Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
562 Índice Dias. Que dias faõ os que fe chamaõ Entendimento. Ainda quê 05 Eígcetfdi» tormados,-fi{ nos quaes ningucm íe mentos naõ faó taõ livres como ac achn. 29ft Gomo fe pafiaõ com vontades, nem poriílodiícrepam defeuido os dias da penitencia, ÊC menos no julgar. 82- Quanto fe da'cmendf.297. Em que di?s prin enganôõ os homens com os partos cipalmente íe niõ deveconíentir o jogo.307. No dia do Juizo ha de Dvüsdas- húa fatisfaçaó á defigualdade, com que níícemos homens. •1.4,8, Nefte diafe haõ de vrr vin« gfçasda Fortuna. 149. Qual ha de ler o maior milagre do dia do Juízo. 15*5". Equai rude íer a mayor íuípeniaô daquelle dia. 107-. Dote, Também no mundo hu o dote de íeu Entendimento.124. Reconhecer a verdade^inda que feja fi« lha de outro Entendimento , he verdadeiro faber.144 O Entendimento , & a vontade faó os pè?, ÕC mãos da-Alma. 465". Para aprender he neceffario ouvir por fora,SC entender por dentro. 393. Erros. A íciencia dos erros alheio» hc mais fácil,que a-dos próprios. 130* da futileza. 154. Noerroíecreto.Çc naó no publico Doutrina. Porque razaõ íefaztm úo facilmente (e fogeita à verdade a poucos progreílôs n?s doutrina de própria opinião. 1 32. A confiffam Chrifto. 393. Para enfinar a Bár dos ptopdcs erros he a maior glo-] baros mais n-.xeífario he o Amor, ria de Deos. 136", que a Sabedoria. 395". E para enfi Efperança. Náo parece que eftà a Eí« nar aos que faó como brutos,he ne» perança fatisfeita no Sacramento. ce fia rio muito amor de Deos.398. 1. Para fatisfaçaó da Efperança Qje terras coubesáo aos Apofto defceo do Cea o Paó do Ceo. 5. los paraenfinarem a Doutrina de Nem no Ceo, nem no Inferno ha Chrifto. 400. Naõ ha couía mais Eíperança. Ibi d. A Mefa do Sacra parecida ao enfinar ,6c douirinar, mento foi inftituidaparaoshomés que o matar , 6c comer. 422, Que no eftado da Efperança,& nam no rigoroía conta ha de tomar Deos da Pátria, 4, Para prêmio da Eí aos que naó enfinaõ a doutrina a perança fez Deos outra Bemavcni feus e fera vos, 425". O que faz a turança particular. 5. A Meia do doutrina Chriftáa nos Bubaros, Sacramento prometete aos que ef- & rude:.423. peraó, & pelos merecimentos da Efperança. 7. O Sacramento he E Effeitos E Feitos contrários na Á12 ma de Chi ifto. quando íe ayzentava dos homens.385;. alimento dos que tem a Efperança enfraquecida. 9. Por meyo do Sacramento goza a Efperança na ter*? raoquc naõ podia gozar no Geo.' 10. Em quanto durara Efperança, ha de durar o-Sacramento. Ibid. A Efpe-
. . JEfperap^a vi(ve de naó ver,& morre cphí àyrfta. *i2.' Porque he a Apegara, Efperançi. 14. Tema . Eíperança no Sacramento o feguro da confiança. 15.E também tem alivio para ò dezejo. 16. Todo o homem he indigno ,de que outro honiem{efpere nelle. 19. Nefta vida tem a Efperança hüj Bemaventurança,depois tem outra na outra .vida. 22. De que maneira hc o Sacramento remédio da Eíperança. 9Quecorreípondencia haentreo Sacramcnto,&aEíperanç3.i2.De que forte pôde Deos invifivel no Sacramento íer fatisfaçaó da Efpe^ rança. 