEES-Uaiversidade Fe-<<strong>br</strong> />

deral do Espírito Saat© e profio.<<strong>br</strong> />

do coxkecedor da o<strong>br</strong>a do Educador<<strong>br</strong> />

Paulo Freire), Rita de Cássia<<strong>br</strong> />

Memdes (Estudante de História da<<strong>br</strong> />

ÜFB»-ü»iversidade Federal da Ba-<<strong>br</strong> />

hia^ profi do Colégio Salesiaao<<strong>br</strong> />

de Salvador), Edna Oliveira (Es-<<strong>br</strong> />

tudante de Pos-Graduaçao pela<<strong>br</strong> />

TJFES) e Raimundo Silva (licencia<<strong>br</strong> />

do em História pela UCSal e prof<<strong>br</strong> />

do Colégio Sistema de Salvador).<<strong>br</strong> />

A programação do encontro versou<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e os seguintes temas: dias -<<strong>br</strong> />

6 - Planejamento Educacional, com<<strong>br</strong> />

projeção dos slides "A Indicação<<strong>br</strong> />

no Brasil"; 7-0 Livro Didático<<strong>br</strong> />

projeção de slides "As onças e os<<strong>br</strong> />

gatos"; 8 - A Formação do Educsu-<<strong>br</strong> />

dor, acompaaAando os slides "No-<<strong>br</strong> />

ta para que?"; 9 - A Participa-<<strong>br</strong> />

ção da Comunidade na Escola; e<<strong>br</strong> />

dia 10 - Reflexão Filosófica so-<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>e os temas de maior interesse<<strong>br</strong> />

dos participantes d© encontro, re<<strong>br</strong> />

caindo a discussão so<strong>br</strong>e o tema<<strong>br</strong> />

Filosofia do Corpo,<<strong>br</strong> />

Apesar da proposta de participa-<<strong>br</strong> />

ção ampla da comunidade e da di-<<strong>br</strong> />

vulgação ter sido conduzida nes-<<strong>br</strong> />

te sentido, notou-se a presença<<strong>br</strong> />

em sua maioria de técnicos da<<strong>br</strong> />

EMATERaBA, os quais trabalkam •<<strong>br</strong> />

com educação e extensão rural e<<strong>br</strong> />

professores engajados no ensino<<strong>br</strong> />

de 12 e 22 grau.<<strong>br</strong> />

^p$xmi~\<<strong>br</strong> />

Ressalte-se neste encontro a importân<<strong>br</strong> />

cia que a ADERI vem dedicando aos pro<<strong>br</strong> />

blemas da Educação em nossa região,<<strong>br</strong> />

principalmente aqueles voltados para<<strong>br</strong> />

a educação geral do indivíduo na soei<<strong>br</strong> />

edade, levando em consideração a bus-<<strong>br</strong> />

ca permanente de novos caminkos que<<strong>br</strong> />

liberte o ser immano da ordem estabe-<<strong>br</strong> />

lecida de uma dominação cultural que<<strong>br</strong> />

transfigura © crescimento intelectual<<strong>br</strong> />

do komem em seu meio e consequentemen<<strong>br</strong> />

te a perda de sua identidade cultural.<<strong>br</strong> />

Alem das sementes de uma educação li-<<strong>br</strong> />

bertadora que ali foram lançadas, fi-<<strong>br</strong> />

cou a proposta de se criar um núcleo<<strong>br</strong> />

em Santa Maria da Vitória visando a<<strong>br</strong> />

prática do Método Paulo Freire de Al-<<strong>br</strong> />

fabetização.<<strong>br</strong> />

Desde a realização do I ENCONTRO SO-<<strong>br</strong> />

BRE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, ©cor-<<strong>br</strong> />

rida em março/85, algo começou a mu-<<strong>br</strong> />

dar em nossa cidade em termos de Edu-<<strong>br</strong> />

cação, ainda que não palpáveis no mo-<<strong>br</strong> />

mento. A prática dos que atuam nesta<<strong>br</strong> />

área - em especial dos que participa-<<strong>br</strong> />

ram dos encontros - está sofrend© al-<<strong>br</strong> />

terações, a preposta de educação de<<strong>br</strong> />

Paulo Freire só não sensibiliza aos<<strong>br</strong> />

que lucram com a alienação do povo.<<strong>br</strong> />

Para os que pretendem se aprofundar<<strong>br</strong> />

na questão da Educação libertadora,<<strong>br</strong> />

a Biblioteca Campesina c©l©ca à dis-<<strong>br</strong> />

p©siçã© alguns livr©s que certamente<<strong>br</strong> />

contribuirá© para um mel]a©r entendi-<<strong>br</strong> />

ment© d© trabalho de educação popular.<<strong>br</strong> />

Além de diversos livros do próprio<<strong>br</strong> />

Paul© Freire, a Campesina tem no seu<<strong>br</strong> />

acervo importantes o<strong>br</strong>as de Rubem Al-<<strong>br</strong> />

ves - "Conversas com quem g&Bta. de en<<strong>br</strong> />

sinar" e "Estórias para quem gosta de<<strong>br</strong> />

ensinar" -, Makarenko - "Peema Peda-<<strong>br</strong> />

gógico" - Rosiska e Darcy de Oliveira,<<strong>br</strong> />

- "Cuidado, Escolai", além de muitos<<strong>br</strong> />

outros títulos que abordam o tema,<<strong>br</strong> />

inclusive alguns artigos e palestras<<strong>br</strong> />

do Prof. Admardo Serafim de Oliveira.<<strong>br</strong> />

E então: vamos começar a transformar<<strong>br</strong> />

a sociedade santamariense a partir da<<strong>br</strong> />

_Eduçasã© Popular?<<strong>br</strong> />

SAN- S6


«<<strong>br</strong> />

EXTRATOS DE ESTATUTOS DO CLUBE DE<<strong>br</strong> />

REGATAS MONTE CASTELO<<strong>br</strong> />

Art. 19-0 Clube de Reqatas Mon-<<strong>br</strong> />

te Castelo, fundado em 19 de no -<<strong>br</strong> />

vero<strong>br</strong>o de 1954, nesta Cidade de '<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória, Estado da<<strong>br</strong> />

