Positivo se<<strong>br</strong> />> = x<<strong>br</strong> />Sensibilidade Especificidade<<strong>br</strong> />0,0000 1,0000 0,0000<<strong>br</strong> />0,0015 0,6176 0,6000<<strong>br</strong> />0,0035 0,5882 0,6000<<strong>br</strong> />0,0056 0,5588 0,6000<<strong>br</strong> />0,0078 0,5588 0,6333<<strong>br</strong> />0,0084 0,5294 0,6333<<strong>br</strong> />0,0087 0,5294 0,6667<<strong>br</strong> />0,0093 0,5294 0,7000<<strong>br</strong> />0,0105 0,5000 0,7000<<strong>br</strong> />0,0111 0,5000 0,7333<<strong>br</strong> />0,0112 0,4706 0,7333<<strong>br</strong> />0,0114 0,4412 0,7333<<strong>br</strong> />0,0118 0,4412 0,7667<<strong>br</strong> />0,0123 0,4118 0,7667<<strong>br</strong> />0,0131 0,3824 0,7667<<strong>br</strong> />0,0154 0,3529 0,7667<<strong>br</strong> />0,0172 0,3235 0,7667<<strong>br</strong> />0,0173 0,2941 0,7667<<strong>br</strong> />0,0182 0,2941 0,8000<<strong>br</strong> />0,0193 0,2647 0,8000<<strong>br</strong> />0,0197 0,2647 0,8333<<strong>br</strong> />0,0200 0,2353 0,8333<<strong>br</strong> />0,0204 0,2353 0,8667<<strong>br</strong> />0,0206 0,2353 0,9000<<strong>br</strong> />0,0209 0,2353 0,9333<<strong>br</strong> />0,0224 0,2059 0,9333<<strong>br</strong> />0,0239 0,1765 0,9333<<strong>br</strong> />0,0251 0,1471 0,9333<<strong>br</strong> />0,0337 0,1471 0,9667<<strong>br</strong> />0,0513 0,1471 1,0000<<strong>br</strong> />0,0619 0,1176 1,0000<<strong>br</strong> />0,0677 0,0882 1,0000<<strong>br</strong> />0,0789 0,0588 1,0000<<strong>br</strong> />0,0965 0,0294 1,0000<<strong>br</strong> />0,1100<<strong>br</strong> />Fonte: dados de pesquisa.<<strong>br</strong> />0,0000 1,0000<<strong>br</strong> />Nesses casos, supondo-se que, para valores da taxa % de excreção<<strong>br</strong> />lactulose/manitol >=x mostra uma sensibilidade de 61,76 %, uma especificidade de 60,00 %<<strong>br</strong> />em relação ao fator diagnóstico de intolerância a lactose (curva de ROC para<<strong>br</strong> />lactulose/manitol), quando se usa um ponto de corte de 0,0015.<<strong>br</strong> />75
A figura 26 apresenta a dispersão; foram usadas as médias dos casos e controles<<strong>br</strong> />em relação à taxa percentual de excreção da lactulose/manitol, onde se observa maior<<strong>br</strong> />dispersão nos casos do que nos controles.<<strong>br</strong> />Figura 26 – Taxa percentual de excreção lactulose/manitol nos voluntários<<strong>br</strong> />Fonte: dados da pesquisa<<strong>br</strong> />Este parâmetro, por si, já é um fator do diagnóstico não invasivo de intolerância a<<strong>br</strong> />lactose, demonstrado indiretamente pela alteração de permeabilidade mucosa induzida pela<<strong>br</strong> />intolerância à lactose.<<strong>br</strong> />Teste de permeabilidade intestinal na população do estudo<<strong>br</strong> />Teste de permeabilidade intestinal na população do estudo<<strong>br</strong> />Taxa % Excreção<<strong>br</strong> />Lactulose/Manitol<<strong>br</strong> />0.10<<strong>br</strong> />0.08<<strong>br</strong> />0.06<<strong>br</strong> />0.04<<strong>br</strong> />0.02<<strong>br</strong> />0.00<<strong>br</strong> />Casos n=34 Controles n=31<<strong>br</strong> />Referência: Tabela de dados do HPLC<<strong>br</strong> />6.6 Estratificação dos Dados do Percentual de Excreção da Lactulose/Manitol e<<strong>br</strong> />Correlação da Taxa de Excreção Lactulose/Manitol para Pacientes com e sem<<strong>br</strong> />Ingestão Etílica Habitual<<strong>br</strong> />Estratificando-se os dados para pacientes que relataram ingestão etílica positiva<<strong>br</strong> />ou negativa, utilizando-se os valores obtidos para lactulose e a correlação lactulose/manitol,<<strong>br</strong> />foram encontradas diferenças significativas. Os dados demonstram a realidade.<<strong>br</strong> />76<<strong>br</strong> />Médias
- Page 1 and 2:
17<br />UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEA
- Page 3:
FICHA CATALOGRÁFICA<br />Preparada
- Page 6 and 7:
DEDICATÓRIA<br />“The action is
- Page 8 and 9:
ABSTRACT<br />Introduction. The int
- Page 10 and 11:
LI - limite inferior<br />LPH - lac
- Page 12 and 13:
LISTA DE FIGURAS<br />1 Esquema de
- Page 14 and 15:
SUMÁRIO<br />1 INTRODUÇÃO.......
