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ricardo aires - novembro 2008 - correo tese - Repositorio.ufc.br - UFC

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Tabela 1 – Taxas de permeabilidade intestinal e recuperação de vários marcadores<<strong>br</strong> />

moleculares em indivíduos normais.<<strong>br</strong> />

Marcador Peso mol (Da)<<strong>br</strong> />

º Iso-osmolar=200-300 mosmol/kg e hiperosmolar=1350-1500 mosmol/kg<<strong>br</strong> />

* Média de urina coletada por 12 horas.<<strong>br</strong> />

º Iso-osmolar=200-300 mosmol/kg e hiperosmolar=1350-1500 mosmol/kg<<strong>br</strong> />

•<<strong>br</strong> />

*<<strong>br</strong> />

Parte<<strong>br</strong> />

Média<<strong>br</strong> />

através<<strong>br</strong> />

de urina<<strong>br</strong> />

do<<strong>br</strong> />

coletada<<strong>br</strong> />

transporte<<strong>br</strong> />

por<<strong>br</strong> />

mediado<<strong>br</strong> />

12 horas.<<strong>br</strong> />

por carreador.<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

•<<strong>br</strong> />

Peso<<strong>br</strong> />

Parte<<strong>br</strong> />

molecular<<strong>br</strong> />

através do<<strong>br</strong> />

do<<strong>br</strong> />

transporte<<strong>br</strong> />

ligante<<strong>br</strong> />

mediado por carreador.<<strong>br</strong> />

Fonte: TRAVIS; MENZIES (1992).<<strong>br</strong> />

+ Peso molecular do liante<<strong>br</strong> />

Permeação<<strong>br</strong> />

(% Excreção<<strong>br</strong> />

Urinária/5h)<<strong>br</strong> />

1.13 Testes Diferenciais Utilizando Açúcares<<strong>br</strong> />

Permeação<<strong>br</strong> />

(% Excreção<<strong>br</strong> />

Urinária/5h)<<strong>br</strong> />

Iso-osmolarº Hiperosmolar°<<strong>br</strong> />

A variação individual na permeação dos marcadores depende de fatores como o<<strong>br</strong> />

esvaziamento gástrico, o trânsito intestinal e a diluição no lúmen intestinal. Estes fatores<<strong>br</strong> />

podem ser minimizados com a utilização de testes diferenciais de permeabilidade. A<<strong>br</strong> />

combinação de um marcador maior, como lactulose, celobiose ou EDTA, com um menor,<<strong>br</strong> />

como L-ramnose ou manitol, permite o cálculo da razão marcador maior/marcador menor, o<<strong>br</strong> />

qual reduz a variação individual e aumenta a acurácia na avaliação da permeabilidade<<strong>br</strong> />

intestinal (MENZIES, 1974). Acredita-se que a L-ramnose ou manitol atravesse o epitélio<<strong>br</strong> />

intestinal por meio das vias transcelular e paracelular, respectivamente, permitindo, assim, no<<strong>br</strong> />

teste diferencial, um denominador comum para ajuste da área individual de absorção. A<<strong>br</strong> />

lactulose, celobiose ou EDTA atravessam quase exclusivamente pela via paracelular, medindo<<strong>br</strong> />

assim o grau de lesão e/ou alterações nas zônulas ocludentes do epitélio intestinal.<<strong>br</strong> />

Recuperação*<<strong>br</strong> />

(% Excreção<<strong>br</strong> />

após dose i.v.)<<strong>br</strong> />

L-arabimnose• 150 17,5 - 73<<strong>br</strong> />

L-ramnose 164 10,1 11,7 72<<strong>br</strong> />

D-manitol 182 16,8 20,6 79<<strong>br</strong> />

Lactulose 342 0,25 0,41 97<<strong>br</strong> />

Celobiose 342 - 0,38 92<<strong>br</strong> />

51 Cr-EDTA 359+ 0,64 0,70 96<<strong>br</strong> />

Rafinose 504 0,26 - 97<<strong>br</strong> />

PEG-400 194-502 18,2 20,3 41<<strong>br</strong> />

99 mTc-DTPA 549 2,8 - -<<strong>br</strong> />

Dextran 3000 0,04 0,12 96<<strong>br</strong> />

Os testes diferenciais com duplo açúcar (dissacarídeos-monossacarídeos)<<strong>br</strong> />

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