Çahia, onde tem sua sede e fórum,<<strong>br</strong> />

e uma Associação Desportiva desti<<strong>br</strong> />

nada a cultura, a pratica de des-<<strong>br</strong> />

portos especialmente o Futebol, '<<strong>br</strong> />

podendo promover a realização de<<strong>br</strong> />

torneios e campeonatos internos,<<strong>br</strong> />

em suas diversas modalidades de '<<strong>br</strong> />

esporte.<<strong>br</strong> />

Art, 282 - Constituem poderes do<<strong>br</strong> />

Clube de Regatas Monte Castelo:<<strong>br</strong> />

Assembléia Geral e Diretoria,<<strong>br</strong> />

§ Único - A constituição e funcio<<strong>br</strong> />

namento dos poderes estabelecidos"<<strong>br</strong> />

neste artigo, estão previstos nos<<strong>br</strong> />

capítulos e artigos apropriados •<<strong>br</strong> />

destes estatutos,<<strong>br</strong> />

Art, 543 - Os presentes estatutos<<strong>br</strong> />

para serem reformados, no todo ou<<strong>br</strong> />

em parte, terá de ser assentado •<<strong>br</strong> />

pela Assembléia Geral, especial-<<strong>br</strong> />

mente convocada para este fim, se<<strong>br</strong> />

assim convier os interesses do '<<strong>br</strong> />

Clube, ou por forças da Lei a que<<strong>br</strong> />

for o<strong>br</strong>igado a obedecer.<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória, 13 de<<strong>br</strong> />