- Page 16 and 17:
1 INTRODUÇÃO<br />1.1 Desenvolvim
- Page 18 and 19:
linhagens maduras.<br />Uma camada
- Page 20 and 21:
A subunidade sacarase (sacarase-iso
- Page 22 and 23:
para quantificar as bactérias col
- Page 24 and 25:
muito útil, pois é resistente a p
- Page 26 and 27: quinase de cadeia leve (MLCK) é co
- Page 28 and 29: Moléculas com massa acima de 180 d
- Page 30 and 31: lactulose entra pela via paracelula
- Page 32 and 33: Tabela 1 - Taxas de permeabilidade
- Page 34 and 35: utilizando-se a D-xilose isoladamen
- Page 36 and 37: (SIBER et al., 1980) ou metotrexato
- Page 38 and 39: elacionados aos mecanismos envolvid
- Page 40 and 41: Verificaram que células da glia en
- Page 42 and 43: Após jejum de 12 horas, colhe-se a
- Page 44 and 45: 3 JUSTIFICATIVA<br />O trato gastri
- Page 46 and 47: 5 MATERIAIS E MÉTODOS<br />5.1 Ét
- Page 48 and 49: salários-mínimos, foi maior em 23
- Page 50 and 51: 5.6 Soluções para o Teste Múltip
- Page 52 and 53: como padrão interno diluído em 2,
- Page 54 and 55: Para avaliação da normalidade na
- Page 56 and 57: A Tabela 3 resume os dados, com os
- Page 58 and 59: Grupo de voluntários-casos (34 cas
- Page 60 and 61: Na Tabela 6, nota-se que existe dif
- Page 62 and 63: Tabela 8 - Em cada grupo, comparaç
- Page 64 and 65: Figura 14 - Cromatograma do HPLC do
- Page 66 and 67: 6.2 Avaliação da Área de Absorç
- Page 68 and 69: A Figura 18 apresenta a análise do
- Page 70 and 71: de 0,6105, com ep de 0,0706, obtém
- Page 72 and 73: Figura 23 - Análise do percentual
- Page 74 and 75: No teste de Mann-Whitney, comparand
- Page 78 and 79: Considerando a estratificação por
- Page 80 and 81: - Não existe diferença marginal n
- Page 82 and 83: Tabela 13 - Avaliação da deficiê
- Page 84 and 85: A Figura 29 mostra a dispersão de
- Page 86 and 87: da população mundial adulta apres
- Page 88 and 89: quando eles são comparados. Quando
- Page 90 and 91: seja inerte e atóxico, e deve ser
- Page 92 and 93: identificar pacientes com deficiên
- Page 94 and 95: da expressão e atividade da cadeia
- Page 96 and 97: exequibilidade clínica, avaliando
- Page 98 and 99: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />A
- Page 100 and 101: BRUMMER, R. J. M.; KARIBE, M.; STOC
- Page 102 and 103: COOPER, B. T.; UKABAM, S. O.; O’B
- Page 104 and 105: FURUSE, M.; FURUSE, K.; SASAKI, H.;
- Page 106 and 107: LEVITT, M. D. Carboydrate assimilat
- Page 108 and 109: MENZIES, I. S. Alimentary disachari
- Page 110 and 111: PALYFORD, R. J.; BELO, A.; POULSOM,
- Page 112 and 113: STEVENSON, B. R.; SILICANO, J. D.;
- Page 114 and 115: WYATT, J.; VOGELSANG, H.; HUBL, W.;
- Page 116 and 117: ANEXO ESPECIAL<br />AGRADECIMENTOS<
- Page 118 and 119: Anuência<br />ANEXO B<br />O diret
- Page 120 and 121: 2.8 Condições de moradia:<br />
- Page 122 and 123: ANEXO E<br />121
- Page 124 and 125: Figura 2. Seções transversais de
- Page 126 and 127:
CRIPTAS<br />VILOS<br />ENTERÓCITO
- Page 128 and 129:
Lactose<br />Figura 6. Representaç
- Page 130 and 131:
Secção através das junções cel
- Page 132:
Superfície Apical<br />Superfície