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Passavam pouco mais<br />
de vinte minutos<br />
das 17h, do dia 17<br />
de setembro, quando<br />
Maria Chai chegou<br />
à Igreja de São Sebastião da<br />
Pedreira, em Lisboa. De braço<br />
dado com o pai, António Chai,<br />
subiu a escadaria da igreja<br />
com um sorriso rasgado. Descontraída,<br />
a psiquiatra, de 28 anos,<br />
usou um vestido da Pronovias<br />
com saia volumosa e véu<br />
adornado com penas, peça<br />
“A Maria é<br />
uma rapariga<br />
inteligente e<br />
meiga. Foi uma<br />
ótima escolha<br />
do Miguel„<br />
Carlos Moia<br />
Em cima, Isabel e Carlos<br />
Moia, os pais do noivo,<br />
Maria Chai à chegada à<br />
igreja com o pai, António<br />
Chai, e a mãe da noiva,<br />
Maria João Chai.<br />
À esquerda, os noivos<br />
no altar. À direita, Mariana<br />
Moia e Madalena Alves<br />
emprestada por uma prima.<br />
A prender o véu, tinha uma tiara<br />
que pertence à sua mãe, Maria<br />
João Chai. No altar, Miguel<br />
Moia, de 34 anos, o fi lho mais<br />
novo de Carlos e Isabel Moia,<br />
esperava Maria Chai para,<br />
ao fi m de ano e meio de namoro,<br />
unirem as suas vidas.<br />
Desde o dia em que decidiram<br />
casar-se, Miguel e Maria<br />
foram sempre muito tradicionais<br />
nas suas escolhas, embora não<br />
tenham sentido os nervos que