dezem<strong>br</strong>o de 1985,<<strong>br</strong> />

Durandir Pereira da Silva-Presi-<<strong>br</strong> />

dente<<strong>br</strong> />

Deccleciano Mangueira de Souza -<<strong>br</strong> />

U.Presidente<<strong>br</strong> />

O HO<<strong>br</strong> />

DO CAMPO<<strong>br</strong> />

0 homem que sai do campo<<strong>br</strong> />

Para viver na cidad»<<strong>br</strong> />

Deixando as verdsjs «atas<<strong>br</strong> />

A lugar da vaidade.<<strong>br</strong> />

Homem do campo<<strong>br</strong> />

Destemido e leal #<<strong>br</strong> />

La seus filhos e uma jóia<<strong>br</strong> />

'Ca e um marginal.<<strong>br</strong> />

Homem do campo<<strong>br</strong> />

Nunca deixe de lutar<<strong>br</strong> />

0 voto e sua arma<<strong>br</strong> />

E a hora de vingar.<<strong>br</strong> />

Homem do campo<<strong>br</strong> />

0 trabalho bem nos faz<<strong>br</strong> />

Tuas mãos calejadas<<strong>br</strong> />

Este e o símbolo da Paz.<<strong>br</strong> />

Homem do campo<<strong>br</strong> />

Que chora as^suas dores<<strong>br</strong> />

Fuja das astucias<<strong>br</strong> />

Dos projetos enganadores.<<strong>br</strong> />

Homem do campo<<strong>br</strong> />

A esperança nag acabou<<strong>br</strong> />

Nosso símbolo e a Paz<<strong>br</strong> />

Que o mundo consagrou.<<strong>br</strong> />

Homem do campo<<strong>br</strong> />

Desperte^o teu olhar<<strong>br</strong> />

É hora», f hora», É hora'.<<strong>br</strong> />

Vamos nos <strong>org</strong>anizar,<<strong>br</strong> />

ORLANDO RIBEIRO DA SILVA<<strong>br</strong> />

Santa Maria, 10-dez-e5<<strong>br</strong> />

HALLEY^VISTO COM BONS OLHOS<<strong>br</strong> />

Foi visto nos dias de Santo Reis,<<strong>br</strong> />

em Santa Maria, um grupo de jovens<<strong>br</strong> />

entre 15 e 20 anos, denominado '<<strong>br</strong> />

"Grupo Halley", com tambores, flau<<strong>br</strong> />

tas e violões, fazendo a Festa de""<<strong>br</strong> />

Reis, cantando e dançando nas ca-<<strong>br</strong> />

sas^que a<strong>br</strong>iam suas portas para re-<<strong>br</strong> />

cebê-los,<<strong>br</strong> />

0 trabalho desses meninos chamou a<<strong>br</strong> />

atenção da população e conquistou a<<strong>br</strong> />

simpatia^da mesma quando eles canta<<strong>br</strong> />

vam as musicas de "reis" pedindo iT<<strong>br</strong> />

cença para cantar o Santo Reis, sa-<<strong>br</strong> />

indo de casa em casa.<<strong>br</strong> />

Ate que enfim um grupo que se apre-<<strong>br</strong> />

sentava somente através de pichaçoes<<strong>br</strong> />

nas paredes da cidade com seus slo-<<strong>br</strong> />

ganis, assume um comportamento práti<<strong>br</strong> />

co, fazendo arte popular e resgatajT<<strong>br</strong> />

do nossas autenticas manifestações""<<strong>br</strong> />

artísticas e culturais,<<strong>br</strong> />

Se a proposta do "Grupo Halley" for<<strong>br</strong> />

realmente levada a serio, podem con<<strong>br</strong> />

tar com o modesto apoio deste jornal<<strong>br</strong> />

e da Casa da Cultura "Antônio Lisboa<<strong>br</strong> />

de Morais",<<strong>br</strong> />

Y£M AI A j£M4A/A DE A*TE £ CULTü/L*<<strong>br</strong> />

J>E JANTA MAR IA DA VOOI^A .<<strong>br</strong> />

o^p^seim^:<<strong>br</strong> />

jAN-$é


DIRETORIADO SI<<strong>br</strong> />

TRABAL<<strong>br</strong> />

V/arias denúncias de trabalhadores<<strong>br</strong> />

rurais tem chegado a este jornal,<<strong>br</strong> />

criticando o comportamento da atu<<strong>br</strong> />

ai diretoria do Sindicato dos Trã"<<strong>br</strong> />

balhatíores Rurais de Santa Maria""<<strong>br</strong> />

da Vitória e^Coribe, no que se re<<strong>br</strong> />

fere a criação de Associações de""<<strong>br</strong> />

Moradores nos Distritos destes 2<<strong>br</strong> />

municípios.<<strong>br</strong> />

Estas Associações, segundo os tra<<strong>br</strong> />

balhadores, serviriam para eles T<<strong>br</strong> />

fazerem^suas reivindicações junto<<strong>br</strong> />

aos <strong>org</strong>aos governamentais que es-<<strong>br</strong> />

tão constantemente colocando di-<<strong>br</strong> />

nheiro a disposição do sindicato.<<strong>br</strong> />

Ocorre, porem, que o sindicato '<<strong>br</strong> />

tem rejeitado a ajuda sob o argu-<<strong>br</strong> />

mento de que nao pode se tornar '<<strong>br</strong> />

dependente, o que e mais do que a<<strong>br</strong> />

certado. A ajuda do governo sp va<<strong>br</strong> />

le a pena se nao sacrificar a au~"<<strong>br</strong> />

tonomia da entidade dos trabalha-<<strong>br</strong> />

dores .<<strong>br</strong> />

Enquant 0 13 asso ciad os estão<<strong>br</strong> />

sem pod er u sufrui r dos con venios<<strong>br</strong> />

médicos -odo ntolog icos, sem transportes,<<strong>br</strong> />

sem verba para aqu isicao<<strong>br</strong> />

de maqu inas e imp lemen tos agrico-<<strong>br</strong> />

Ias, se m es colas e sem con dições<<strong>br</strong> />

de impl anta rem pr o j e t o s de irriga<<strong>br</strong> />

ção, ai em d e outr os^be nefí cios<<strong>br</strong> />

que mel hora riam o ni ve 1 de<<strong>br</strong> />

dos tra balh adores rura is,<<strong>br</strong> />

os da m isér ia a q ue es tao<<strong>br</strong> />

dos.<<strong>br</strong> />

T<<strong>br</strong> />

vida »<<strong>br</strong> />

tirandosubmeti<<strong>br</strong> />

Aconte ce que o s trabalh adores des^<<strong>br</strong> />

co<strong>br</strong>ir am as at itudes di visionistas<<strong>br</strong> />

da atual d iretoria do STR -<<strong>br</strong> />

atrela da à CUT - e part iram para<<strong>br</strong> />

dar um a respos ta ao imo bilismo do<<strong>br</strong> />

sindic ato, cri ando, mes mo co.rr- as .<<strong>br</strong> />

dificu Idades i mpostas p ela direto<<strong>br</strong> />

ria qu a esta p artindo a te mesmo<<strong>br</strong> />

para a s ameaça s - como<<strong>br</strong> />

de Das on, memb ro da atu<<strong>br</strong> />

ria do STR, qu e chegou<<strong>br</strong> />

de diz er que n ao podia<<strong>br</strong> />

a asso ciação d o povoado<<strong>br</strong> />

do sem a inter ferencia<<strong>br</strong> />

to»<<strong>br</strong> />

T "<<strong>br</strong> />

foi o caso<<strong>br</strong> />

ai diretoao,.ponto<<strong>br</strong> />

'<<strong>br</strong> />

ser criada<<strong>br</strong> />

de Mozondo<<strong>br</strong> />

sindica<<strong>br</strong> />

Ainda no mesmo povoado - Mozondofoi<<strong>br</strong> />

discutida a possibilidade deT<<strong>br</strong> />

se formar uma chapa de consenso '<<strong>br</strong> />

para represent ar os interesses do<<strong>br</strong> />

sindicato e do povo daquela localidade,mas<<strong>br</strong> />

aco ntece que os diret£<<strong>br</strong> />

res sindicais ja estavam fazendo<<strong>br</strong> />

ua trabalho pa ralelo - nisso eles<<strong>br</strong> />

sao muito bons „- criando uma segunda<<strong>br</strong> />

Associaç ao, com o intuito '<<strong>br</strong> />

DIÇATO DIVIDE O<<strong>br</strong> />

HADORES<<strong>br</strong> />

exclusivo de monopolizar e frear o avan_<<strong>br</strong> />

ço da <strong>org</strong>anização dos trabalnadores.<<strong>br</strong> />

Nas eleições desta mal-intencionada n a&_<<strong>br</strong> />

sociação de Moradores de Mozondó" - es-<<strong>br</strong> />

ta, para atender os interesses de dire-<<strong>br</strong> />

toria da sindicato e consequentemente<<strong>br</strong> />

do PT, da CPT e da CUT, fizeram até cri_<<strong>br</strong> />

ancas votarem. Depois^disso, convocaram<<strong>br</strong> />

3 reuniões e o povo nao compareceu em<<strong>br</strong> />

sinal de protesto.<<strong>br</strong> />

Outro exemplo que mostra o mau comporta_<<strong>br</strong> />

mento dos dirigentes sindicais santama-<<strong>br</strong> />

rienses em relação aos trabalhadores e<<strong>br</strong> />

que mostram que eles gostam de dividir<<strong>br</strong> />

e boicotar o movimento popular esta a-<<strong>br</strong> />

contecendo na região de Cuscuzeiro (3,<<strong>br</strong> />

Maria), onde as mesmas entidades assu-<<strong>br</strong> />

mem comportamento idêntico, enquanto<<strong>br</strong> />

os moradores da região de Riacho d^gu-<<strong>br</strong> />

a, Uolta Grande, ^Olho 0'iígua e Cuscuzei^<<strong>br</strong> />

ro decidiram no último dia 29 rie dezem-<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>o do ano passado criar a Associação '<<strong>br</strong> />

