Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
•32o ^Sermdm ,. oppreffoens,& injuftiças, 8c « muito, os Alt XÍ oures. Mas diz , que entre os taes Rey- Seneca , que fabia bem di. .nos, 8c as covas.dosladnoens ftinguir as c a Iíd a d è s Í» : & ià- ( a que o Santo chama latro- terprerar as ftgnificaçpens^a emios) íó ha hüa differcrrça. huns ,& outrosdtfinio com E qual heJ^-Que cs Reynos o meímo nome : Eodem loco íaõ latrocínios, ou ladroeiras ponelatrtnem,fypiralam^quo grandes, 8c os latrocínios, ou Regem animum latr&nis, fy ladroeiras, faõ Reynos pi- pirata habentem. Se o Rey quenos: Sublatajufiitiâ,quid de Macedonia, ou qualquer funtRegna, nfi magna latro- outro fizer o que faz o Ia» [Cima ; Quia fy latrocmia quid draõ , St o pirata; o ladraô,o funt, mfi parva RegnaJtHeo pirata^ & o Jley,tódoSitemo que diffe o outro pirata ia mermo lugar ,: &.'merecem o Alexandre Magno. Navega- mefmo nome. >- n- • i va Alexandre em húa pode- 416 Quando li iftò em rcU armada peio^mar Eri- Seneca,nadmeàdmirey 1.rs» íréoia^conquiftar aJndia ;.& to de^qiéeshum^FilQÍofo Ef* corno -foffe. trazido à fua toico fòGatrevelffe a eferever prefença hum pirata , que húa tal fentença em Roma^ por alli andava roubando os reynando nella Nero: oque peícadores , repreliendeo-o mais me admirou ,. & quéfi muito Alexandre de andar envergonhou;, foy» que os em tiaõ n^áo officio : porém noffos Oradores Evangeliclle que naõ era medrofo, eos em tempo de Principes nem lerdo,refpondeo aílim. CarholicosySc!timoratos,a.u Bafta, Senhor, que eu por- para a emenda;;, .ou pára a que roubo em húa barca, fou cautela , naõ ; preguem a ladraõ , 8c vós porque rou- mefma. doutrina. Saibaô ef*> bais cm huma armada , fois res eloqurentes^mudos, que Emperador? Aílim he; O mais offendeirvosReys com roubar pouco he a culpa, o ò que calfaõ ,que com oque roubar muito he grandeza\: differem >t porque;a cbnfiano roubar com pouco poder ça ,Com que ifto fe diz, he íi* faz os piratas ,0 roubar com cal que lhes naõ toca ,& que Í3
í&ifiW ptàêé^fârféè W$ Méfum êffijofoà burfifum éiulela com cjué íe calta ' ! phjè imfèrei \vel ktmínmièàw ^ttmcntef dà, ojàe W oɧ$. 4$Úeis*,wâfyuçwdnmít^iè. ^déráiò^ja^r^BÚe^èiM^. mmftaAttil^íbqm círntffhfity çã>. Mas paflèmòs btVv^ffí©- WfgtmiúeMvuaítím^ 4-m gen* ie à terceira ,> Sc uItima 5 íug- 'MímfbU cfmdmfí&rumtoh póflçáo , que todas tres íaõ iunt + húc mf4-*éf>> fy-publici weceffarlas - para 1 togarmos Wigéítf N-ão4âtPfjfj ladroér, „ íkpbfitó. • J«y * :'jb ti.: :__ad #2;3õüâínÊópõsóq.afetior-rá*è /icí /jtiV.'Hc2i loq -.'-j cCíilol íbolíasí^U^éípreitaoÊOsrque -b rso'í ói3 §,v'V* ío »-J *-• '- "'> te Vâò bafthatj .pára Ihie co» o;?p ,'^f-ãko -ism-Ji-yü i.t.i lhé^ifòúpU':oiÍmdtQh,qmà ^f^flyoi Sup-ibtihó fitiffe mâfe^r^pr®V&-d |; go^meríff ifiéntê, ^uébs"laér©ená, de mef¥cem- J dfte" tküjo ;; , fam %ue fallo, não? faó aquelles aqüéllès , á quem os Reys miferaveis>, a quem a pobre- ehcõmendáo os exércitos, St fea •:,"•& vileza de fuã fotcuna íègioeris l % ou ©'governo das condenou•'; a efteig£mero de Províncias ,©u a adminiftrai vida , porque a radm» fua çáo das Cidades yos quács j| miíeria, ou tfcuza,ou alivia com manha , já com foíç* ©feupeccado ,-cortio diz Sa- roubáo, 6c ! defpojaõ os po* Prov, Vamaõ '•-: NÇn• grandís efi cui- vos.» Os ; outros ladroéâróu^ 6.30. paf eum quis fuf-MUp fuent: baó hum homem > eftes-roii-r furatur- ekmutefuriènieM báõ Cidades, -St fceynõs í os impleàt animam. O ladraõ outros fur tá 5 debaixo do; qj&éfurta para comer , nam íeu^riíeo , eftes íem temor ^ rò^/ilèfó l$vaío Inferno: os nem perigó: o$>eü"tos,fefurf qtíert^írffóvâõ, maslevaõÇ tão, faõ enforcados ; eftes deqúè eu trato ,'faõoutrris; furtáo,& en&rc^o. Diogeladroçns de mayor calibre^ nes, que tudo via com mais de ; m r ais a Ira esfera, ©rquaW aguda ^iferqoWutras^ho. debaixo do mèfríiò nome yS? mês, viryó[ húá?grâadetropa do mefmo predicárftertío di- de Varásy
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í&ifiW ptàêé^fârféè W$ Méfum êffijofoà burfifum<br />
éiulela com cjué íe calta ' ! phjè imfèrei \vel ktmínmièàw<br />
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póflçáo , que todas tres íaõ iunt + húc mf4-*éf>> fy-publici<br />
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%ue fallo, não? faó aquelles aqüéllès , á quem os Reys<br />
miferaveis>, a quem a pobre- ehcõmendáo os exércitos, St<br />
fea •:,"•& vileza de fuã fotcuna íègioeris l % ou ©'governo das<br />
condenou•'; a efteig£mero de Províncias ,©u a adminiftrai<br />
vida , porque a radm» fua çáo das Cidades yos quács j|<br />
miíeria, ou tfcuza,ou alivia com manha , já com foíç*<br />
©feupeccado ,-cortio diz Sa- roubáo, 6c ! defpojaõ os po*<br />
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6.30. paf eum quis fuf-MUp fuent: baó hum homem > eftes-roii-r<br />
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impleàt animam. O ladraõ outros fur tá 5 debaixo do;<br />
qj&éfurta para comer , nam íeu^riíeo , eftes íem temor ^<br />
rò^/ilèfó l$vaío Inferno: os nem perigó: o$>eü"tos,fefurf<br />
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debaixo do mèfríiò nome yS? mês, viryó[ húá?grâadetropa<br />
do mefmo predicárftertío di- de Varásy