Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia Sermões Vol. III, Editio Princeps - LusoSofia
$74 Ser mu da primeira Dominga ie pode falvar: Todos, ou quafi todos os que governam, faõ cauiis gravemen o rofto cheyo de glória, Sc alegria , dirá aos bons : Ve- Mm< mte benediãi Patrts mei, pof 25.34 te culpaveis de graves da fidete par atum voks Regnum nos , èz nenhum , ou qua k conftitutione mundt. Vinfi nenhum reftitue o que de benditos de meu Pay, pôde : Logo nenhum, ou &z poffui o Reyno , que quaíi nenhum dos que go vos eftà aparelhado defde o vernam , íe pode falvar. principio do mundo. Quem Colhe bem a coníequen- fcràõ os venturoíos , íobre cia í Pois ainda mal ^ pôr* que ha de cahir efta ditoque a fegunda premiífa , de {»• fentença í Bemdito feja que fó fe podia duvidar, Deos , que todos os que eftà tam provada na expe- eftamos preíentes o podetiencia, Eu vi governar mos fer , fe quizermos. Comuytos , Sc vi morrer muy- mo íe daràõ entaõ por bem tos : nenhum vi govenar, empregados todos os traque nao foffe caufa culpa- bálhos da vida , Sc quãm vel de muytos danos , ne verdadeyramence parecera nhum vi morrer, que refti* entaõ jugo fuave a Ley tüifle o que podia : Sou. de Chrifto , qüe h©je jul obigado ,fecundumprafengamos por diíficultofa, temjuftitiam, a crer, que to Sc pezada. Mas ainda mal dos eftaõ no Inferno. Aflim porque muitos dos que aqui o creyo dos mortos , affim o eftamos : Nam me atrevo temo dos vivos. ao dizer , entcndeyo vòs. §. VIII. Multi funt vocatt, pauci ve- M . roeíeãi: Arãa via efi, qua zzl', dueit ad vitam, fy pauctfunt, Man. qui inveniunt eam. V.olcan- 7.14. dofe depois o Senhor ( não 241 Pedida^ 8c tomada digo bem} não fe voltando a conta a todo o gênero o Senhor para a maõ ef humano ; olhará o Senhor querda ; com rofto íevero, paraamjõdireyta , Sz com & não CGropaílvo ( o que me
do Advento, if$ me não atrevera eu a crer, aparelhado7n2o pira vòs tfc» íe o náo differaõ as Efcritu- nam para o Demônio , Si ras ) dirá defta maneyra pa- feus Anjos : Mas jà que afra os màos: Djcedite a me fim o quizeftes, Ide. Abriomalediãt in ignem aternum, íe a terra,cahiraõ todos, ror» qui paratus efi Diabolo, fy nouíe a cerrar para toda a Angelis ejus. Ide malditos Eternidade. Eternidade. Eao fogo eterno-, que eftava ternidade. Eternidade, SER.
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, Sc vi morrer muy- mo íe daràõ entaõ por bem<br />
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nao foffe caufa culpa- bálhos da vida , Sc quãm<br />
vel de muytos danos , ne verdadeyramence parecera<br />
nhum vi morrer, que refti* entaõ jugo fuave a Ley<br />
tüifle o que podia : Sou. de Chrifto , qüe h©je jul<br />
obigado ,fecundumprafengamos por diíficultofa,<br />
temjuftitiam, a crer, que to Sc pezada. Mas ainda mal<br />
dos eftaõ no Inferno. Aflim porque muitos dos que aqui<br />
o creyo dos mortos , affim o eftamos : Nam me atrevo<br />
temo dos vivos.<br />
ao dizer , entcndeyo vòs.<br />
§. V<strong>III</strong>.<br />
Multi funt vocatt, pauci ve- M .<br />
roeíeãi: Arãa via efi, qua zzl',<br />
dueit ad vitam, fy pauctfunt, Man.<br />
qui inveniunt eam. V.olcan- 7.14.<br />
dofe depois o Senhor ( não<br />
241 Pedida^ 8c tomada digo bem} não fe voltando<br />
a conta a todo o gênero o Senhor para a maõ ef<br />
humano ; olhará o Senhor querda ; com rofto íevero,<br />
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