ricardo aires - novembro 2008 - correo tese - Repositorio.ufc.br - UFC
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Tabela 4 – Características da população do estudo quanto a diarréia, perda de peso,<<strong>br</strong> />
ingestão etílica e uso de medicamento. Fortaleza, CE – maio de 2005 a<<strong>br</strong> />
fevereiro de 2006.<<strong>br</strong> />
Variáveis<<strong>br</strong> />
Diarréia 4<<strong>br</strong> />
Perda de Peso 5<<strong>br</strong> />
Ingestão Etílica 6<<strong>br</strong> />
Uso Atual de Medicamentos 7<<strong>br</strong> />
Caso¹ Controle² Total<<strong>br</strong> />
n % n % n %<<strong>br</strong> />
Sim 18 56,3% 6 20,0% 24 38,7%<<strong>br</strong> />
Não 14 43,8% 24 80,0% 38 61,3%<<strong>br</strong> />
Sim 8 25,0% 10 33,3% 18 29,0%<<strong>br</strong> />
Não 24 75,0% 20 66,7% 44 71,0%<<strong>br</strong> />
Sim 7 21,2% 13 41,9% 20 31,3%<<strong>br</strong> />
Não 26 78,8% 18 58,1% 44 68,8%<<strong>br</strong> />
Sim 22 64,7% 19 61,3% 41 63,1%<<strong>br</strong> />
Não 12 35,3% 12 38,7% 24 36,9%<<strong>br</strong> />
1. Paciente com intolerância a lactose.<<strong>br</strong> />
2. Paciente sem intolerância a lactose.<<strong>br</strong> />
3. Os seguintes testes estatísticos foram utilizados: Teste t Student.<<strong>br</strong> />
4. Considerado duas ou mais evacuações/dia por período maior que 7 dia.<<strong>br</strong> />
5. Perda de peso pela auto-avaliação e controle.<<strong>br</strong> />
6. A ingestão etílica por auto-avaliação e quando fosse habitual embora não sendo etilista pelos critérios da OMS*.<<strong>br</strong> />
7. Uso de medicamentos que ingere habitualmente, como anti-hipertensivos, analgésicos, antiinflamatórios.<<strong>br</strong> />
*OMS – Organização Mundial de Saúde.<<strong>br</strong> />
Fonte: dados da pesquisa<<strong>br</strong> />
P ³<<strong>br</strong> />
0,004<<strong>br</strong> />
0,579<<strong>br</strong> />
0,106<<strong>br</strong> />
0,802<<strong>br</strong> />
Na Tabela 4, observa-se que a presença de diarréia foi mais freqüente nos casos<<strong>br</strong> />
do que nos controles, com valor significativo de p= 0,004; isto é de se esperar, uma vez que<<strong>br</strong> />
pacientes com intolerância a lactose tem maior tendência a diarréia que os não intolerantes.<<strong>br</strong> />
Quanto a perda de peso, ingestão etílica habitual e uso de medicamentos, não houve diferença<<strong>br</strong> />
entre os grupos.<<strong>br</strong> />
Foram estudados 65 pacientes, sendo 34 com testes de tolerância a lactose<<strong>br</strong> />
positivos, ou seja, já foram avaliados por este método e cuja curva glicêmica, no pico, não<<strong>br</strong> />
excedeu 20 por cento da glicemia basal, após so<strong>br</strong>ecarga oral, com 50 gramas de lactose, em<<strong>br</strong> />
solução isoosmolar, por via oral; os outros 31 pacientes com o teste de tolerância a lactose<<strong>br</strong> />
negativo, ou seja, curva glicêmica normal, com o aumento de 20 ou mais por cento da<<strong>br</strong> />
glicemia basal em uma ou mais medidas de glicemia, após 50 gramas de lactose, em solução<<strong>br</strong> />
isoosmolar, via oral. O estudo contemplou um grupo de idade de 18 a 70 anos.<<strong>br</strong> />
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