Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Num fi m<br />
de semana<br />
em Troia,<br />
MARGARIDA<br />
MARINHO<br />
fala dos fi lhos<br />
e faz um<br />
balanço da<br />
sua vida<br />
“Sou uma<br />
romântica,<br />
mas já fui<br />
atropelada<br />
muitas<br />
vezes„<br />
Sempre que precisa de<br />
tempo – tempo para<br />
“contemplar”, para<br />
estar com aqueles<br />
que mais ama e com<br />
eles criar ligações mais fortes –,<br />
Margarida Marinho, de 48 anos,<br />
refugia-se no Alentejo. Todos os<br />
anos faz férias naquela região.<br />
Por isso foi convidada pelo<br />
Turismo do Alentejo, E. R. T.,<br />
a pertencer ao grupo dos novos<br />
embaixadores daquela zona<br />
do País. Aceitou o convite, e no<br />
terraço do Hotel Aqualuz, com vista<br />
sobre Troia e o Sado, falou com<br />
a <strong>Lux</strong>. Os fi lhos – Manuel, de 18<br />
anos, e Carlota, de 2 – dominaram<br />
a conversa.<br />
<strong>Lux</strong> – Sendo alfacinha, qual<br />
é a sua ligação ao Alentejo?<br />
Margarida Marinho apela a<br />
que no Alentejo não se faça<br />
o mesmo que se fez no<br />
Algarve. “Tem de haver um<br />
ordenamento do território<br />
que seja consciente”, disse