14. JEjpirito Santo. O Efpirito Santo be o que enfina;&o Pi égador fomente diz, quando fe ouve a doutrina de Chrifto.393.Porque razaõ appareceo o Ei pinto Santo em linguas de fcgc.394. E porque appa-, receo em Imguas. 396. JEflatuas. Que dou ti ma fe pôde tirar das Eftatuas de pedra.Sí de murta. que fc vem nos jardins, confidera^ cfa a íua diflerença. 44. F ' 'Favores OS favores,que Chrifto nos faz no Sacramento^ ©recebemos dignamente,faó coma osque fez ein vi Ja a Santa Therrefa foi. por diante. 'Te. AFéeflà fatisfeita no Sacramento. 1. Por húa prefença.que Chrifto nos levou, cja vifta na Sacramen • -'it'"' "" das coufas mais notaveif. 563 , to, nos dei nxou muita» âFè. 13, D que maneira eíra fendo lencoa a reeicura,nos Fèefcura,no ceitifica doque nam vemos, 45-4. fifera. Os homens faõ peyorcs que as Feras, 194. Poi que razaõ temem todas2$ Feras ao homem. ipy. Fefta. Naõ ha Fefta íem dezar.45-1, Filho. Mais tem de èxcetlcncia ler filho adoptivo,que fiiho natura!.3©. Oi filhos adoptivos faõ partos do JUÍZO. 31. E também da vontade. 32.Deos ló pôde gerar hum Fiiho natural,mas muitos adoptivos.33. Chrifto nam íó eoi quanto Deos, mas também em quanto homé he Filho nnural de Deos.34.Em rres Gsrarchias íe repartem os Filhos adoptivos da Virgem Maria. 39, Huma couía he fer Filho, & outra eoufa heíero Filho.41. Decretou Deosab íeterno os feuiFilhos ído« ptivos-47-Ninguem recebe a Virgem por Máy , que ella o naõ aceitelpgo por Filho. 37 Quaes faõ os Filhos da Virgem Maria. lb. Nam ha que fiar no amor dos Fiíhos.84. Maior facrificio fez Deos cm nam perdoar a feu Filho,do queem Ao brahaó naó perdoar ao feu 127. fugida. Salamaõ foio maisíabiõ>poft que foube fugir das ignorancias. 114. Errara os que dizem t que he doudice fugir das Cortet. 182. Pia de fugiríe dos homens, para fe fugir dos vicios. 184 F*/«0.Oq.invécaaartede furtar.*^ „ Como he faborofo o furtar., lb, ", Nos fleynos grandes tedos os furtos faõ grandes» 243. Oque furta cõjo oftiáo,náo.(e deve zoüítvtix - _ Í , — • -- Na fi?U'fi-
- Page 525 and 526: Samàfjphefefa, MU íimil -t quer
- Page 527 and 528: Santa Therefa. f 13 taõ o começou
- Page 529 and 530: SantaJherefa. ?if coma eu dizia", q
- Page 531 and 532: fàWftlioVnfas rMtoúWícfue rtórt
- Page 533 and 534: SantaWherefa. yif:- C«3,& na terra
- Page 535 and 536: SánMTb&tfa. fü püfetôí'•^\it
- Page 537 and 538: Sm a Therefa. $i$ lambem? fa&iam mi
- Page 539 and 540: Santa Therefa. fif começou a íer
- Page 541 and 542: SantaTherefa, 527 como chagado, & c
- Page 543 and 544: p. 9 tf ^,íqiue>Det3JS|}giEÍraede
- Page 545 and 546: Santa Therefa. fji fe defengãnaíT
- Page 547 and 548: SântãThtrefit. -fjj ás ililós
- Page 549 and 550: vas éxattiçóans dei Ia. Quando a
- Page 551 and 552: SanmTheréfa. $37 vtfier effe volui
- Page 553 and 554: „ . .„ CTtf 5TO / (3 ^ ** í# #
- Page 555 and 556: Lugares da Sagrada Efcritura. 54c C
- Page 557 and 558: Lugares da Sagrada Efcritura. 5.^ m
- Page 559: ***t1 i*t...D/!0íf#t cçr.meitm .