do Moradores do Cuscuzeiro, em eleições<<strong>br</strong> />

livres e democráticas, os citados opos^<<strong>br</strong> />

tores estão mais uma vez querendo criar"<<strong>br</strong> />

uma associação paralela, através da re-<<strong>br</strong> />

gião de Capim Grosso, onde eles acredi-<<strong>br</strong> />

tam contar com a maioria dos habitantes,<<strong>br</strong> />

Estas denuncias nos deixam cada vez mais<<strong>br</strong> />

decepcionados com a atuação dos referi-<<strong>br</strong> />

dos dirigentes sindicais, que se autcin_<<strong>br</strong> />

titulam defensores do povo trabalhador""<<strong>br</strong> />

e de repente deixam a mascara cair 2 mos<<strong>br</strong> />

tram que estão mais a serviço do PT, da<<strong>br</strong> />

CPT e da Igreja do que a serviço, dos '<<strong>br</strong> />

trabalhadores.<<strong>br</strong> />

Finalmente, resta-nos admirar a resisten<<strong>br</strong> />

cia dos trabalhadores que lutam para se""<<strong>br</strong> />

manter unidos;^ que continuem firmes e<<strong>br</strong> />

atentos para não deixarem que algumas<<strong>br</strong> />

conhecidas entidades monopolizem e con-<<strong>br</strong> />

trolem as lutas populares.<<strong>br</strong> />

LEiA MA CAM^tsÍMA<<strong>br</strong> />

- 0 ^^^ Í SÍN^OVUSNAO<<strong>br</strong> />

%$WM£rz JAN-SÓ


8<<strong>br</strong> />

CRÔNICA DA DESCRENÇA<<strong>br</strong> />

Hoje eu tive pena<<strong>br</strong> />

Pena de mim, de lhe,.. Pena de nos,<<strong>br</strong> />

Eu vi nos olhos de alguém o café<<strong>br</strong> />

puro cedo,<<strong>br</strong> />

Ele foi a Rampa do Congresso aplaudir,<<strong>br</strong> />

Eu vi meu Brasil Varonil mais uma vez<<strong>br</strong> />

ser^palco de apenas aplausos.<<strong>br</strong> />

Os irônicos artistas estavam<<strong>br</strong> />

impecáveis*.<<strong>br</strong> />

Muitos chegaram de importação,<<strong>br</strong> />

Hoje eu tentei ver a Rosa,<<strong>br</strong> />

Que Rosa? A rosa, A rosa que a minha<<strong>br</strong> />

infância falou que havia.<<strong>br</strong> />

Onde? No futuro, quando eu<<strong>br</strong> />

crescesse,<<strong>br</strong> />

Procurei-a em cada floricultura,<<strong>br</strong> />

em cada namorado, em paradas de<<strong>br</strong> />

ônibus, sob o asfalto e ela nem<<strong>br</strong> />

tentava nascer,<<strong>br</strong> />

Olhei os Ministérios e cada um me<<strong>br</strong> />

disse gue não,<<strong>br</strong> />

A multidão esperava a posse e em<<strong>br</strong> />

cada rosto eu leio que eles<<strong>br</strong> />

acreditaml<<strong>br</strong> />

Em que? na rosa,<<strong>br</strong> />

Que rosa?wA rosa da qual rainha<<strong>br</strong> />

adolescência falou,<<strong>br</strong> />

Onde? No futuro, quando eu<<strong>br</strong> />

amadurecesse,<<strong>br</strong> />

Procurei-a em cada escola, nas<<strong>br</strong> />

universidades, passeatas, nos<<strong>br</strong> />

governantes e nao a encontrei,<<strong>br</strong> />

Olhei nos olhos dos^adultos e eles<<strong>br</strong> />

ms disseram que nao,<<strong>br</strong> />

A multidão esperava a posse sambando.<<strong>br</strong> />

Bandeiras <strong>br</strong>asileiras X bandeiras<<strong>br</strong> />

vermelhas,,,<<strong>br</strong> />

E eles acreditam,,. Em que?<<strong>br</strong> />

Na rosa. Que rosa? A rosa da qual a<<strong>br</strong> />

rainha maturidade ainda falou,<<strong>br</strong> />

Onde? Num futuro próximo, quando eu<<strong>br</strong> />

envelhecesse,<<strong>br</strong> />

Procurei-a em todos os orfanatos,<<strong>br</strong> />

asilos, prisões, hospitais, aeropojr<<strong>br</strong> />

tos,,. Em todas as igrejas e nao a<<strong>br</strong> />

encontrei.<<strong>br</strong> />

Olhei triste para os olhos^dos velhos<<strong>br</strong> />

e eles me disseram que nao havia<<strong>br</strong> />

rosa nenhuma,<<strong>br</strong> />

A multidão esperava a posse e no dia<<strong>br</strong> />

seguinte ela nao conseguiu comprar o<<strong>br</strong> />

pao, Mas eles acreditam na ROSAI<<strong>br</strong> />

Eles ainda conseguem acreditar na<<strong>br</strong> />

rosa murcha dentro de todos os<<strong>br</strong> />

coraçoasl<<strong>br</strong> />

Oçp^im^<<strong>br</strong> />

A rosa murchou com o desemprega,<<strong>br</strong> />

cora a miséria nos lares, ccrri a<<strong>br</strong> />

violência nas ruas, com a corrupção<<strong>br</strong> />

do meu Pais,<<strong>br</strong> />

Nem os famintos-desempreçados-<<strong>br</strong> />

devedores,,, Meu Deusl Ainda<<strong>br</strong> />

acreditaml<<strong>br</strong> />

Em que? Na ROSA»,<<strong>br</strong> />

IEDA MARIA DE ALMEIDA<<strong>br</strong> />

BIGAMIA<<strong>br</strong> />

0 Gerente de um estabelecimento de<<strong>br</strong> />

credito, da Capital do Estado,,foi<<strong>br</strong> />

transferido^para uma cidade próxima,<<strong>br</strong> />

por conveniência do Banco Central,<<strong>br</strong> />

como o mesmo era casado e possuía<<strong>br</strong> />

duas filhas menorçs- a esposa recusou-se<<strong>br</strong> />

a acompanha-lo porque morava<<strong>br</strong> />

com sua mae ja idosa, e nao queria<<strong>br</strong> />

deixa-la sozinha,<<strong>br</strong> />

Cumpriobo ordem superior, o Bancário<<strong>br</strong> />

para Ia se deslocou, hoçpedando-se<<strong>br</strong> />

nym Hotel cuja proprietária era sin^<<strong>br</strong> />

patica e desquitada. Decorridos al~<<strong>br</strong> />

guns dias, ambos começaram a se gos<<strong>br</strong> />

tar, nascendo uma filha daquela amT<<strong>br</strong> />

zade,<<strong>br</strong> />

0 Gerçnte sempre visitava a família<<strong>br</strong> />

pos sábados e domingos, retornando<<strong>br</strong> />

a cidade onde e§tavawlotado, na seounda-feira,<<strong>br</strong> />

ate então, a esposa na<<strong>br</strong> />

3a sabia,do que estava acontecendo""<<strong>br</strong> />

