corografia brazilica, ou, relacào historico-geografica, do, reino do ...

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Èm mít qiTÍnHehtos e déz nanfragoíi um navio
Portuga eí. ria entrada da Bahia de Todos os
Santos , escapando toda a gente , 011 a maior par^'
te delia, segundo s- crê ; porque vintecinco annos
depois ainda alU viviam -nove marinheiros com os
Jndigenas. Não se sabe com que dezignio emprendéra
a viagem.
"'
Por" testemunho do Historiador Damiam de
Góes sabemos , que em quinhentos e treze Jorge
Looes Bixorda aprezentára a El-Rey D. Emmanuel
três índios Brazilienses , que tinham vindo,
no seu navio do Contrato, vestidos de peanas á
•moda do paiz , aos quaes servia de interprete um
Portuguez versado no seu idioma.
Noanno de mil quinhentos e quinze , nave-"
gou o Castelhano Joam Dias Solis do cabo de
Santo Agostinho athé o Rio da Prata, que tomou'
délle o norne por algum tempo , havendo aportado
.na bahia do Rio de Janeiro. Depois da sua
morte , que foi nas mãos dos Indígenas com vários
homens da sua tripulação , na margem do Paraguay
, os dois navios , que elle commandava ,
foram carregar páu bray^iL a Pernambuco , com
que voltaram a Castella.
Em mil quinhentos e dezanove avistaram 6'
cabo de Santo Agostinho , e entraram na Bahia
Esta Esquadra , que Américo Vespucio descaradamente
diz sahíra^ de Lis'3oa com o destino d'hir descubrir a Cidade
de M.dlácca no Oriente , he a mesinissinia, que foi destinadinante
reínediar os infortúnios^ e máu e Barros, Faria, Cnsta-
fihêda , e Birb-idi coacordíin , que eni mil quinhentos e
três somei re se aDrestArin , e sahiram para a índia Orien-
tal nove Náns entres divizõês, com ii?ual numero de velas,
ap cominando d' ÀfFoiso (rA)bnquer(jne , Francisco d^Alhníaer-^ne,
seu primo, e António dé Salclanha : sem que
haja ali^um outro escritor , que augiíientç o numfrQ dos na"
VJos , ou (los CommaiKlaiUeí. -. - :; - .:!' o:^