ricardo aires - novembro 2008 - correo tese - Repositorio.ufc.br - UFC
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Figura 23 – Análise do percentual de excreção da lactose (Curva de ROC)<<strong>br</strong> />
Sensibilidade<<strong>br</strong> />
Sensitivity<<strong>br</strong> />
Fonte: pesquisa direta.<<strong>br</strong> />
1,0<<strong>br</strong> />
0,8<<strong>br</strong> />
0,6<<strong>br</strong> />
0,4<<strong>br</strong> />
0,2<<strong>br</strong> />
0,0<<strong>br</strong> />
0,0<<strong>br</strong> />
0,2<<strong>br</strong> />
Área sob a curva de ROC: % de excreção da Lactose<<strong>br</strong> />
Área ep P IC com 95% de confiança<<strong>br</strong> />
LI LS<<strong>br</strong> />
0,6034 0,0725 0,1523 0,4613 0,7455<<strong>br</strong> />
Como se observa na Figura 23, a análise da percentagem de excreção da lactose<<strong>br</strong> />
como fator preditor para o diagnóstico de intolerância a lactose, supondo-se, na curva de ROC<<strong>br</strong> />
(Receiver Operating Characteristic), que, para valores da % de excreção da lactose > = x,<<strong>br</strong> />
com maior chance de positividade, obtém-se para uma área da curva de 0,6034, com ep de<<strong>br</strong> />
0,0725. Nota-se que, segundo os dados observados, a % de excreção da lactose não é bom<<strong>br</strong> />
preditor para o diagnóstico de intolerância a lactose, pois resulta em valor de p de 0,1523,<<strong>br</strong> />
pelo menos na dosagem utilizada neste estudo, de 5 gramas, e na amostra estudada.<<strong>br</strong> />
0,4<<strong>br</strong> />
0,6<<strong>br</strong> />
1 - Specificity<<strong>br</strong> />
Especificidade<<strong>br</strong> />
0,8<<strong>br</strong> />
1,0<<strong>br</strong> />
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