por detrás dos bastidores.<<strong>br</strong> />

Subitamente, o Bancário foi acometido<<strong>br</strong> />

de derrame cere<strong>br</strong>al, morrendo<<strong>br</strong> />

inesperadamente, tendo sido sepultado<<strong>br</strong> />

na Capital,<<strong>br</strong> />

No 7s dia a tarde, a esposa com as<<strong>br</strong> />

filhas foram visitar g sua sepultura,<<strong>br</strong> />

che 3ando no Cemitério<<strong>br</strong> />

Ja tumba ne 128, e aproxima-<<strong>br</strong> />

ram-se oa tumba ns iZb, e com surpresa,<<strong>br</strong> />

depararam com uma senhora<<strong>br</strong> />

acompanhada de uma garotinha, orando<<strong>br</strong> />

no túmulo do seu esposo,<<strong>br</strong> />

Ela nao se conteve, meditou um,pouco<<strong>br</strong> />

e disse-lhe: "A senhora,esta e-<<strong>br</strong> />

quivocada, esta sepultura e de mau<<strong>br</strong> />

esposo falecido recentemente," A mu<<strong>br</strong> />

lher toda desapontada com o que acS"<<strong>br</strong> />

bava de presenciar, responçjeu-lhe :~"<<strong>br</strong> />

"Minha senhora, o extinto e pai dçs<<strong>br</strong> />

ta menina, ele estava hospedado ha""<<strong>br</strong> />

quatro anos no meu Hotel, motivo<<strong>br</strong> />

'porque aqui estamos orando e colocando<<strong>br</strong> />

estas flores no seu sepulcro<<strong>br</strong> />

como lem<strong>br</strong>anga,<<strong>br</strong> />

(Colaboração de um Cronista Santamariense)<<strong>br</strong> />

JAN-8é


EVASÃO E REPETÊNCIA NAS 1^ SERIES<<strong>br</strong> />

DAS ESCOLAS DEI^GRAU<<strong>br</strong> />

Embora esforços coasideráveis têm<<strong>br</strong> />

sido feitos em todos os países a<<strong>br</strong> />

fim ^e toraar o easimo básico ac-<<strong>br</strong> />

cessxvel a todos, isto esta aiada<<strong>br</strong> />

loage de ser^uma realidade, mor-<<strong>br</strong> />

meate aos países subdeseavolvidos»<<strong>br</strong> />

Em 1968, por exemplo, cerca de<<strong>br</strong> />

lOfí das criaaças de todo o maàdo<<strong>br</strong> />

estavam de algum modo matricula-<<strong>br</strong> />

das em algum tipo d9 escola. Mas<<strong>br</strong> />

ao passo íjue aos países deseavol-<<strong>br</strong> />

vidos 98^ das criaaças frequeata-<<strong>br</strong> />

vam algum tipo de/estabelecimeato<<strong>br</strong> />

de easiao, aos caises subdeseavol<<strong>br</strong> />

vidos apeaas 58% de SUííP criaaçaS'<<strong>br</strong> />

eatre 7 e 14- aaos gozavam este *<<strong>br</strong> />

privilegio»<<strong>br</strong> />

Eatretaato, o que^tora^ este pro-<<strong>br</strong> />

blema mais água* s 0 aumero de *<<strong>br</strong> />

criaaças que aao claegam, sequer,<<strong>br</strong> />

a eatrai- aas escolas. Aqui as es-<<strong>br</strong> />

tatísticas mais sigaificativas sao<<strong>br</strong> />

as do coatiaeate africaao oade^ '<<strong>br</strong> />

cerca de 8 eatre Io criaaças aao<<strong>br</strong> />

sao escolarizadas. Na América Lati<<strong>br</strong> />

aa a proporção é de 3 ou 4 eatre<<strong>br</strong> />

10 criaaças. Diaate destas cifras<<strong>br</strong> />

estarrecedoras os países subdesea<<strong>br</strong> />

volvidos aiada ea^reatam um grave<<strong>br</strong> />

problema: o alto xadice de aluaos<<strong>br</strong> />

repeteates e/ou de aluaos desistea<<strong>br</strong> />

tes.<<strong>br</strong> />

Coasideremos, primeirameate o aúme<<strong>br</strong> />

ro de criaaças que evadem das es-""<<strong>br</strong> />

colas. Assim, 1 eatre 2 alyaos afri<<strong>br</strong> />

caaos evadeip aa primeira serie da ""*<<strong>br</strong> />

escola pçimaria. Os da^os referea-<<strong>br</strong> />

tes a America Latiaa sao de apro-<<strong>br</strong> />

ximadameatç 1 eatre 4 criaaças. No<<strong>br</strong> />

caso especifico do Brasil a situa-<<strong>br</strong> />

ção se apreseata da seguiate forma:<<strong>br</strong> />

Nas regioes^Norte e Nordeste as ta<<strong>br</strong> />

xas de evasão escolar sãojaaiores.<<strong>br</strong> />

Os Estados de pior situação são o<<strong>br</strong> />

ELauí (75^) e Sergipej7450. Nos<<strong>br</strong> />

demais Estados e regiões do< pa^S' as<<strong>br</strong> />

taxas variam eatre 60 a SOjS. Sao<<strong>br</strong> />

Paulo possui as meaores taxas com<<strong>br</strong> />

apeaas 23/6 seguida de Saata Cata-<<strong>br</strong> />

riaa com 40^. A situação global do<<strong>br</strong> />

Brasil se apreseata, pois, assim:<<strong>br</strong> />

de cada 1.000 aluaos que iaiciam<<strong>br</strong> />

a li série, apeaas 43o alcaaçam a<<strong>br</strong> />

2i, 352 a 3», 297 a 4» e 235 a 5».<<strong>br</strong> />

Portaato. destas 1,000 criaaças,<<strong>br</strong> />

apeaas .180 coacluem o ^12 grau, ou<<strong>br</strong> />

seja, termiaam^a 8* série. Estas<<strong>br</strong> />

mesmas taxas aão são tão diferea-<<strong>br</strong> />

tes qyaado se trata do problema de<<strong>br</strong> />

repeteacia.<<strong>br</strong> />

Pr«f, Admard» Serafim de Oliveira (*)<<strong>br</strong> />

Desta forma, o peato de estraagulamea<<strong>br</strong> />

to do sistema escolar <strong>br</strong>asileiro, co-<<strong>br</strong> />

mo acabamos de ver, é a passagem da<<strong>br</strong> />

li para a 2* série, oade as taxas de<<strong>br</strong> />

repeteacia e evasão ckegam a 56^. A<<strong>br</strong> />

partir da 2t série, as taxas oscilam<<strong>br</strong> />

eatre 30 e 359^. 0 graade desafio, por<<strong>br</strong> />

taato, é saber detectar com rigorosa<<strong>br</strong> />

precisão quais sao as causas destas<<strong>br</strong> />

cifras tão elevadas. Já se toraou co-<<strong>br</strong> />

mum peasar que são fatores socio-ec£<<strong>br</strong> />

aômicos os determiaaates de tal situa-<<strong>br</strong> />

ção. Mas isto por si só já aao satis-<<strong>br</strong> />

faz os pesquisadores educacioaais que<<strong>br</strong> />

