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Notícias diversas - Biblioteca Digital da Universidade de Coimbra

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N.° 233 COIMBRA—Domingo, 16 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1897 3.° ANNO<br />

TOUREIO JUDICIÁRIO<br />

A ESCRAVIDÃO<br />

Carta <strong>de</strong> Lisboa<br />

Como se um primeiro espa<strong>da</strong><br />

<strong>de</strong>sse a alternativa a um moço <strong>de</strong><br />

forcado!<br />

Para assombro <strong>de</strong> ingénuos e Tolo, cynico e ignorante. ..<br />

vergonha <strong>da</strong> magistratura portu- Um juiz que só mereceria ser...<br />

guêsa e dos po<strong>de</strong>res constituídos, careca ou moço <strong>de</strong> curro.<br />

quê tal consentem e a esta anarchia<br />

e impudor levaram tudo nêste -A-té q_-u.e e m f i m . . .<br />

país, leia-se o trecho que transcre-<br />

Des<strong>de</strong> que o chefe dos assassivemos<br />

d'um documento público. nos <strong>da</strong> índia regressou á metrópole,<br />

Um <strong>de</strong>sembargador <strong>da</strong> relação, vindo do governo que infamou com<br />

um juiz encanecido, que teria por os mais cruéis e sanguinários assassinatos,<br />

feitos em nome <strong>de</strong> Por-<br />

obrigação o culto honrado e digno,<br />

tugal, tem tido o titular <strong>da</strong> pasta <strong>da</strong><br />

nobre e sério do seu <strong>de</strong>ver, não marinha uma ver<strong>da</strong><strong>de</strong>ira lucta para<br />

teve pejo <strong>de</strong> macular o seu nome e conseguir que o sr. Augusto <strong>de</strong><br />

a digni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> magistratura portu- Castilho acceitasse aquelle governo.<br />

guesa escrevendo nuns autos, em<br />

Não o conseguiu d'êste prestigioso<br />

marinheiro, e por isso convidou na<br />

estylo tauromáchico, as imbecili<strong>da</strong>- 5.<br />

<strong>de</strong>s que vám vêr:<br />

«Recebi os autos como estám: e<br />

feitas as cortezias do estylo com tres<br />

accordãos interlocutorios. como um<br />

dos primeiros espa<strong>da</strong>s me dá a alternativa,<br />

vou pegar <strong>de</strong> frente no processo<br />

para evitar 4." accordão nesta<br />

simples questão relativa a corri<strong>da</strong>s <strong>de</strong><br />

touros».<br />

Isto, como vêem, é simplesmente<br />

revoltante, e não se comprehen<strong>de</strong>,<br />

senão pelo conhecimento que todo<br />

o país tem <strong>da</strong> profun<strong>da</strong> <strong>de</strong>pressão<br />

a que chegaram as instituições portuguêsas,<br />

que ain<strong>da</strong> se conserve no<br />

exercício <strong>da</strong>s suas eleva<strong>da</strong>s funcções<br />

judiciárias quem tam torpemente insulta<br />

e enxovalha a missão sagra<strong>da</strong><br />

<strong>da</strong> Justiça.<br />

Num país em que houvesse o<br />

culto <strong>da</strong> digni<strong>da</strong><strong>de</strong> e do pudor, o<br />

