01.07.2013 Views

corografia brazilica, ou, relacào historico-geografica, do, reino do ...

corografia brazilica, ou, relacào historico-geografica, do, reino do ...

corografia brazilica, ou, relacào historico-geografica, do, reino do ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

De Moto Grosso* 25^<br />

cà<strong>do</strong> com aígiima comminação. Poréin a inconstância<br />

<strong>do</strong>s catliecumenos obrig<strong>ou</strong> os catlieqiiistas a voltar<br />

para as aldeãs da província de S. Cruz de la Sierra ;<br />

<strong>do</strong>nde tinham vin<strong>do</strong> ,<br />

didas para os fazer retirar.<br />

Em quarenta e <strong>do</strong>is desceu Manuel de Lima<br />

com cinco índios , três Mulatos , e um Negro em<br />

uma canoa pelos rios Guaporé , Madeira , e Maranhão<br />

atile a cidade <strong>do</strong> Pará.<br />

No comcnos que Manuel de Lima desceu pelo<br />

Madeira , subiu um Joaquim Ferreira com <strong>ou</strong>troá<br />

negociantes pelo Mamoré até a Missão da Exal-*<br />

tacão. Tornan<strong>do</strong> os mesmos , <strong>ou</strong> <strong>ou</strong>tros com o mesmo<br />

intuito no anno seguinte, acharam já a Missão<br />

át.S, Roza novamente erecta na margem orien-<br />

antes que se tomassem as me*<br />

tal <strong>do</strong> Guaporé , quazi defronte <strong>do</strong> sangra<strong>do</strong>iro ,<br />

por onde tinham entra<strong>do</strong> para S. Miguel no anno<br />

precedente , e o Cura Jezuita determina<strong>do</strong> a impe-<br />

dir-llies a navegação <strong>do</strong> rio. Conjectur<strong>ou</strong>-se que<br />

t)ara melhor effeituar o projecto , he que mudaram<br />

p<strong>ou</strong>co depois também a de S. Miguel para o mesmo<br />

la<strong>do</strong> , e foram fundar a de S. Simão mais ao<br />

norte: o que não obstante, jamais os de Matogrosso<br />

deixaram de navegar por este rio. Cs^)<br />

Em quarenta é três observan<strong>do</strong> o inimigo nas<br />

Kk ii<br />

(./71) Pelo Trata<strong>do</strong> de limites se dava a estes Índios A.<br />

liberdade de ficar nopaiz, <strong>ou</strong> passar á <strong>ou</strong>tra banda <strong>do</strong> Guaporé<br />

^ o que escolheram por persuazÕes <strong>do</strong>s curas. A de S,.<br />

Roza, que constava de quatrocentos Índios, e se inu<strong>do</strong>if<br />

cm setecentos cincoenta e quatro, esteve junto a uma cá»<br />

cbocira , onde D. António Roiin mand<strong>ou</strong> construir uitj tbrle f<br />

SI de S. Miguel , que estava num campo p<strong>ou</strong>co afastadií úd<br />

rio, e tinlia seiscentos índios , mud<strong>ou</strong>-sc em cincoerifa J5<br />

três: e a de S. Simão, que constava de mais de <strong>do</strong>is mil<br />

habitantes , e se mud<strong>ou</strong> em cincoenta e <strong>do</strong>is y existra pof<br />

lím rio dentro p<strong>ou</strong>co abaixo <strong>do</strong> sitio das pedras. „ His-tôtiiil^<br />

àvts jornadas <strong>do</strong> liU e Excr- 1. GcHer^ii de^ Mr^G*. M Sr -

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!