procuram aaalisar outros fatores que<<strong>br</strong> />

também determiaam estas altas taxas<<strong>br</strong> />

de evasão e repeteacia aas séries iai-<<strong>br</strong> />

ciais do easiao <strong>br</strong>asileiro, mormeate<<strong>br</strong> />

o easiao público e gratuito. Pedagogos<<strong>br</strong> />

e filósofos da educação" maHüTexigeates<<strong>br</strong> />

apoatam como um fator importaate o fa-<<strong>br</strong> />

to de estar o easiao público voltado<<strong>br</strong> />

iateirameate para o aluao ideal. Isto<<strong>br</strong> />

sigmifica que as classes dtmiaaates<<strong>br</strong> />

fazem um sistema de educação para atea<<strong>br</strong> />

der os seus iateresses. Este sistema<<strong>br</strong> />

aão satisfaz, portaato, os iateresses<<strong>br</strong> />

das classes domiaadas, pois através<<strong>br</strong> />

dele toda a ideologia do modelo ecoaô-<<strong>br</strong> />

mico do capitalismo é imposto so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

as camadas iaferiores da sociedade,<<strong>br</strong> />

que aão coaseguem assimilar o coateúdo<<strong>br</strong> />

programático que Ikes são impostos de<<strong>br</strong> />

cima para baixo.<<strong>br</strong> />

Aiada aciiamos por bem ressaltar que a<<strong>br</strong> />

formação do educador é também um fator<<strong>br</strong> />

determiaaate ao elevado íadice de eva-<<strong>br</strong> />

são e repeteacia, 0 educador <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />

formado^aum clima de autoritarismo e<<strong>br</strong> />

repressão iacorporou em sua persoaali-<<strong>br</strong> />

dade este autoritarismo exacerbado. As-<<strong>br</strong> />

sim temos,um modelo de educação ngida,<<strong>br</strong> />

aati-dialogica e autoritária em que ©<<strong>br</strong> />

sistema de avaliação e feito levaado-se<<strong>br</strong> />

em coata apeaas o que o aluao repete<<strong>br</strong> />

para o professor por meio de provas e<<strong>br</strong> />

testes. 0 educador <strong>br</strong>asileiro foi, d©e~<<strong>br</strong> />

ta forma des-educado, A imeasa tarefa<<strong>br</strong> />

que pesa agora^so<strong>br</strong>e os aossos om<strong>br</strong>os<<strong>br</strong> />

e a de re-educa-lo, Como já dizia o<<strong>br</strong> />

velko Marx "o educador precisa re-edu<<strong>br</strong> />

car-se coatiauameate".<<strong>br</strong> />

(*) Professor de Filosofia da Educação do PPGE-UPES: Programa de Pos-Gradua<<strong>br</strong> />

ção em Educação da Uaiversidade Federal do Espírito Saat©,<<strong>br</strong> />

sM^- 86<<strong>br</strong> />

Tr


10<<strong>br</strong> />

— i ■ ■■—*—^ IIII.I..IU Mi i i<<strong>br</strong> />

A PALAVRA<<strong>br</strong> />

DO CONTADOR<<strong>br</strong> />

EM quase toaos os tra balhos so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

cone eitos, postu lados e prin cipios<<strong>br</strong> />

cont abeis, ençon tramos ref er ência a<<strong>br</strong> />

enti dade c ontabi 1» £U j a impo rtancia<<strong>br</strong> />

envo Ive a delimi taçao do cam po de '<<strong>br</strong> />

inte rssse da Con tabili dade e , cons^<<strong>br</strong> />

quen temant e, fun ciona como e leraentõ'<<strong>br</strong> />

sele tivo d as ati vi dade s que deverão<<strong>br</strong> />

ser euiden ciadas atrau es das demons<<strong>br</strong> />

traç ões co ntabei s.<<strong>br</strong> />

A en tidade a u m postul ado de base £<<strong>br</strong> />

mine ntemen te j undica e estabelece""<<strong>br</strong> />

a ne cessid ade de a Con tabilidade '<<strong>br</strong> />

dist inguir » in equivoca mente, as pes_<<strong>br</strong> />

soas juríd icas que ela representa,""<<strong>br</strong> />

das pessoa s fí sicas do s seus sócios.<<strong>br</strong> />

Assi m send o, p ertencem a esse ser '<<strong>br</strong> />

abst rato o rAti vo, o Pa ssivo e o Patrim<<strong>br</strong> />

Snio L iqui do, fica ndo o direito<<strong>br</strong> />

dos sócios con dicionad o as destinaçoes<<strong>br</strong> />

que 1 egal mente Ih es forem defe<<strong>br</strong> />

rida 8,<<strong>br</strong> />

Esse postulado exige considerável '<<strong>br</strong> />

esforço <strong>org</strong>anizacional com vistas a<<strong>br</strong> />

segregar com equidade e segurança gur<<strong>br</strong> />

essas duas personalidades (ju rxdica<<strong>br</strong> />

e física).<<strong>br</strong> />

t im port ante, toda via, q ue nao se '<<strong>br</strong> />

pare a de vist a a n ecessi dade de i-<<strong>br</strong> />

dent if ic ar a unida de eco nomica que<<strong>br</strong> />

admi nist ra os recu rsos o btidos, a-<<strong>br</strong> />

plic ando -os n a rea lizaçã o dos fins<<strong>br</strong> />

que se t em em mira alcan çar, para o<<strong>br</strong> />

que deve ra te r cap acidad e de assum^r<<strong>br</strong> />

e li quida r o<strong>br</strong> igaçõa s, caractenst<<strong>br</strong> />

icas de u ma en tidade contabil ,<<strong>br</strong> />

qual quer que seja sua or ganização »<<strong>br</strong> />

jurí dica e in depen dente de ter ou<<strong>br</strong> />

nao fina lidad e luc rativa<<strong>br</strong> />

Por isso, numa visão mais moderna,<<strong>br</strong> />

podemos entender como entidade qual<<strong>br</strong> />

quer departamento ou centro de cus-<<strong>br</strong> />

to capaz de produzir receita e de '<<strong>br</strong> />

receber apropriações dos custos que<<strong>br</strong> />

lhes sao pertinentes.<<strong>br</strong> />

Entretanto, o caráter mais significativo<<strong>br</strong> />

da entidade e c de distinguir<<strong>br</strong> />

os diferentes interessas presentes<<strong>br</strong> />

na empresa a se expressa pela eçjuaçao:<<strong>br</strong> />

Ativo-Passivo, Nessa equação,<<strong>br</strong> />

os direitos dos acionistas so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