magistrado que escrevesse um documento<br />

<strong>da</strong>quelles, tam aviltante e<br />

tam ridículo, nem mais um dia<br />

continuaria a fazer do tribunal redon<strong>de</strong>l<br />

<strong>de</strong> loiros e dos processos<br />

revistas tauromáchicas. Mas tolera-se<br />

isto em Portugal, on<strong>de</strong> a indisciplina<br />

dos espíritos e a falta <strong>de</strong><br />

respeito por tudo o que é nobre<br />

exce<strong>de</strong> o que em país nenhum se<br />

consente.<br />

Chegámos, assim, ao extremo <strong>da</strong><br />

irrisão e do impudor, em que um<br />

juiz <strong>da</strong> relação se entretem a fazer<br />

nos processos pêgas <strong>de</strong> cara e,—<br />

quem sabe?—a metler farpas a<br />

cuarteo!<br />

E o que é mais <strong>de</strong>primente, mais<br />

vergonhoso ain<strong>da</strong>,-—o ministro <strong>da</strong><br />

Justiça ficou indifferente á arremetti<strong>da</strong>,<br />

e não mandou instaurar um<br />

processo contra o magistrado biltre<br />

que vê nos autos cornupetos e na<br />

sua vara <strong>de</strong> juiz vara larga <strong>de</strong> picadorI<br />

Mas, no fim <strong>de</strong> tudo, é tam inepto,<br />

o <strong>de</strong>sgraçado, que nem percebe<br />

na<strong>da</strong> <strong>da</strong> arte que preten<strong>de</strong>u macaçjuear,<br />

a a tiro, do seu território. Consta,<br />

mesmo, que, <strong>da</strong> refrega, saíram três<br />

portuguêses mortos, sendo corta<strong>da</strong>s<br />

as orelhas a outros três.<br />

14 <strong>de</strong> maio<br />

As folhas noticiaram a grève dos<br />

operários d'uma fabrica <strong>de</strong> esparti-<br />

Por este motivo, já retiraram Ven<strong>de</strong>-se ou arrten<strong>da</strong>-se Lourenlhos,<br />

na qual as mulheres ganham<br />

d'aquella província mais <strong>de</strong> mil e ço Marques ? . £ §| 0L £<br />

3 e 4 vinténs diários em 12 horas<br />

e quinhentos ceifeiros portuguêses; Hypothecam-se as linhas férreas?<br />

<strong>de</strong> trabalho!<br />

expulsos pelos hespanhoes.<br />

Çonce<strong>de</strong>m-se novos monopólios?<br />

Mais: as costureiras <strong>de</strong> Lisboa,<br />

Aquelles que sam <strong>de</strong> povoações Ha dúvi<strong>da</strong>s.<br />

por occasião do 1.° <strong>de</strong> maio repre-<br />

próximas têem recolhido a suas Um dia teve probabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s uma<br />

sentaram ao sr. ministro <strong>da</strong>s obras<br />

casas; outros, an<strong>da</strong>m mendigando <strong>da</strong>s operações. Outro dia dá-se como<br />

públicas pedindo providências le-<br />

pelas ruas <strong>de</strong> Elvas, apresentando- certo outro negócio.<br />

gislativas, que regulamentassem o<br />

se alguns feridos, num estado ver- To<strong>da</strong>via ninguém põe em dúvi<strong>da</strong><br />

trabalho <strong>da</strong>s mulheres e as prote<strong>da</strong><strong>de</strong>iramente<br />

digno <strong>de</strong> lástima. que se pensa em arranjar dinheiro<br />

gessem contra os excessos <strong>da</strong> expo- Este estado <strong>de</strong> coisas requer <strong>da</strong>lguma d'essas formas—ven<strong>de</strong>nliação<br />

<strong>de</strong>scara<strong>da</strong> <strong>da</strong>s fábricas e of- promptas e enérgicas providências, do ou hypothecando — e que o goficinas.<br />

não só com o fim <strong>de</strong> castigar os verno apenas hesita sobre qual <strong>de</strong>l-<br />

Ha estabelecimentos em que sô-<br />

aggressôres e evitar repetições <strong>de</strong> ias tem <strong>de</strong> adoptar ou qual é a mais<br />

bre mulheres franzinas e aénmicas<br />

scenas violentas, mas também para honrosa para o país, segundo a<br />

pesam 15 horas <strong>de</strong> trabalho, em<br />

acudir á crise que assoberba os phrase duma folha official.<br />

casas <strong>de</strong>sprovi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> hygiene e por<br />

pobres trabalhadores <strong>da</strong> província Todos sabem que se liqui<strong>da</strong>m<br />

feira o coronel sr. Joaquim José uma retribuição que mal lhes for-<br />

do Alemtejo.<br />

os restos. Desconhecem-se apenas<br />

Machado para aquelle cargo, que nece o indispensável para illudirem<br />

quaes os que vam já e os que fi-<br />

acceitou immediatamente, <strong>de</strong>vendo a vi<strong>da</strong>i<br />

cam.<br />

o seu <strong>de</strong>spacho ser publicado esta Em consequência d'esta situação<br />

