ricardo aires - novembro 2008 - correo tese - Repositorio.ufc.br - UFC
ricardo aires - novembro 2008 - correo tese - Repositorio.ufc.br - UFC
ricardo aires - novembro 2008 - correo tese - Repositorio.ufc.br - UFC
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Considerando a estratificação por ingestão etílica sim/não, encontra-se:<<strong>br</strong> />
Tabela 11 – Teste de permeabilidade intestinal¹ estratificando por ingestão etílica² na<<strong>br</strong> />
população do estudo. Fortaleza, CE – maio de 2005 a fevereiro de 2006.<<strong>br</strong> />
Variáveis ³<<strong>br</strong> />
Ingestão<<strong>br</strong> />
Etilica<<strong>br</strong> />
% Lactulose Sim<<strong>br</strong> />
% Lactulose Não<<strong>br</strong> />
% Manitol Sim<<strong>br</strong> />
% Manitol Não<<strong>br</strong> />
Taxa<<strong>br</strong> />
Lactulose/Manitol<<strong>br</strong> />
Taxa<<strong>br</strong> />
Lactulose/Manitol<<strong>br</strong> />
Sim<<strong>br</strong> />
Não<<strong>br</strong> />
Caso/Controle<<strong>br</strong> />
n<<strong>br</strong> />
Mínimo<<strong>br</strong> />
Mediana<<strong>br</strong> />
Máximo<<strong>br</strong> />
Caso 4 7 0,0000 0,1876 0,6359<<strong>br</strong> />
Controle 5 13 0,0000 0,0867 0,3416<<strong>br</strong> />
Total 20 0,0000 0,1394 0,6359<<strong>br</strong> />
Caso 4 26 0,0000 0,0791 1,1668<<strong>br</strong> />
Controle 5 18 0,0000 0,0000 0,9669<<strong>br</strong> />
Total 44 0,0000 0,0000 1,1668<<strong>br</strong> />
Caso 4 7 2,5732 9,6844 13,5844<<strong>br</strong> />
Controle 5 13 2,4489 11,9005 25,5589<<strong>br</strong> />
Total 20 2,4489 10,2888 25,5589<<strong>br</strong> />
Caso 4 26 5,6786 10,493 31,9744<<strong>br</strong> />
Controle 5 18 0,0000 11,8739 36,9029<<strong>br</strong> />
Total 44 0,0000 10,8915 36,9029<<strong>br</strong> />
Caso 4 7 0,0000 0,0210 0,0850<<strong>br</strong> />
Controle 5 13 0,0000 0,0073 0,0412<<strong>br</strong> />
Total 20 0,0000 0,0098 0,0850<<strong>br</strong> />
Caso 4 26 0,0000 0,0091 0,1081<<strong>br</strong> />
Controle 5 17 0,0000 0,0000 0,0262<<strong>br</strong> />
Total 43 0,0000 0,0000 0,1081<<strong>br</strong> />
P 6<<strong>br</strong> />
0,2691<<strong>br</strong> />
0,0876<<strong>br</strong> />
0,4054<<strong>br</strong> />
0,5667<<strong>br</strong> />
0,1104<<strong>br</strong> />
0,0943<<strong>br</strong> />
1. Avaliada pela a relação da taxa de excreção/lactulose/manitol.<<strong>br</strong> />
2. A ingestão etílica por auto-avaliação e, quando fosse habitual, embora não sendo etilista pelos critérios da OMS.<<strong>br</strong> />
3. Os dados das variáveis são apresentados em mediana e valores máximo e mínimo.<<strong>br</strong> />
4. Paciente com intolerância a lactose.<<strong>br</strong> />
5. Paciente sem intolerância a lactose.<<strong>br</strong> />
6. O intervalo de confiança utilizado para análise foi de 95%; média e erro-padrão da média foram utilizados para<<strong>br</strong> />
análise estatística.<<strong>br</strong> />
Fonte: pesquisa direta.<<strong>br</strong> />
Quando se estratificou o total de pacientes por condição de ingestão etílica<<strong>br</strong> />
habitual, comparando-se os grupos casos e controles, foram obtidos os dados da Tabela 11,<<strong>br</strong> />
para o percentual de excreção dos açúcares utilizados.<<strong>br</strong> />
77