patrimônio liquido estarão restritos<<strong>br</strong> />

a parcela declarada como distri<<strong>br</strong> />

buivel gela Assembléia e a outras ""<<strong>br</strong> />

restrições legais, em regime de con<<strong>br</strong> />

tinuidade. f ""<<strong>br</strong> />

«?trã*.ÇÍ! a fcd a «yitorÍa-Ba.. 14,1.86<<strong>br</strong> />

"VAStONtELOS OLlt/EIRAttCNTABÍLlOAOE"<<strong>br</strong> />

. JL1KH tLUN Mt<<strong>br</strong> />

^001-8'<<strong>br</strong> />

e 4.457,<<strong>br</strong> />

BOA LENHADA I<<strong>br</strong> />

Carta \jazt houve uma festa noturna<<strong>br</strong> />

na zona suburbana, numa cidade do<<strong>br</strong> />

interior da Bahia, como de praxe,<<strong>br</strong> />

a Policia depois das 22,00 horas '<<strong>br</strong> />

faz a ronda. Ia chegando encontrou<<strong>br</strong> />

tudo em ordem, decorridos alguns<<strong>br</strong> />

minutos, talvez, por excesso de be<<strong>br</strong> />

bida, começou uma discussão entre""<<strong>br</strong> />

dois participantes da festa, o cer<<strong>br</strong> />

to e que, dentro de instantes, allTs<<strong>br</strong> />

se agarraram, tendo havido interver.<<strong>br</strong> />

çao da Policia, para punir os culpe<<strong>br</strong> />

dos, os policiais foram o<strong>br</strong>igados ã<<strong>br</strong> />

usar cassetetes, la^se v/ai pancada<<strong>br</strong> />

daqui, dali a dacolá, com isto utr<<strong>br</strong> />

dos policiais sempre ouvia uma voz<<strong>br</strong> />

oculta: "boa lenhada»... ^ isso,<<strong>br</strong> />

por repetidas vezes, ate que enfim,<<strong>br</strong> />

o policial^dasco<strong>br</strong>iu um dos partici<<strong>br</strong> />

pantes atras da porta, c policial "<<strong>br</strong> />

surpreendido, disse: "Ahl é você<<strong>br</strong> />

que, esta aqui escondido, dizendo:<<strong>br</strong> />

"boa lenhada"?.,., agora chegou a<<strong>br</strong> />

sua vez". Deu-lhe uma boa "chamada"<<strong>br</strong> />

nas costas, o camarada mudou logo<<strong>br</strong> />

de conversa e foi dizendo: "Ühl lenhada<<strong>br</strong> />

da pestel"<<strong>br</strong> />

Sta.Maria da l/itoria, 30-04-85,<<strong>br</strong> />

(reportagem de um Cronista do In-<<strong>br</strong> />

terior)<<strong>br</strong> />

ESCONDERIJO DO AiMOR<<strong>br</strong> />

Triste, procuro encontrar o calor humano<<strong>br</strong> />

em tudo que cerca-me,<<strong>br</strong> />

Meu olhar procura com esperança em tu<<strong>br</strong> />

do que ve, algo que preencha o seu ""<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>ilho de amor.<<strong>br</strong> />

E olhando no azul do céu -que estava<<strong>br</strong> />

iluminado pelas estrelas, como <strong>br</strong>ilhantes<<strong>br</strong> />