E c o e l i o m o<br />

Segundo a última versão, que se<br />

semana.<br />

miserável, a lysica e a prostituição O jornal do sr. Dias Ferreira, apresenta com visos <strong>de</strong> ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, hy-<br />

Têmos, poi$, já governador geral alastram-se numa intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>- que o país teve occasião <strong>de</strong> conhepothecam-se ou arren<strong>da</strong>m-se os ca-<br />

<strong>da</strong> índia, que não po<strong>de</strong>rá, com cersoladora.cer pelo que é e pelo que vale num minhos <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong> Lourenço Marteza,<br />

comparar-se ao tal que ha Na<strong>da</strong> mais incomprehensivel do momento já angustioso e difficilimo ques, Minho e Douro e Sul e Sues-<br />

pouco <strong>de</strong> lá veiu com a sua far<strong>da</strong> que esta exploração <strong>de</strong>shumana e <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> nacional, dizendo que não te, conce<strong>de</strong>m-se os monopólios do<br />

mancha<strong>da</strong> e as suas dragonas <strong>de</strong>s- infame, que o estado tolera e man- e difficil obter o anciado saldo po- álcool e do sabão e proroga-se o<br />

honra<strong>da</strong>s, como dizia, com justiça, tém 1<br />

sitivo no orçamento do estado, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> monopólio dos tabacos.<br />

o Correio <strong>da</strong> Noite.<br />

Pedir a intervenção <strong>da</strong> lei contra que as <strong>de</strong>spêzas sejam reduzi<strong>da</strong>s ao Quer dizer: não se lança mão <strong>de</strong><br />

Oxalá que o novo governador uma tal iniqui<strong>da</strong><strong>de</strong>, é <strong>de</strong>sabafo inú- strictamente indispensável, accres- um dos últimos recursos, mas <strong>de</strong><br />

tenha as condições necessárias para til 1<br />

centa:<br />

seis, <strong>de</strong> todos.<br />

restabelecer na índia as garantias A lei existe, não vêmos nós co-<br />

Não se faz uma operação <strong>de</strong>sti-<br />

individuaes, fazer castigar os crimo ella se cumpre, aqui e em to<strong>da</strong> «Não pó<strong>de</strong>m, porém, os partidos <strong>da</strong> na<strong>da</strong> méramente a satisfazer as <strong>de</strong>sminosos<br />

agaloados que teem infa- a parte, com relação, por exemplo,<br />

rotação operar esta reducção nas <strong>de</strong>spêzas <strong>de</strong> momento, mas tantas quanpêzas<br />

públicas, porque para o consemado<br />

o nome português, e <strong>da</strong>r aos ao trabalho dos menores ?<br />

tas é possível fazer, para conseguir<br />

guirem lhes falta a auctori<strong>da</strong><strong>de</strong>, e<br />

negócios d'aquella possessão uma Ha uma repartição fiscalisadora além d'isso, têem <strong>de</strong> contentar to<strong>da</strong> a a maior somma <strong>de</strong> dinheiro.<br />

orientação patriótica e fecun<strong>da</strong>. <strong>da</strong>s officinas, com pessoal organi- clientella,. em cujo appoio se acham Ninguém duvi<strong>da</strong>, creio, que os<br />

