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corografia brazilica, ou, relacào historico-geografica, do, reino do ...

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5© /ittroducfâô.<br />

que afcíia-ií<strong>do</strong> alli osíiavios^ còm qiieSebastísrmCa^<br />

l>ôto sahira de Cadk para passar ás Mallúcas peio<br />

Estreito de To<strong>do</strong>s os Santos ^ hoje de Maga*<br />

IMes ; t: saben<strong>do</strong> Cfiie o capitão tinha subi<strong>do</strong> pe*<br />

ío Paragnay , então rio de Soliz , navegara com<br />

5iias lanchas athé muito acima da confluência <strong>do</strong><br />

Paranná , onde o encontrara acaban<strong>do</strong> de construir<br />

o Fortinr de Santa Anua , eonde ambos de»<br />

ram ao Rio de Soliz o nome de Rio da Prata .^<br />

por verem alguns pedaços deste metal nas mão»<br />

<strong>do</strong>s Tndigenas. António Herrera ,<br />

confirma<strong>do</strong>r des*<br />

m mesma Historia , accrescenta que Diogo Gar»<br />

cia havia esta<strong>do</strong> no fim <strong>do</strong> aanx) precedente sobre-<br />

6 baixo <strong>do</strong>s Adróihus ;. e aporta<strong>do</strong> na bahia de<br />

S. Vicente, (^ então rio <strong>do</strong>s Innocentes^ onde um<br />

Bachar-^el Portuguez o provera de refrescos , e<br />

ílae dera um genro seu para lhe servir de língua<br />

Jio rio de Soliz , <strong>ou</strong> Paragnay: que Garcia fundeara<br />

na ilha <strong>do</strong>s Patos , íioje de Santa Catharina<br />

, onde os Indígenas lhe deram algum mantimento<br />

; e se lhe queixaram de Caboto lhes ter<br />

furta<strong>do</strong> seus filhos em gratificação <strong>do</strong> bom agaza-<br />

Iho , qu-e entrelles achara. Segun<strong>do</strong> este author ^<br />

Garcia lev<strong>ou</strong> sessenta homens em <strong>do</strong>is bargantDis<br />

athé o Forte de Santa Anna; e antes de começar<br />

esta Vta>:{eni ,<br />

mand<strong>ou</strong> o maior navio da sua esqua-<br />

que<br />

dra ao Ria <strong>do</strong>s Tnnocentes tomar a carregação ,<br />

tinha ajusta<strong>do</strong> coiu o Bacharel menciona<strong>do</strong> de lhe<br />

levar a Portugal, He natural que Diogo Garcia >.<br />

na volta , aportasse em S. Vicente para entre-'<br />

g'dit o interprete ; e pròVavel qw^: o Bacharel fosse<br />

<strong>ou</strong> ]oam Ramalho , <strong>ou</strong> António Rodrigues , qué-<br />

Martim Aftonso deS<strong>ou</strong>2a alli encontr<strong>ou</strong> cinco annos<br />

depois. A certeza de se acharem alii Portuguezes^<br />

estabeleci<strong>do</strong>s de alguns aiiaos,^ ^ teste-<br />

Qitia íiuiem hic nonnihil urgenti à Lnrbaris -acceperaiit.^*

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