a luz do sol, desco<strong>br</strong>i onde<<strong>br</strong> />

encontrar o amor.<<strong>br</strong> />

0 amor está em cada rosa, em cada<<strong>br</strong> />

miniatura da natureza.<<strong>br</strong> />

0 amor está em cada frase, em cada<<strong>br</strong> />

olhar, em cada surpresa da vida.<<strong>br</strong> />

0 amor esta em nosso caminho, em cada<<strong>br</strong> />

icmento, em cada sorriso, em cada dor,<<strong>br</strong> />

0 amor esta em cada ser, na autora.<<strong>br</strong> />

em mim, em nos, em cada filho de<<strong>br</strong> />

Deus,<<strong>br</strong> />

LUCIENE (21.9.84)<<strong>br</strong> />

LEÍIA NA BIBLIOTECA CAMPESINA<<strong>br</strong> />

"0 QUE E AMOR"<<strong>br</strong> />

"E POR FALAR EM AMOR"<<strong>br</strong> />

"DE MARIAZINHA A MARIA"<<strong>br</strong> />

"CONVERSANDO SOBRE SEXO"<<strong>br</strong> />

"0 QUE E CONTABILIDADE"<<strong>br</strong> />

! o^posmof i> JAU-86


11<<strong>br</strong> />

Raras sao as manhas em que nao<<strong>br</strong> />

estão reunidos alguns comerci-<<strong>br</strong> />

antes, carroceiros, boiadeiros<<strong>br</strong> />

e curiosos na Barraca de Didi,<<strong>br</strong> />

na Praça dos Afonsos, em Santa<<strong>br</strong> />

Maria, para ouvir e rir das '<<strong>br</strong> />

historias que acontecem na vi-<<strong>br</strong> />

da do cômico "fazendeiro" Roxo<<strong>br</strong> />

Capa Curta - que nunca foi pro<<strong>br</strong> />

prietario e nem tampouco cria-<<strong>br</strong> />

dor de gado - contadas por ele<<strong>br</strong> />

numa seriedade tamanha que,quero<<strong>br</strong> />

nao o conhece, termina acredi-<<strong>br</strong> />

tando nas suas façanhas.<<strong>br</strong> />

As pesso as ficam n a expectativa<<strong>br</strong> />

da ch egada de R oxo Capa Cur<<strong>br</strong> />

ta, que chega bem humorado,<<strong>br</strong> />

cumprime ntando a t<<strong>br</strong> />

recepcio nado em se<<strong>br</strong> />

cafezinh o. Logo ap<<strong>br</strong> />

acende u m cigarro<<strong>br</strong> />

começa a falar dos<<strong>br</strong> />

alizados " por ele<<strong>br</strong> />

"fazendo iro".<<strong>br</strong> />

T<<strong>br</strong> />

odos e sendo<<strong>br</strong> />

guida com um<<strong>br</strong> />

os, Roxo ♦<<strong>br</strong> />

de palha e '<<strong>br</strong> />

negócios"^<<strong>br</strong> />

na vida de<<strong>br</strong> />

- "Ainda outro dia, chegou um<<strong>br</strong> />

boiadeiro da cidade de Feira de<<strong>br</strong> />

Santana interessado em comprar<<strong>br</strong> />

uma mamotada,<<strong>br</strong> />

Oe repente, apareceu um ma-<<strong>br</strong> />

landro e disse ao forasteiro,<<strong>br</strong> />

apontando pra mim, "aquele fa-<<strong>br</strong> />

zendeiro que esta^sentado ali<<strong>br</strong> />

na ponte do Canecão costuma '<<strong>br</strong> />

ter boiadas pra venderU 0 boia<<strong>br</strong> />

deiro, meio desconfiado, sem T<<strong>br</strong> />

acreditar muito na conversa do<<strong>br</strong> />

informante, dirigiu-se a mim,<<strong>br</strong> />

cumprimentou-me e foi logo pe£<<strong>br</strong> />

guntando se eu não tinha uma ma<<strong>br</strong> />

motada de ano e meio pra ve


SERTANEJO HOTEL<<strong>br</strong> />

Valdete Leite de Almeida (Detinha)<<strong>br</strong> />

-O melhor e mais confortável-<<strong>br</strong> />

Rua Rui Barbosa, 114- Fone: (073) 483-1215<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória - Bahia<<strong>br</strong> />

ESCRITÓRIO LEITE<<strong>br</strong> />

MARTINHO NETO LEITE<<strong>br</strong> />

Contabilidade e Similares<<strong>br</strong> />

Rua"Artur Rocha, s/n - Sta. Ma. da Vitória - Ba.<<strong>br</strong> />

CASA UNIÃO<<strong>br</strong> />

MÓVEIS E ELETRO-DOMÉSTICOS<<strong>br</strong> />

Ocupamos este pequeno espaço para dar-lhe<<strong>br</strong> />

esta grande idéia. Visite-nos:<<strong>br</strong> />

Rosival Rocha & Cia. Ltda.<<strong>br</strong> />

Rua Artur Rocha, 33 - Sta. Ma. da Vitória - Ba<<strong>br</strong> />

TIPOGRAFIA MESTRE ZINZA<<strong>br</strong> />

Impressos em Gernl<<strong>br</strong> />

Rua Antônio Barbosa, 209<<strong>br</strong> />

Fone: (073) 483-1130<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória - Ba.<<strong>br</strong> />

CONSULTÓRIO ODONTOLÔGICO<<strong>br</strong> />

Dr. Sebastião Guedes de Brito<<strong>br</strong> />

Fone: (073j 483-1324<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória - Ba.<<strong>br</strong> />

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA LISBOA<<strong>br</strong> />

Bel. José de Souza Lisboa<<strong>br</strong> />

(Dr. Zequinha)<<strong>br</strong> />

A Finalidade Suprema do Direito:<<strong>br</strong> />

"Dar a cada um o que é seu"<<strong>br</strong> />

Fone. (073) 483-1214<<strong>br</strong> />

Rua Rui Barbosa, 81 - Sta. Ma. da Vitória - Ba-<<strong>br</strong> />

SUPERMERCADO UMA, FARAJ LTDA.<<strong>br</strong> />

Qualidade, Higiene e Bons Preços<<strong>br</strong> />

Rua Rui Barbosa, 63 - Fone: (073) 483-1149<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória - Bahia<<strong>br</strong> />

PONTO DE ENCONTRO<<strong>br</strong> />

PIZZARIA E LANCPIONETE<<strong>br</strong> />

uma opção inteligente para os seus momentos<<strong>br</strong> />

de Lazer<<strong>br</strong> />

Rua ProP. Rosa Magalhães - Santa Maria da<<strong>br</strong> />

Vitória - Ba.<<strong>br</strong> />

ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE E<<strong>br</strong> />

IMOBILIÁRIA MARQUES<<strong>br</strong> />

Contabilidade e Similares, Compra e Venda de<<strong>br</strong> />

Casas, Lotes e Fazendas.<<strong>br</strong> />

Organização: Tadeu Marques Parreira<<strong>br</strong> />

TC-CRC-. Ba. 11.129<<strong>br</strong> />

Noémia Pereira Queiroz<<strong>br</strong> />

TC.-CRC-. Ba. 9.587<<strong>br</strong> />

Fone: (073) 483-1323<<strong>br</strong> />

Rua Rui Barbosa, 12-Sta. Ma. da Vitória-Ba.<<strong>br</strong> />

SANTA MARIA CALÇADOS<<strong>br</strong> />

Praça dos Afonsos 88<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória - Ba.<<strong>br</strong> />

CLÍNICA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS<<strong>br</strong> />

ATENDIMENTO DIA E NOITE<<strong>br</strong> />

Cii*nica Geral, Partos, Cirurgia e Pediatria.<<strong>br</strong> />

MÉDICOS RESPONSÁVEIS:<<strong>br</strong> />

Dr. Hercules da Cruz-Cremeb. 7320<<strong>br</strong> />

Dra. Denise Silqueira Hickson Cruz-Cremeh<<strong>br</strong> />

7321<<strong>br</strong> />

Travessa Coronel Antônio Barbosa, 88<<strong>br</strong> />

Santa Maria da Vitória - Ba.<<strong>br</strong> />

Visite a BIBLIOTECA CAMPES1NA - "Não pedimos ao povo<<strong>br</strong> />

que creia, pedimos ao povo que leia".<<strong>br</strong> />

Leia, Assine e Divulgue I Q^m^m

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!