Oxalá...<br />

sado; ha a repartição <strong>da</strong>s obras estivados».<br />

milhares <strong>de</strong> contos, arranjados por<br />

públicas, á qual foi confia<strong>da</strong> a vi-<br />

êstes processos, sam lançados á mes-<br />

O itálico é nosso, porque o fim<br />

gilância nos trabalhos <strong>de</strong> construma<br />

voragem on<strong>de</strong> têem sido tantos<br />

EXPLORAÇÕES-•• PORTUGUÊSAS<br />

é evi<strong>de</strong>nte: — quem pô<strong>de</strong> fazer tudo<br />

cção e a applicação <strong>da</strong>s penali<strong>da</strong>-<br />

outros.<br />

Organizou-se ha pouco em Lis<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transgressão. E afinal tudo<br />

aquillo é o liberalão sr. Dias Fer-<br />

Por conseguinte o país, sem por<br />

boa uma companhia, cujos estatutos isso foi impu<strong>de</strong>nte mentira e puro<br />

reira !<br />

fórma nenhuma ser beneficiado com<br />

vieram já publicados no Diário do escárneo 1<br />

o producto <strong>da</strong>s operações como o<br />

Governo, e que se intitula Compa- Levantou-se em princípio a poei-<br />

não tem sido com o <strong>de</strong> nenhuma<br />

STortiexito a g r í c o l a<br />

nhia <strong>de</strong> viação funicular.<br />

ra<strong>da</strong> do costume, <strong>de</strong>pois tudo caiu<br />

<strong>da</strong>s que se tem feito, terá <strong>de</strong> soffrer<br />

O seu fim, dizem os taes estatu- na modôrra pegajosa e funerária <strong>de</strong> Diz-se que o sr. ministro <strong>da</strong>s enormes encargos, ao mesmo tempo<br />

tos, é—a construcção e exploração, uma nacionali<strong>da</strong><strong>de</strong> sem futuro. obras públicas, trabalhando no sen- que se ha <strong>de</strong> encontrar sem rendi-<br />

ou sómente a construcção ou a ex- Leis, papela<strong>da</strong>! Lettra morta que tido <strong>de</strong> promover a restauração mentos importantes.<br />

ploração <strong>de</strong> quaesquer linhas <strong>de</strong> ninguém cumpre e a que ninguém económica do país fomentando a Equivale isto dizer a que a fal-<br />

viação, que lhe forem concedi<strong>da</strong>s liga importância!<br />

agricultura, apresentará ao parlaléncia se abre fatalmente, imprete-<br />

ou que ella obstenha por arren<strong>da</strong>- Pedir, pois, o patrocínio do esmento (?) projectos <strong>de</strong> lei sobre— rivelmente.mento,<br />

compra ou fusão, ou por tado é alimentar a ficção burlêsca colonização do Alemtejo, novo re- Significam, pois, as operações<br />

qualquer outro modo.<br />

<strong>de</strong> que os homens do governo posgimen <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>, fornecimento nêste momento a negociar não ape-<br />

Para tantas e tam gran<strong>de</strong>s coisas, suem a abnegação e as energias <strong>de</strong> adubos chímicos, crédito rural, nas a ruína, mas também a morte<br />

constitue-se com o capital <strong>de</strong> 45 sinceras e prestantes, indispensá- celleiros communs, virigação do <strong>da</strong> nacionali<strong>da</strong><strong>de</strong> portuguêsa.<br />

contos <strong>de</strong> réis, dividido em acções veis ao progresso <strong>da</strong>s socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s!... Alemtejo e creação d'uma compa- Por taes razões estamos sem dú-<br />

<strong>de</strong> 100$000 réis; mas, o que é<br />

nhia vinícola do sul.<br />

vi<strong>da</strong> num momento histórico: — o<br />

mais, fica já com uma direcção<br />

. 0 .<br />

Assumptos importantíssimos, sem <strong>da</strong> liqui<strong>da</strong>ção.<br />

composta <strong>de</strong> três membros a ven- Grave conflicto dúvi<strong>da</strong> nenhuma, e que representam A monarchia prepara-se para arcerem<br />

respectivamente... 600$000<br />

interesses capitaes <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> porturancar á nação os últimos bens.<br />

réis annuaes!<br />

Ha poucos dias, <strong>de</strong>u-se em Baguêsa ... mas que ficarám reduzi- Correspon<strong>de</strong> o pôvo á gravi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

