04.07.2013
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% Sermfê da quefegje^&rporqasnamcf- va, nerriõ voíTp.coraçaõ t-iõ mu prefença felhc auzentao pmico hu nano, que o naõ •qui. eípera. Eftí Dios alli obriguem dezejos,que o naê para a Fè, eftà Deos alli para ío^cicem ancias, que o naó aCharididí,8c fo para a Ef- penetrem fufpiros,que o naó perança naó eftá $11 j. fiftá enterneçaó faudades. E fe alli para a Fè, porque o ob- efte he o fer, & o exercício je
Santijfírno Sacramento- -% porque defceo do Ceo cfte Pr omiffaõ, & às Virgés pru - paõ l Só pata exercício da dentes com as companher- Fér íó para augmento- da ras. iVLoyíé» levou,à terra de Charidade? Nam. Digo, que Promifíaõ os lfraelitas, mas defceo do Ceo o paò do naó' entrou li i as- Virgens Ceo para fatisfaçaó da Efpe- prudentes entrarão no Ceo, perança.. Ora vede. Pêrgun- mas as companheiras, ainda cão os Theologos4, íe ha ef- que chegarão à porta , fica» perança. no Ceo y& refolvem raõ de fixa. A mais fiefrcorriiodos com SâtoThomàs,que panheira da Alma, he a efpenem no Ceo r nem no Infer- rança: pos em he tal a ventu-i no ha efperança. A razaõ he:. rada Alma, & taiafortedà porque o bem * que for cbje- efpe rança, que quando à Ateio da efperança, ha de ter ma íe lhe abrem as portas do eftas duas condiçoens :.. fer Ceo, à efperança fechaõfe:r pc ífivel ,,& fer futuro poflí- a Alma entra ,.& a efperança vel j. porque o impoífi vel fica de fora, E como a efpenãofe dezeja: futuro;porque rança naó podia fubir, nem o prefente não fe efpera. E entrar no Ceo;Que fez Deos eomo o fummo bem, que he para fatisfazer a efperança £ o tbjeclcrda efperança fobre- Defceo, &íahiodo l Ceo etii^ natural, no Internojá na©he disfarces de paõ : Hic fifapríllvel, & no Ceo já não he ms, qm de Cmlo defiendik pafuturo ; por iífo, nénoCeo, ra que a efperênçaíqueenaõ nem no Inferno pôde haver podia gczarda partededeh» efperança- A Alma, fe vay tro, o gozaífe da parte de fóaoCeojfatvairèj íe Vay ao In- ra. fermo ,; perde-fe ; mas a efpe» 4 Levado o Profeta Erança r ou no Ceo , ou no In- zechiel em efpirito deídíe fer no*, fem pre fe perde : no Bsbylonia, onde eftava cati- Ceo pela vifta de Deos, no^ vo, à Cidade, & Templo dfí Inferno pela defeíperaçaõ da- Ieruíàlem ,r meftre ulhe hum mefma vifta. Succedelhe àr Anjoo Santuário cem a por- Alma comaeíperanç3,o que fa fechada , & diííe lhe, que a, Moyfés* cont a terr» de, fóradaquelía porta;aíitrr£e- Aijj chadài
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Ie ne fay rien sans Gayeté (Montai
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4° SermàÕ doe/colhida, St como e
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dia de Ramos. '3©\i eftes da Seman
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dia de Ramos. 315 cuíar ) & em fat
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Bom Ladram, 319 comfigo ao Paraifo
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Bom Ladram. 311 julgava a Ley por i
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Bom Ladram. 335. por todos os modos
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Bom Ladram. 337 êí por iffo nenhS
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Bom Ladram. 330 por fua quantidade,
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B$m'Ladram'. 341 funde s-sexceícoe
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Bom Ladram". 345 entrar nelle , par
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Bómlfadrint. 545 ferke. E que feri
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Bé^n Ladram. 34/ figo muitos Reys
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Mandato] 3? 9 paffandohuà íemana,
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Mandato. 361 dilexiffet ."aflim amo
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Mandato. 363 fobre annos , Sc muito
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Mandato] 369 virá o Efpirito Santo
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Mandato. 371 & ifto naõ por outra
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Mandato] 3/3. digno do mais tibio a
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Mandato. g %e parte inferior, & fum
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Efpkito Santo. 393 mea, fenaó* do
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Efpirito Santo. 415 cs Bifpos, Si o
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XIX. 43 1 P&scohvidados porémT^aó
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Dominga XIX. 44 l a excéllencia in
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Dominga XiX. 445 & as outras Gerarc
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