04.07.2013 Views

Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia

Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia

Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

f-<br />

difcor.Ji3.83, Ní:n ha irmandade,<br />

qu3 tenhi piciencia, íe ha perferenehnagraç-i.oii<br />

co.nfimçi. 86.<br />

Porque chimnu Chrifto irmãos<br />

a^s Apoftolos. 5-36.<br />

Ira A ira de DÒOS FIZ acodir aos feus<br />

chamados. 46*2.<br />

L<br />

Lado. ,Uem tem o fado dos<br />

Princepes, nam tem af«<br />

fento para defcançar.72 Naõ coní.<br />

vem Miniftros fogolos aos lados<br />

dos Pfincipes. 78.<br />

Ladroens, H.: muito difficultofaacõ-<br />

, veriaõ dos ladroens. 236. atè 244.<br />

Oque inventa a arte de furtar-242.<br />

Como he goftolo oque íe furta.<br />

Ibid. Como morrem os ladroens.<br />

245". Oladraó,que nam pôde reftituir,naó<br />

tem impedimento para<br />

Índice<br />

cucar fó nos ladroens vtl.34t.C0*<br />

mo fe íszem os Princcpès compa^<br />

nheiros de ladrões.345'.Como podem<br />

os Reys levar os ladroens ao<br />

Paraifo. 347-<br />

Ley, Como ie entende o dizer Chrifto,<br />

que nam veyo a desfazei" a<br />

L-y ? 57. Porquê razaõ deu Deos<br />

a L*y no deípovoado. 200. A Ley<br />

de Chrifto'porque foy publica Ia<br />

em húm defeito, & cm hum monte.<br />

201.<br />

Leyte. Qae alimento feja 0 íeyte? 61-<br />

Lmgua. Porque razaõ appareceo o<br />

Eípiritc Ssnto em linguas de fogo?<br />

394. Eporque appareceo em línguas?<br />

396. Pede grande amorde<br />

Deos aprender linguas díverías para<br />

fe faber enfinar, & aprender;<br />

406. Porque naóinfunde Deosjà<br />

hoje a fciencia das linguas? 412.<br />

Luz,. O mayor contrario da luz he<br />

outra luz mayor. 380.<br />

a falvaçaõ. 321. Que differença ha Lugares. Quando íe dcíejsõ os pri-?<br />

entre as covas dos ladroens, 6í os<br />

Reynos aonde fe rouba o alheio,<br />

326. Qu*m fe ha de dizer própria,<br />

Si dignamente ladraõ.327.Porque<br />

modos os máos ladroens levaõ ao<br />

*Infcr.noos Reys bons. 328. Como<br />

fiberàõ os Reys le os que provém<br />

nos cargos, haõ de fer, ou naó fer<br />

ladroens. 331. Como furtaõ os ladroens<br />

por todos os modos do ver*<br />

bn Rapio. 334.O que furta com o<br />

cfficio, não lc deve cõfjrv.ar nelle,<br />

337. E iffo nem ainda que feja homem<br />

de grandes talentos ; ou faça<br />

fó furtos de pouca víília. 339. O<br />

caftigo do fuito nam í- ha dç cxe;<br />

meiros.enraó fe começaõ a delmerecer.<br />

67. Os grandes lugares naó<br />

faõ, nem para íe eftar nelles affentado,<br />

nem para eftar. 74. Os luga«<br />

res mudaõ as Baturezas.77. Fazem<br />

perder o juizo. lb. Lugares def-]<br />

iguaes, ainda que fejaõ grandes,<br />

caufaõ intolerável dor. 8f. O<br />

Amor naõ he uniaõ de lugares i fenam<br />

de vontadGi.366..Muito mais<br />

cabe nos lugares do que nòs cufdamos.iy2,No<br />

valle def ofaphà nade<br />

haver lugar para todos os bons, &<br />

máos. 155. & 15-4. Naõ ha couía<br />

que oecupe menor lugar,que hum<br />

pahido, i§6. Quantps lugarertem<br />

no

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!