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de 0,6105, com ep de 0,0706, obtém-se valor de p=0,1260, portanto, sem significância, num<br />intervalo de confiança de 95% e LI de 0,4721 e LS de 0,7490. Portanto, pela área da curva de<br />ROC, verifica-se que a percentagem de excreção da lactulose não é bom preditor para o<br />diagnóstico de intolerância a lactose.<br />Observa-se na Figura 21, que a distribuição de casos e controles para o percentual<br />da taxa de excreção da lactulose difere, sendo nos casos mais dispersos do que nos controles.<br />Na Figura 22 observa-se também uma dispersão maior nos casos que nos controles quanto à<br />taxa percentual da excreção lactulose/manitol.<br />Figura 21 – Distribuição da população do estudo para a taxa percentual de excreção da<br />lactulose<br />Fonte: pesquisa direta.<br />Teste Teste de de avaliação da área mucosa na na população do estudo<br />do estudo<br />% Excreção Lactulose<br />1.1<br />0.9<br />0.7<br />0.5<br />0.3<br />0.1<br />-0.1<br />Casos n=34 Controles n=31<br />Referência: Tabela de dados do HPLC<br />69<br />Médias

Figura 22 – Análise percentual da excreção lactulose/manitol (permeabilidade<br />intestinal) na população do estudo<br />Fonte: pesquisa direta.<br />6.4 Avaliação da Excreção de Lactose (como Teste Múltiplo de Açúcares)<br />Para a lactose, a média % de excreção de 0,0562 (mínimo=0,0000 e<br />máximo=0,1721 com dp=0,0551) para os casos, e a média % de excreção 0,0704<br />(mínimo=0,0000, máximo=0,5489 com dp=0,1419) para os controles, resultando em valor de<br />p=0,1317, mostram que este parâmetro não é significativo para o diagnóstico de intolerância a<br />lactose.<br />Teste de permeabilidade intestinal na população do estudo<br />Taxa % Excreção<br />Lactulose/Manitol<br />Teste de permeabilidade intestinal na população do estudo<br />0.10<br />0.08<br />0.06<br />0.04<br />0.02<br />0.00<br />Casos n=34 Controles n=31<br />Referência: Tabela de dados do HPLC<br />70<br />Médias

de 0,6105, com ep de 0,0706, obtém-se valor de p=0,1260, portanto, sem significância, num<<strong>br</strong> />

intervalo de confiança de 95% e LI de 0,4721 e LS de 0,7490. Portanto, pela área da curva de<<strong>br</strong> />

ROC, verifica-se que a percentagem de excreção da lactulose não é bom preditor para o<<strong>br</strong> />

diagnóstico de intolerância a lactose.<<strong>br</strong> />

Observa-se na Figura 21, que a distribuição de casos e controles para o percentual<<strong>br</strong> />

da taxa de excreção da lactulose difere, sendo nos casos mais dispersos do que nos controles.<<strong>br</strong> />

Na Figura 22 observa-se também uma dispersão maior nos casos que nos controles quanto à<<strong>br</strong> />

taxa percentual da excreção lactulose/manitol.<<strong>br</strong> />

Figura 21 – Distribuição da população do estudo para a taxa percentual de excreção da<<strong>br</strong> />

lactulose<<strong>br</strong> />

Fonte: pesquisa direta.<<strong>br</strong> />

Teste Teste de de avaliação da área mucosa na na população do estudo<<strong>br</strong> />

do estudo<<strong>br</strong> />

% Excreção Lactulose<<strong>br</strong> />

1.1<<strong>br</strong> />

0.9<<strong>br</strong> />

0.7<<strong>br</strong> />

0.5<<strong>br</strong> />

0.3<<strong>br</strong> />

0.1<<strong>br</strong> />

-0.1<<strong>br</strong> />

Casos n=34 Controles n=31<<strong>br</strong> />

Referência: Tabela de dados do HPLC<<strong>br</strong> />

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Médias

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