Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
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5 6 4 %4ice ,f % nelle 337. O cátVigóéô furto não o juim 77. 1>fl qaantgíp^có ifjjarrl le h i cie e jceeutar íó em peffoas vis. os governos. 93; Qusm úteis de 341. Pôde difTicftukvrfe o delicto vem fcroslogeito«,á quem de mor te,mas naõ o de furto,sinda em logutos grandes. 342. G Gigantes. Tè os Gigantes ge- K mem debaixo da água. 90. Nem com dous homéslc atreve hum Gigante. 258. ÇJorint. Ha hú\ Gloria de Deos grani de, & outrade Dcospequeno. 22. Tanta gloria íe pòJe dar a Deos com as trevas como com a luz.io3. Os Miniftros de Dsos haõ de bulcar a fua Gloria fem refpeitar a propri?.;i35'. A mayor gloria para D;os hé a confiílãõ dos erros próprios. 136. De que forte fomos chamados todos para o Banquete da Gloria 433.A primeira circunftincia defte Banquete , heconfiderar quem o fez. 4jr. Porque fe diz no Evangelho,que fez efte Bá- ,-. quetedaGtoria hum Rey homem, & nam hum Rey Deos. 436. Efte Banquete daGloria he hü cópofto de tudo o
•ir*^p >„ QüMf.yQx- rjnáof» 141. O rttra- '. 0 tar fe.hum hoa é do que diffe, naõ ^argumentode nam faber. 142. He hüa efpecie de contagio a con- , "/críaçam dos homens. 183 Ha d$ í; fugir dos homens, quero fe quizer , .falvar. 187. Atè Deos tem dsffi. cu Idade em concordar as vontades dos homens com a fua. 189. A cómuniosçíim dos homens he perda do eípiiito. 191. Saó os homens dasceufasmau noldpèiu -porignoran- cím os homens 148* e. Perdefe a humanidade com o trato , fit comunicação dor» homens. 184. tnoraneta. I M Ais he çonfeíTar as ignorancias , pciorcs que as feras, & que os De que os peeeados. 139 He mais fa» cil conhecer hum fabio a lua igno j rancia, do que confcffalla. 279. 4R-041JOS. 194, Porque razaõ temem Intereffe. Por noflb próprio intCreíTe todas ss ftras aos homens, igj. nos devíamos chegar a Deos. 46" 1. Quanto perdemos homens de fy Inveja. Contra a inveja n^m ha ia- por naó faberem eftar íós com grado. 88. Quam grande for 0 nu Deo?,&comfigo.207. Qual heo mero dos que nes admiraõ , tam patriirionio.que os homens herda grande he o dos que nosinvejaõ. rão de Adam. 222. Hum homem 186. Como no Sacramento pôde contra mais que hum homem nam haver inveja, y 17. tem partido.258,À ingratidão dos Ingratidão. Wç. remédio do amor.3 72.' homens naõ diminuio.antes acreí- Mas nam a refpeito do amor de eememoamorde Chrifto. 374, E Chiiftoi 374. Qual foy a mayor porque razam. 377. O motivo ingratidão dos homens para^Ghri- mayor para Chrifto converter em fto. 379. He a inveja merecedora favores as ingratidoens dos ho de todo o ódio. 373. mens, foi outra ingratidão mayor- Inferno. Saõ mais toleráveis as penas 379. A natureza , & nam a arte do Inferno, do que a afronta dos pôde íó fazer de animaes homens. peccados def cubertos. 113.Quam 421. Como fc? Deos, que os ho grande defgraça he hir ao Inferno mens le viflem inteiramente Bem- pelo caminho do Ceo. 159. Os aventurados? 440. Os homés ain peccados que ultimamente haó de da por íeu interefie próprio deviaõ levar ao Inferno, fiõ ospcccâdoi chegarfe a. Deos. 40" 1. Porque le deomiflaó. 164. t l»arn agradou Deos da criaçam do Inimigos. Quaes i
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hum Gigante. 258.<br />
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de, & outrade Dcospequeno. 22.<br />
Tanta gloria íe pòJe dar a Deos<br />
com as trevas como com a luz.io3.<br />
Os Miniftros de Dsos haõ de bulcar<br />
a fua Gloria fem refpeitar a<br />
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D;os hé a confiílãõ dos erros próprios.<br />
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chamados todos para o Banquete<br />
da Gloria 433.A primeira circunftincia<br />
defte Banquete , heconfiderar<br />
quem o fez. 4jr. Porque fe<br />
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& nam hum Rey Deos. 436. Efte<br />
Banquete daGloria he hü cópofto<br />
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