- Page 562 and 563: 548 índice dos 27. Ecce nos reliqu
- Page 564 and 565: ff o índice dos omnis mons & colli
- Page 566 and 567: 55 2 índice dos 54 Ni/i manàucave
- Page 568 and 569: 554. índice dos 11. Nunc feio ver
- Page 570 and 571: 15 $ M. 1^ j!cc^ I C E Das coufas m
- Page 572 and 573: 55§ Índice Gloria he tudo hum Com
- Page 574 and 575: »6o Inâicê obráraõ feus Difcip
- Page 578 and 579: 5 6 4 %4ice ,f % nelle 337. O cátV
- Page 580 and 581: f- difcor.Ji3.83, Ní:n ha irmandad
- Page 582 and 583: 568 nos. 59- No rsundo ha o dote da
- Page 584 and 585: 5/° Q Quarefma. f~^ OmparaçaõdaQ
- Page 586 and 587: 't índice turança he a do Sacrame
- Page 588 and 589: M4 índié Vniao. Maõ pôde haver
- Page 590 and 591: f*; 1 iiii «VÁ : kii.iv-.v S*SL \
- Page 593: BRASILIANA DIGI
562 Índice<br />
Dias. Que dias faõ os que fe chamaõ Entendimento. Ainda quê 05 Eígcetfdi»<br />
tormados,-fi{ nos quaes ningucm íe mentos naõ faó taõ livres como ac<br />
achn. 29ft Gomo fe pafiaõ com vontades, nem poriílodiícrepam<br />
defeuido os dias da penitencia, ÊC menos no julgar. 82- Quanto fe<br />
da'cmendf.297. Em que di?s prin enganôõ os homens com os partos<br />
cipalmente íe niõ deveconíentir<br />
o jogo.307. No dia do Juizo ha de<br />
Dvüsdas- húa fatisfaçaó á defigualdade,<br />
com que níícemos homens.<br />
•1.4,8, Nefte diafe haõ de vrr vin«<br />
gfçasda Fortuna. 149. Qual ha de<br />
ler o maior milagre do dia do Juízo.<br />
15*5". Equai rude íer a mayor<br />
íuípeniaô daquelle dia. 107-.<br />
Dote, Também no mundo hu o dote<br />
de íeu Entendimento.124. Reconhecer<br />
a verdade^inda que feja fi«<br />
lha de outro Entendimento , he<br />
verdadeiro faber.144 O Entendimento<br />
, & a vontade faó os pè?, ÕC<br />
mãos da-Alma. 465". Para aprender<br />
he neceffario ouvir por fora,SC<br />
entender por dentro. 393.<br />
Erros. A íciencia dos erros alheio» hc<br />
mais fácil,que a-dos próprios. 130*<br />
da futileza. 154.<br />
Noerroíecreto.Çc naó no publico<br />
Doutrina. Porque razaõ íefaztm úo facilmente (e fogeita à verdade a<br />
poucos progreílôs n?s doutrina de própria opinião. 1 32. A confiffam<br />
Chrifto. 393. Para enfinar a Bár dos ptopdcs erros he a maior glo-]<br />
baros mais n-.xeífario he o Amor, ria de Deos. 136",<br />
que a Sabedoria. 395". E para enfi Efperança. Náo parece que eftà a Eí«<br />
nar aos que faó como brutos,he ne» perança fatisfeita no Sacramento.<br />
ce fia rio muito amor de Deos.398. 1. Para fatisfaçaó da Efperança<br />
Qje terras coubesáo aos Apofto defceo do Cea o Paó do Ceo. 5.<br />
los paraenfinarem a Doutrina de Nem no Ceo, nem no Inferno ha<br />
Chrifto. 400. Naõ ha couía mais Eíperança. Ibi d. A Mefa do Sacra<br />
parecida ao enfinar ,6c douirinar, mento foi inftituidaparaoshomés<br />
que o matar , 6c comer. 422, Que no eftado da Efperança,& nam no<br />
rigoroía conta ha de tomar Deos da Pátria, 4, Para prêmio da Eí<br />
aos que naó enfinaõ a doutrina a perança fez Deos outra Bemavcni<br />
feus e fera vos, 425". O que faz a turança particular. 5. A Meia do<br />
doutrina Chriftáa nos Bubaros, Sacramento prometete aos que ef-<br />
& rude:.423.<br />
peraó, & pelos merecimentos da<br />
Efperança. 7. O Sacramento he<br />
E<br />
Effeitos E<br />
Feitos contrários na Á12<br />
ma de Chi ifto. quando<br />
íe ayzentava dos homens.385;.<br />
alimento dos que tem a Efperança<br />
enfraquecida. 9. Por meyo do Sacramento<br />
goza a Efperança na ter*?<br />
raoquc naõ podia gozar no Geo.'<br />
10. Em quanto durara Efperança,<br />
ha de durar o-Sacramento. Ibid. A<br />
Efpe-