É tudo assim no nosso país. <strong>da</strong>joz um grave conflicto entre pordos aos projectos <strong>de</strong> lei, ou que, <strong>da</strong> situação ? Respon<strong>de</strong> dignamente<br />

É a administração do Estado a tuguêses e hespanhoes, <strong>de</strong> que po- pelo menos, ham <strong>de</strong> sair estéreis ás tentativas d'espoliaçSo ?<br />

reviver nas administrações particu<strong>de</strong>riam ter resultado e pó<strong>de</strong>m ain<strong>da</strong> <strong>da</strong>s discussões dos economistas par- Força é confessar que não até<br />

lares.<br />

resultar gravíssimas consequências. lamentares.<br />

agora.<br />

Até quando durará este saque Todos os annos, por esta época, Po<strong>de</strong>rá, porventura, esperar-se A calúmnia é completa. Os es-<br />

dos mais espertos á bolsa dos in- os trabalhadores <strong>da</strong> fronteira <strong>da</strong> alguma coisa d'útil, para o <strong>de</strong>senpíritos não acceitam, por exemplo,<br />

génuos?. ..<br />

província do Alemtejo vam buscar volvimento e restauração econó- a ven<strong>da</strong> <strong>de</strong> Lourenço Marques, mas<br />

o pão quotidiano no trabalho <strong>da</strong>s mica do país, d'um parlamento <strong>de</strong> não mostram exasperar-se com o<br />

ceifas em Ba<strong>da</strong>joz, lançando, as- incompetentes, <strong>de</strong> burocratas, que facto <strong>de</strong> se fallar no assumpto. En-<br />

Durante o anno <strong>de</strong> 1896 (segundo<br />

sim, mão d'um valioso recurso para<br />

uma estatística official), o número <strong>de</strong><br />

o que querem é arranjar a vi<strong>da</strong>? ten<strong>de</strong>m que é uma indigni<strong>da</strong><strong>de</strong> em-<br />

objectos registados no correio foi <strong>de</strong> a sua subsistência.<br />

Lembremo-nos <strong>de</strong> que foram os prestar ás linhas férreas, mas não<br />

926:780.<br />

Este anno, porém, ou por um governos e os parlamentos do rei tratam por factos <strong>de</strong> obstar a que<br />

O uúmero <strong>de</strong> valores <strong>de</strong>clarados foi inexplicável egoismo, ou por quaes- que nos reduziram a este estado... ellas se empenhem. Acham que sam<br />

<strong>de</strong> 17:987, representando o valor <strong>de</strong> quer outras circunstâncias ain<strong>da</strong><br />

<strong>de</strong>mais e bastamente gravosos os<br />

2.188:1530234 reis.<br />

não averigua<strong>da</strong>s, os hespanhoes <strong>da</strong><br />

monopólios que já existem, mas não<br />

Uma circunstancia digna <strong>de</strong> nota:<br />

Os candi<strong>da</strong>tos aos exames <strong>de</strong> habi-<br />

Não se <strong>de</strong>u, durante o mêsmo anno, ; província <strong>de</strong> Ba<strong>da</strong>joz oppuseram^se<br />

<strong>de</strong>monstram que não acceitarátr.<br />

litação para o magistério primário estám<br />

nenhum caso <strong>de</strong> extravio <strong>de</strong> corres- tenazmente á passagem dos <strong>de</strong>sgra-<br />

mais.<br />

sujeitos ao pagamento d'um proprina<br />

pondência regista<strong>da</strong>.<br />

çados trabalhadores, expulsando-os, <strong>de</strong> 3i00Q réis.<br />

Num momento emfim em que ha*<br />

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