04.07.2013 Views

Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia

Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia

Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

5/°<br />

Q<br />

Quarefma. f~^ OmparaçaõdaQua-<br />

\^j refina com o dilúvio.<br />

292, & 293. Nefte tempoda<br />

Qijareíma ha dous livres, de que<br />

cios havemos de dvlobi igar. 294,<br />

R<br />

.Remédio<br />

O<br />

S remédios do Amor<br />

faó quatro, o tempo!<br />

35-7. Aaulenci". 364. Aingrativ<br />

daõ. 372.0 melhorar de òbjeéto.<br />

380.<br />

Mez.es. Que Pvczes, Sc Aves ícconíideram<br />

mortas em Chrifto morto.<br />

446.<br />

t<br />

li* os gemidos;; 90. '.Q«al>le§t^<br />

mayor defgraça dos privados dos<br />

Reys. 93* Os vicios dos ReysJaõ<br />

tnonftruolos. 214. Porque modo<br />

os màos ladroens levaó ao Inferno<br />

aos bons Rfys. 328. Como<br />

taberàéõs Reys,le os que provém<br />

nos oíiicios j haõ defer, ou nam<br />

fer,ladroens. 331 Como podem<br />

os Reys levar os ladroens ao Pa^<br />

raiío. 347<br />

Reyno. O Reyno de Chrifto ,•& fui<br />

grandeza. 92. Suas difficuldadesí<br />

94. Nos grandes Reynos Iam os<br />

fuitos grandeí. 243. Entre cs<br />

Reynos, em que fc furta oalheio,<br />

& as covas dos ladroens, ha huma<br />

differença , & qual fae. 326.<br />

Nam ha coufas mais parecidas no<br />

mundo, como faõ, Rey, & Reyno.<br />

498.<br />

Raaaõ. Atè nos defertos ha razaõ de<br />

Ettadc 191. Que razaõnosdeve<br />

animar a bufc&rmos o Banquete da<br />

ReJnrreicAo. Que difTerença ha entre Gloria. '457.<br />

a reiuneiçam natural, & fobrena- Republica. Rcprefentafe na Barca*<br />

tural. 148. Na noffa mão eftá o<br />

lermos bem refufcitados. 150. Reftituiçaõ. Como íe deve fazer ai<br />

Mej. Quantos foram os Reys, quefe boa rcftituiçatn. 168. Quanto im;<br />

ialváram , & quantos nam. 160. porta a reftituiçam do alhçyo.<br />

& íós. Como he louvável nos 246. Sem ella mm pôde haver<br />

Reys ou virem osconíelhosdos ía- íalv&çam. 319. Obriga atè hum<br />

bios. 287. E quanto he perigoío o le vender a fy meímo. 320. E<br />

íer fabio no eonceiso dos Reys. também obriga aos Cstros, St às<br />

288. Qje difficultola he a falva­ Ccross 323. Bafta que os Prínceçam<br />

dos Reys. 160. & ifíi. Nam pes de jaõ para os poftos sos que<br />

convém que tenhaó dous vali­ fui t õ, para elles ficarem obrigados.<br />

80. Quando ouve dous, foy dos à reftituiçam. 329. Gomoíe<br />

para ruína dos Reys. 8o- Quem podem fazer &s rrftituiçoensda fa­<br />

íei ve junto dos Reys, ha deengú; zenda Real. 348. E como íede ve

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!